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Melhores Retornos de 2016

Por: em 10 de dezembro de 2016

Melhores Retornos de 2016

Por: em

A segunda categoria que o Apaixonados por Séries apresenta os vitoriosos neste final de ano é os melhores retornos de 2016. Foram muitas séries candidatas que mereciam o prêmio, mas chegamos à 6 finalistas de melhores séries retornantes de 2016:

6 – Jane the Virgin 

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Quando Jane The Virgin estreou em 2014, ninguém dava muito para a comédia da CW, ainda mais com esse título desencorajador, mas de lá pra cá a série se mostrou sólida e com personagens muitos carismáticos. A terceira temporada começou mantendo o bom nível que terminou a segunda, conseguindo avançar seus plots e fazendo seu próprio título obsoleto. A perda da virgindade de Jane aconteceu no momento certo e os produtores souberam lidar com a nova fase da personagem e de como isso altera a série, que agora tem um título diferente por episódio. Outro ponto positivo foi a resolução da troca de lugares da Petra/Anezka na primeira metade da temporada, esse plot poderia ter sido arrastado por toda a temporada, mas a decisão de acabar logo foi muito acertada, até porque a Petra é muito mais interessante a Anezka, apesar dela estar bastante sumida. Um dos pontos negativos nessa primeira parte foi o Rafael, que ficou um pouco sem função desde a dissolução do triângulo amoroso na segunda temporada, mas, felizmente, isso deve mudar com as descobertas feitas no último episódio exibido. Ainda tivemos Xo seguindo seu sonho e começando a abrir sua academia de dança, Rogelio decidindo ser pai, o que promete ótimos plots para a volta da série, e o aparecimento da prima de Jane e a volta da Luisa, que ainda não mostraram a que vieram, mas pelo menos não atrapalharam (muito) a fluidez da série.

Por Olivia

5 – Arrow 

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Como é bom poder indicar Arrow como um dos melhores retornos do ano. A série vinha mesmo desgastada da sua terceira temporada, começou a melhorar na quarta e olha que maravilha: é como se tivéssemos a primeira e a segunda, excelentes temporadas, de volta! Cenas de ação de impressionar, plots interessantes para cada um dos personagens, referências aos primeiros ano da série, flashbacks bem mais interessantes do que o que vínhamos tendo… Sem contar que pela primeira vez em bastante tempo a série tem nos apresentado um vilão bem construído, e o fato do Oliver estar evoluindo muito – como pessoa, como prefeito, como líder e vigilante também, é um grande ganho para a série. Uma nova equipe, novos rumos e ares dos primeiros anos: Arrow tem acertado em cheio nessa quinta temporada, e que continue assim!

 Por Louise

4 – Black Mirror 

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Black Mirror já era conhecida pela sua qualidade, mas ainda era reduzida a um público muito pequeno. Séries britânicas dificilmente conseguem estourar mundialmente (só consigo pensar em Doctor Who e mesmo assim é série de nicho). Por isso que a nova parceria com a Netflix foi extremamente positiva. Além de injetar uma bela grana extra na produção – que ajudou a aumentar a qualidade gráfica, todos os episódios conseguiram uma exposição que jamais tiveram, mostrando para um público carente de uma programação diferente do padrão americano que estavam acostumados. Estórias mais grandiosas foram contadas e a gente não apenas adorou, como ficamos semanas refletindo sobre cada capítulo. Black Mirror é uma série que deixa claro que uma produção mais demorada é o essencial para a entrega de uma série de qualidade. Que a próxima temporada demore o tempo necessário para que seja tão boa ou até melhor do que essa. (Chorando até agora com San Junipero).

Por Paulo

3 -How To Get Away With Murder 

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Depois de uma primeira temporada maravilhosa, a segunda temporada de How To Get Away With Murder parecia que não iria terminar nunca. Mas foi com alegria e emoção que acompanhamos a vida inteira de Annalise pegar fogo (literalmente). Tudo que estava de errado foi consertado nessa temporada. Tivemos a volta dos casos semanais, ajudando a quebrar o ritmo da narrativa e desanuviar o clima pesado com arcos mais divertidos (como a homenagem ao Mean Girls Day). Personagens que foram deixados de lado ganharam maior destaque (como a minha garota Bonnie e Frank). E tivemos a introdução da nova ferramenta narrativa de quem-morreu, invertendo o manjado quem-matou. Além, é claro, de mais oportunidades para interpretações maravilhosas de Viola Davis, Liza Weil e a surpresa que foi o Charlie Weber. Resumindo, HTGAWM literalmente fez a Fênix e renasceu das cinzas.

Por Paulo

2 – Game of Thrones 

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E o inverno chegou! Após uma temporada parada e sendo alvo de várias polêmicas, Game of Thrones conseguiu se recuperar e apresentou uma sequência de ótimos episódios. Nesse sexto ano, além de terem deixado para trás núcleos com tramas superficiais (leia-se Dorne), recuperado tramas esquecidas (Terras Fluviais e Ilhas de Ferro) e concluído plots saturados (Meereen), o roteiro conseguiu explorar mais seus personagens, confirmando teorias há muito tempo especuladas e unindo núcleos que nunca imaginaríamos juntos. Além disso, a série pareceu aprender com seus próprios erros, tendo como exemplo o Girl Power sabiamente inserido. Agora, a série conseguiu criar um hype gigantesco para suas duas temporadas finais, onde finalmente veremos o destino de Daenerys e a guerra contra os Caminhantes Brancos. Todos os personagens foram estrategicamente colocados no tabuleiro do grande jogo dos tronos, agora só nos resta esperar e segurar a porta.

Lucas de Siqueira

1 – Gilmore Girls 

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Levou quase 10 anos, mas finalmente reencontramos as Gilmore Girls. E foi lindo. Como Amy Sherman Paladino de volta no comando da série, pudemos rir, chorar e nos emocionar com Rory e Lorelai, juntas de novo, tentando lidar com as mudanças em suas vidas. Teve muitos diálogos rápidos com referências pops, muito café, brigas com a Emily, ex-namorados, Kirk sendo Kirk e Paris dominando o mundo. Apesar das polêmicas últimas quatro palavras, não dá para negar que foi bom estar de volta em Stars Hollow, com todos os seus festivais. Uma das séries mais aguardadas do ano, Gilmore Girls: um ano para recordar tinha que estar na nossa lista, afinal “é um estilo de vida, uma religião”.

Por Mariane

Aproveitamos para deixar menção honrosa para: Grey’s Anatomy, House of Cards, The Fall e The Vampire Diaries, que por poucos votos não entraram nesta lista.


Camila

Mineira, designer, professora que gosta tanto de séries que as utiliza como material didático.

Belo Horizonte/MG

Série Favorita: Fringe

Não assiste de jeito nenhum: Supernatural

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