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Chicago Med – 2×12 Mirror, Mirror

Por: em 3 de fevereiro de 2017

Chicago Med – 2×12 Mirror, Mirror

Por: em

Dia de casos bizarros na emergência de Chicago Med. Os médicos e enfermeiros tiveram que dar seu melhor para tratar os pacientes e, até mesmo, para conseguir diagnosticar uma condição ainda pouco conhecida na medicina. Um episódio dinâmico, sem muito desenvolvimento das histórias pessoais dos personagens.

O caso principal envolveu o rapaz com uma arma enfiada no ânus. Uma arma! A situação, insólita por si só, ficou pior ainda por se tratar de um possível crime, já que ele teria tentado entrar com a arma em um presídio. Gostei de terem juntado o Dr. Choi com o Dr. Clarke para cuidar desse caso, já que os dois possuem experiência militar. A Dra. Reese, com dificuldades para olhar para si própria e fazer a terapia, acabou tentando, em vão, analisar o paciente. Não sabemos se ele estava falando a verdade, mas ficou a dúvida se ele não teve outro motivo para fazer aquilo.

Os médicos preferiram fazer a retirada da arma na emergência mesmo e, eu confesso, não esperava que fosse disparar e levei um susto. Acabou saindo tudo bem e o tiro só pegou de leve no Jeff. Mas isso foi suficiente para a Dra. Manning perceber que está sim mexida (e triste) com o fim do relacionamento dos dois. Ai gente!

A Dra. Manning, por sua vez, atendeu mãe e filha que sofreram um acidente. A mãe, estressada e super ocupada com o trabalho, achava que a filha estava fingindo estar doente para chamar atenção. Natalie não conseguiu detectar nenhuma problema físico e o Dr. Charles entrou em ação. Sempre arrumam um caso psiquiátrico para que ele possa participar né? Não reclamo.

Dr. Charles acabou descobrindo que a menina sofre de uma condição chamada de espelhamento sinestésico: ela sente o que a outra pessoa com quem está interagindo sente. Não se trata de empatia, mas de uma sensação física mesmo. Imagina que coisa pavorosa deve ser isso! Procurei no Google porque fiquei curiosa, mas só encontrei coisas sobre neurolinguistica aplicada. De qualquer forma, achei interessante a história e foi fofo a mãe perceber que não precisava ser parte do problema, que poderia ser também parte da solução.

O insight para o Dr. Charles perceber o que a menina tinha veio do Dr. Latham. Ele tinha que operar o coração de um rapaz com órgãos invertidos e estava ficando louco com isso. Vimos que não foi uma boa ideia ele ter feito o procedimento para melhorar suas habilidades sociais logo de cara. Ficou nervoso por começar a perceber as sutilezas e sarcasmos no discurso dos outros. De qualquer maneira, percebeu que estava errado e até aceitou o convite para ir ao bar do Dr. Rhodes. Imagino que os colegas devem ter ficado meio bravos com o Connor né?

Já o Dr. Halstead, mais uma vez, tomou uma decisão precipitada para fazer o que ele achava ser o melhor para o seu paciente. Era mesmo, mas podia não ser né? Will parece que não aprende. Fiquei com pena do paciente, que achou legal filmarem sua agonia de estar com uma infecção que poderia levar à morte, porque em vida nunca foi notado. Que triste isso!

Continuo achando o Dr. Stohl chato e dispensável na série. Nesse caso, a filmagem do dia a dia do hospital só serviu mesmo para o Dr. Hasltead conseguir mais exames para o seu paciente.

E vocês, o que acharam do episódio? Qual caso foi o mais interessante? Deixem seus comentários!


Thais Gonzaga

Jornalista, mãe, apaixonada por séries desde a época da Sessão Comédia, Gosto de dramas que emocionam e de comédias inteligentes. Também sou fã dos seriados de super-heróis.

São Bernardo do Campo, SP

Série Favorita: Outlander

Não assiste de jeito nenhum: The Blacklist

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