Chegamos ao final da primeira parte da segunda temporada e Chicago Med entrega um episódio com muitos acontecimentos que devem dar o tom dos próximos capítulos da série. Há tramas sendo desenvolvidas para todos os personagens principais e parece haver um equilíbrio entre todas as histórias.
Começando por April, a enfermeira descobriu que, não só está com a tuberculose ativa, mas também está grávida. Para piorar, sua doença só pode ser tratada com um medicamento que pode afetar a formação do feto. Desgraça pouca é bobagem.
Claro que April ficou chocada com a notícia e, num primeiro momento, chegou a cogitar não usar o remédio. O Dr. Halstead, no entanto, a convenceu de que isso poderia ser fatal tanto para ela quanto para o bebê. Achei fofo o noivo aceitando tudo numa boa e até o Noah pareceu mais simpático. Nos próximos episódios, veremos como a história vai se desenrolar. Uma coisa é certa: haverá drama.
Drama também para Sarah, que descobriu que o paciente que fugiu dos traficantes de pessoas, Danny, foi morto. Mesmo com o apoio do namorado e do Dr. Charles, a médica continua certa de que foi sua culpa. Ela hesitou em oferecer sua casa como abrigo e tem certeza que isso fez ele fugir. Se não é fácil ser médico e não se envolver com as histórias de seus pacientes, ser psiquiatra deve ser ainda mais complicado.
Quem também se envolveu emocionalmente com o paciente foram a Natalie e o Will. E esse envolvimento pode ter repercussões sérias para a carreira dos dois. Ao sugerirem que um paciente podia se infectar propositadamente com o vírus HIV para receber um órgão, os dois cruzaram uma linha bem complicada.
Ficou claro que, ao tomar essa decisão, Will não estava pensando no paciente, mas em Natalie. Mesmo morando junto com a Nina, ela ainda nutre sentimentos pela colega e não quis ficar mal com ela tomando uma decisão baseada na lógica. E ela também né? Ficou com ciúmes por ele ter decidido morar com a patalogista com tão pouco tempo de namoro. Como eu já disse antes, tudo caminha para que os dois acabem ficando juntos, mas não sem antes rolarem muitas complicações.
No caso curioso do dia, Dr. Rhodes e Dr.Latham atenderam uma menina com síndrome de Williams, uma condição genética que faz com que ela seja hipersocial, amável com todos. Foi engraçado ela agarrando o Dr. Latham e ele ficando desesperado. A menina chegou a ficar amiga até do paciente preso do Dr. Choi. Ele aproveitou para pegar os brincos dela para engolir e conseguir o que queria: férias da prisão. Foi uma trama dispensável, mas que acabou ornando com o todo do episódio.
Como a gente já previa, Connor e a filha do Dr. Charles devem mesmo se envolver. Ainda não sabemos muito sobre o relacionamento dela com o pai, nem os motivos para tanta animosidade e indiferença, mas por enquanto fico do lado do psiquiatra. Que moça chata!
E então, o que acharam da temporada até aqui? A série encontrou seu espaço dentro da franquia Chicago? Deixem seus comentários! Lembrando que os novos episódios de Chicago Med voltam dia 5 de janeiro. Até lá!
