Chegamos ao episódio que marca o final da primeira parte dessa quinta temporada de Chicago Fire (fall/winter finale nos EUA) mas, mais importante, chegamos ao 100º capítulo da série. Um grande marco, sem dúvida, que trouxe novas alegrias, mais acidentes bizarros e muito mais drama para o pessoal do Batalhão 51.
O episódio começou com Severide questionando a vida que vem levando (desde o início da série, aliás), saindo cada noite com uma mulher e sem muito propósito. Claro que o tenente sempre coloca a vida em risco nos salvamentos e nesse episódio mesmo ele ficou com uma queimadura séria no pescoço. De qualquer forma, ele sempre tende a não levar adiante seus relacionamentos amorosos e parece que isso está incomodando.
Não entendi muito bem porque o Clarke (Chicago Med) insistiu tanto para ele fazer o teste de compatibilidade de medula óssea. Severide conhece a moça que está com leucemia? Pareceu, não foi? Teremos que esperar janeiro para descobrir. O fato dele ter ido até o hospital para isso mostra que ele quer realmente fazer algo de significativa na sua vida.
Dawson e Casey continuam sendo o casal mais fofo da TV. Como não amar Louie chamando Casey de papai? Todo esse início de temporada caminhou para que os dois decidissem finalmente se casar, e o momento não poderia ser mais oportuno. Eles bem que tentaram fazer tudo escondido, mas Brett sacou o que estava acontecendo e todos forma para o cartório. Tudo lindo, momento feliz, mas é Chicago Fire, não é mesmo?
Deu para sacar desde o primeiro momento que aquele cara vigiando o Casey tinha alguma coisa a ver com o pequeno Louie. De qualquer forma, foi um cliffhanger e tanto ele se declarar pai do menino e dizer que quer a guarda de volta. Teremos uma batalha judicial nos próximos episódios. Será a maneira de introduzir Chicago Justice no universo da franquia Chicago? Isso causará problemas para o relacionamento do bombeiro e da paramédica? Veremos.
No alívio cômico da semana, mais uma vez Molly’s e seus donos estão no centro da história. Otis descobre que o lugar está completando 100 anos como um bar e resolve fazer uma festa para atrair público, mas depois de tudo pronto (e do dinheiro gasto), eles descobrem que o lugar foi palco de um massacre no século passado.
Hermann, claro, fica desesperado, mas no fim a ideia acaba dando certo, já que um tour de crimes famosos descobre o local. O discurso de Cristopher durante a festa falou sobre o bar, mas também sobre a série. Mais do que um drama sobre resgates feitos pelos bombeiros, é um seriado sobre família e amizade. Foi uma boa sacada eles terem usado o número 100 dessa maneira.
E o que foi a Sylvie com medo de palhaço? Lógico que não foi preciso nem ela voltar para o Batalhão para todos já estarem sabendo disso (valeu Gabby) e as piadas foram inevitáveis.
E então, o que acharam do 100º episódio de Chicago Fire? Deixem seus comentários. Lembrando que a série retorna com episódios inéditos no dia 3 de janeiro, nos EUA.