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Descubra quais as séries que mexem com o coração da nossa equipe

Por: em 20 de fevereiro de 2015

Descubra quais as séries que mexem com o coração da nossa equipe

Por: em

Sabe quando o coração acelera, a boca fica seca e um friozinho na barriga toma conta de você? Esses são alguns sintomas que indicam que uma pessoa está apaixonada. No mundo das séries não é diferente! Às vezes, a paixão é à primeira vista, outras, chegam com alguma insistência, mas quem nunca caiu de amores por uma trama que atire o primeiro controle remoto! Inspirado nesse clima, a galera aqui do blog se reuniu para abrir o coração e contar quais foram as últimas séries pela qual eles se apaixonaram. Apaixone-se você também!

The Walking Dead

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Por Janaína

Comecei a assistir a The Walking Dead para fazer companhia a meu marido. Nunca achei que fosse gostar tanto assim. Pois eu não só gostei, como me apaixonei por ela e digo que é muito mais do que uma série de zumbis e gente tentando sobreviver. Os conflitos, os dilemas morais e as situações de limite extremo pelo qual os personagens passam impressionam muito. Hoje se eu tiver que riscar alguma série da minha grade de programação não pensaria duas vezes em deixar The Walking Dead nela e pensar em outra para cair fora… É uma série altamente viciante.

Girls

Girls

Por Amanda

Primeiro, eu só ouvia falar dela. Era um tal de Girls para lá, Girls para cá, que a curiosidade gritou mais alto e eu tive que conferir essa série que não saia da boca do povo. Acabei baixando, por engano, The New Girl, mas quando finalmente consegui assistir ao primeiro episódio da trama da HBO, foi amor à primeira, segunda e terceira vista (e olha que é difícil eu me apaixonar por um série de primeira – antes disso, só com HIMYM). Girls é aquele tipo de série que você não consegue assistir a um episódio só. E nesse ritmo, terminei as três temporadas em uma semana. A trama foge de todos os clichês: Lena, a protagonista, é uma escritora gordinha, mas muito bem com seu corpo. Ela e suas amigas estão na difícil fase de transição da faculdade para a vida adulta, da qual eu me identifico bastante. O mais legal é que a série fala de relacionamentos e sexo de uma forma bem crua, sem floreios, como deve ser mesmo. O maior exemplo disso foi a cena do “beijo grego”, estrelada pela atriz Allison Williams, que chocou a internet. Tem como não amar?

Doctor Who

Doctor Who

Por Yara

Mesmo que Doctor Who tenha mais de 50 anos, ela é a minha paixão mais recente. Quando eu escutava meus amigos falando sobre a série, sempre ficava receosa, achando que poderia ser um pouco maçante. Olha, eu estava completamente errada! O personagem do Doctor, qualquer que seja sua reencarnação, é um dos meus favoritos. Sempre irreverente e cheio de manias, ele consegue nos fazer rir, ficar apreensivo com suas aventuras e também nos deixa com medo, quando ele mostra o quão poderoso ele é. Outra característica que fez todos se apegarem pela série, são suas leais companions. É quase impossível nomear sua favorita (Rose <3), e todas elas acrescentam muito no enredo da história. Sei que todos provavelmente já sabem de tudo o que eu falei, mas vale ressaltar quão boa essa série é. Doctor Who consegue conquistar gerações diferentes e sempre estar inovando, seja com os novos Doctor ou com a volta dos seus velhos inimigos, que sempre arranjam um jeito de atazaná-lo. Pra acabar, só gostaria de agradecer aos amigos que me convenceram a assisti-la. Desde o piloto, com aqueles manequins mal feitos e aquela imagem estranha, eu me apaixonei por uma das melhores séries do mundo.

Signed, Sealed, Delivered

Signed-Sealed-Delivered

Por Giovanna

Há séries que têm o incrível poder de cativar desde as primeiras cenas. Não foi diferente com Signed, Sealed, Delivered. Com uma proposta delicada e mensagens profundas, ela vai se mostrando a produção mais humana e emocionante a cada minuto que passa. Os personagens – Shane, Oliver, Rita e Norman – são extremamente carismáticos e transbordam química. Parece mesmo que os atores nasceram para esses papeis. O que torna SSD ainda mais especial é o aspecto intimista. Suas histórias, em algum momento (ou vários), vão tocar o coração dos telespectadores – seja por lembrança daquela carta que nunca foi entregue ou com algum personagem, regular ou não. Os detalhes são belíssimos e minuciosamente pensados para dar significados à narrativa. Se tivesse espaço, poderia muito bem listar outras mil qualidades que fazem da série uma “obra prima” aos olhos e ao coração. É quase impossível não se apaixonar.

Orphan Black

Orphan Black

Por Julia

Eu comecei a assistir Orphan Black por insistência de uma amiga que não parava de falar sobre uma atriz que interpretava nove personagens em uma série. Isso me intrigava bastante, porque vamos combinar? Nove? Vi o piloto sem saber absolutamente nada sobre o tema ou o que vinha pela frente. E a cada episódio me via cada vez mais presa. Um misto de suspense, feminismo, ação, ficção-científica, comédia, drama – um pouco de tudo na verdade. Sarah Manning volta para os EUA em busca da guarda de sua filha. Mas o que ela não espera é presenciar o suicídio de uma de suas clones – sim, clones! E assim o enredo se desenrola – conhecendo mais clones, ela luta pela sua liberdade, gerando conflitos religiosos e científicos muito inteligentes e capazes de manter nossos olhos famintos na tela. E essa foi a minha última paixão no mundo das séries. A atuação da Tatiana Maslany colaborou e muito para o sucesso de Orphan Black. Não largo esse meu novo vício de jeito nenhum e mal posso esperar pela 3ª temporada que estreia em abril.

Happy Endings

happy endings

Por Aline

É difícil explicar como a gente se apaixona por uma série. Mas com Happy Endings é mais difícil ainda, pois ninguém nunca tinha comentado nada comigo sobre a série e eu não sabia nada sobre a trama, apenas que Damon Waynes Jr interpretava um personagem fixo. E um dia eu estava de bobeira no Netflix e foi amor! A série perfeita que retrata a vida de um grupo de amigos em Chicago. Depois de um episódio você quer ser melhor amiga da Jane e dar conselhos para Penny. Você quer entender como David e Alex continuam amigos.Sem falar do Max, o melhor personagem da história. É uma série tão fofa que até agora me questiono seu cancelamento, definitivamente precoce. Se você procura uma comédia com diversão, amor, confusões e até mesmo um food truck vá ao Netflix mais próximo agora!

Hannibal

Mads Mikkelson

Por Lais

Eu confesso: desde criancinha, dr. Hannibal Lecter sempre me deu mais medo que Jason, Freddy Krueger e Chucky juntos. Talvez por isso eu tenha demorado tanto a encarar uma série protagonizada pelo psiquicanibal mais famoso da ficção. Só que com o fim da segunda temporada e a chuva de comentários empolgadíssimos que vi nas redes sociais precisei enfrentar aqueles temores infantis e dar uma chance à produção. Pois foi uma paixão imediata, arrebatadora! Hannibal conseguiu a façanha de ultrapassar os limites do audiovisual para se tornar uma completa experiência sensorial. Sem paciência para esperar inventarem a TV com realidade virtual, eles foram lá e usaram apenas o roteiro e uma direção primorosa para fazer o espectador sentir a atmosfera, as temperaturas, os cheiros e os sabores que vê na tela. Tudo isso em um clima pesadíssimo de suspense e terror psicológico para ninguém botar defeito. É um verdadeiro banquete!

Fringe

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Por Douglas

Muita gente diz que com Fringe é preciso ter paciência, já que a qualidade realmente começa a ficar alta em meados da segunda temporada. Comigo não foi bem assim, já que o amor por essa série foi brotando desde o piloto. Com casos bizarros e uma história de fundo pra lá de intrigante, era impossível não ficar curioso com o próximo episódio. A ansiedade só aumentava com os inúmeros mistérios que surgiam desde os primeiros minutos e, no fim, o fato de que tudo foi amarradinho fez o meu amor por Fringe crescer ainda mais. E os méritos não param por aí: com um elenco competente e um roteiro inteligente, foram 5 temporadas de uma crescente qualidade e sem nenhuma “fase ruim”. Esse conjunto de fatores fez com que eu devorasse os 100 episódios de Fringe eu pouco mais de um mês, e, talvez, meu único arrependimento seja de que eu deveria ter visto mais lentamente para degustar ainda mais!

Homeland

Homeland

Por Alexandre

Demorei muito a me render a Homeland. Via elogios de todos os cantos, gente surtando no twitter, no facebook, mas ainda assim… Alguma coisa na série me incomodava e eu achei que jamais iria gostar do programa da Showtime. Posto isso na cabeça, segui em frente. Até que um dia, li um texto sobre a série (especificamente sobre a relação entre Carrie e Brody) que despertou em mim a vontade de ver se aquela série era mesmo tão boa. Resultado: devorei as 3 temporadas em 1 semana e já estava acompanhando a 4ª (que estava lá pro episódio 10, mais ou menos). O que fez com que eu me apaixonasse por Homeland foi a forma como ela trata seus personagens e suas tramas, nunca com exagero, nunca com desleixo, sempre com cuidado – mesmo que isso custe alguns episódios mais lentos e que dão margem à reclamação. O nível de tensão alcançado em alguns episódios me deixou eufórico (oi sequência 8-9-10 da 4ª temporada) e acredito que mesmo após a perda do fim da S03, a série conseguiu se reinventar e manter o nível que a consagrou. Agora estou aqui, sofrendo porque não tenho mais episódios novos e torcendo para que a 5ª temporada comece logo.

My Mad Fat Diary

My Mad Fat Diary

Por Thaís

Foi amor à primeira vista, não há outra forma de definir. Em meio a uma semana irritante, cansativa e tediosa bastou uma cena de My Mad Fat Dairy para que eu esquecesse todos os meus problemas e me descobrisse encantada por Rachel Earl e sua história. Como grande admiradora de um bom drama fui conquistada logo de cara pela proposta de uma série retratando a vida de uma adolescente obesa e com problemas mentais, mas My Mad Fat Diary vai muito além disso. Em um momento em que as séries teen estão repletas de rostinhos bonitos e os mais variados clichês, a série tem a coragem de ousar e faz isso com primor. Não é sempre que se encontra uma trama retratando o universo adolescente de uma forma tão verdadeira e sensível. Com personagens bem construídos, e nenhum pouco estereotipados, dramas realistas e uma boa dose de ironia My Mad Fat Diary é capaz de conquistar até o mais duro dos corações. Além disso, a forma como amizade e o romance são retratados e toda a jornada de aceitação pessoal da protagonista proporcionam cenas lindas e emocionantes. Some a tudo isso uma trama que se desenrola nos anos 90, uma trilha sonora maravilhosa e o delicioso sotaque dos atores e não há como resistir.

The 100

The 100

Por Andrezza

The 100 é aquela série que inicialmente só entrou pra minha watchlist porque sou CW Girl. Com a sinopse revelada, pensei que seriam apenas 40 minutos semanais de adolescentes esteticamente lindos e com atuação mais ou menos, além de um roteiro sem muita inovação. Felizmente The 100 mostrou a que veio logo na primeira temporada e os dramas adolescentes ficaram em segundo plano. Os personagens evoluem a cada episódio, as atuações são convincentes e o roteiro é cada vez mais intrigante. Ainda bem que apesar da baixa audiência, a terceira temporada está garantida. The 100 é apaixonante e me faz querer mais episódios a cada dia.

Downton Abbey

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Por Joanna

Só de ouvir a música de abertura de Downton Abbey eu já fico mais feliz. Esse é o efeito que essa série tem sobre a minha pessoa. Um amigo me indicou, falou que a série era a minha cara, e não deu outra, foi amor à primeira vista. Entra temporada e sai temporada o amor continua o mesmo! A começar por Violet, a senhorinha mais legal da televisão, ver Maggie Smith atuando é um privilégio! Amamos odiar Thomas, sentimos uma pontada de identificação com Mary, queríamos um mordomo como Carson e uma tia pra-frentex como Isobel, eita família apaixonante! Downton é quase uma obra-prima, seus cenários, figurinos, fotografias, são impecáveis. Nas relações entre empregados e senhores, na modernidade e tradicionalismo, com bons diálogos e histórias faz de Downton Abbey um verdadeiro deleite televisivo. A pergunta que eu faço é: como não gostar de dessa série? Sem pressa, somos levados ao início do século XX, através de conflitos familiares e relações humanas.

The Originals

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Por Leandro

“Quando a gente gosta, o amor é um caso sério e tem lá os seus mistérios pra contar…” – decidi começar a minha parte de forma romântica porque Valentine’s Day acabou de passar e estamos falando de paixão. The Originals não foi bem um amor à primeira vista – eu tinha os meus preconceitos, não aceitava que os meus personagens favoritos saíssem de sua série de origem, sabendo o quanto ela perderia com isso. Então fiz birra. Fiz birra com a trama, com o cenário, com a protagonista, enfim com tudo. Só para não aceitar que Julie Plec, produtora da série, estava mais do que certa em fazer isso. Aos poucos, a trama foi me ganhando, os personagens evoluíram e se aprofundar na história da família original de vampiros se mostrou uma das jornadas mais deliciosas da minha semana. Uma série que mistura o drama familiar com pitadas de mistério e ação, que pode apostar: é muito boa. Te juro, se você ainda vê Vampire Diaries, vai cair de amores pela sua descendente. Acredita em mim, vem amar também.

Jane the Virgin

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Por Bianca

Não tem jeito: por mais tosco que seja, eu adoro novelas mexicanas e estou muito feliz pela nova onda de adaptações das novelas para as séries. Quando ouvi falar de Jane the Virgin, não dei muita bola até ela ser indicada ao Golden Globe. Depois que ganhou (e do discurso lindo da Gina Rodriguez) fui conferir toda a fabulosidade do seriado e me apaixonei. Desde o plot cheio de clichês até a simplicidade e complexidade dos personagens. A família só composta por mulheres que estão sempre se apoiando, a ingenuidade da Jane, os vilões super caricatos, as cores fortes do cenário, que dá um tom um pouco lúdico à história. Por falar em caricatura, temos também a presença de Jaime Camil, mais conhecido por nós como o “Seu Fernando”, da “Feia Mais Bela”. Confesso que nunca tinha prestado a menor atenção na atuação dele até agora. Ele sabe interpretar muito bem o protótipo de galã das telenovelas e tem muito senso de humor (não é qualquer um que faz um clichê dele mesmo e não fica ofendido). A Jane se tornou uma amiga que eu gostaria de ter por perto – bem, talvez sem todo o drama da gravidez e do Sin Rostro. As falas em espanhol e com legendas só dão um toque mais especial à série. É impossível não cair de amores.


Amanda Freitas

Carioca que não gosta de praia, formada em jornalismo. Ama viajar pelo mundo, pelos livros e pela TV.

Rio de Janeiro

Série Favorita: Dexter

Não assiste de jeito nenhum: The Walking Dead

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