Fugir de Ogygia era só o começo. Agora, Michael e cia. precisam fugir do país, que está em uma guerra civil, e das forças do ISIL.  O grupo terrorista está oferecendo dez milhões para quem achar os responsáveis pela morte de Abu Ramal.  Enquanto isso, nos Estados Unidos, T-Bag, que pelo jeito virou bom rapaz, conta para Sara que Jacob foi visto com os capangas de Poseidon, responsáveis por assassinar Paull Kellerman. A médica entra em desespero, busca o filho e se abriga na casa de uma amiga.

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Em meio a bombas e perseguições, Lincoln exige, de uma vez por todas, explicações sobre tudo o que aconteceu. E, finalmente, temos a verdade revelada pelo próprio Michael. O engenheiro conta que teve de forjar a própria morte e desaparecer, por conta do acordo que fez com Poseidon, um agente infiltrado da CIA. A história que os roteiristas criaram para explicar o hiato de sete anos da série até que foi boa. Segundo Poseidon, Paull Kellerman não tinha jurisdição para exonerar o grupo. Sendo assim, o agente misterioso os ameaçou de prisão perpétua caso Michael não aceitasse o acordo.

Este por sua vez propunha ao ex-detento de Fox River abandonar a própria identidade e entrar em prisões para resgatar terroristas, dissidentes políticos, ente outras pessoas que a célula 21-Void, criada por Poseidon, ordenasse a retirada. Segundo Michael, ele recusou a proposta, mas acabou aceitando após a retaliação de Poseidon que enviou Sara para prisão – alguém lembra aí da quarta temporada? Kaniel Outis é apenas o nome mais novo de Michael usado no plano para libertar Ramal.

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Explicação dada, hora de continuar com a fuga. Com o Iêmen praticamente controlado pelo ISIL, Lincoln e Michael divergem sobre qual caminho devem seguir. De um lado, o irmão mais velho aposta no aeroporto, enquanto o caçula prefere a estação de trem. A segunda opção é a escolhida pelo grupo, no entanto, não é satisfatória. Eles são descobertos e o plano de sair por trem não é mais possível. Com um carro roubado, eles tentam seguir até a fronteira, mas, mais uma vez, são interceptados. Dessa vez, por Cyclops, aquele que só tem um olho, já que Sheba arrancou o outro, lembram?

O grupo se abriga em um hospital abandonado enquanto Michael pensa em uma solução. No entanto, quem salva o grupo é o coreano Ja. Na emblemática cena, Ja canta We are the champions, enquanto prepara uma armadilha para os terroristas. A música mais famosa do Queen dá sorte e todos conseguem fugir enquanto os terroristas morrem queimados.

Enquanto isso, Sara vive um grande dilema. Jacob, por sua vez, consegue arrumar uma boa desculpa para explicar sua ligação com os capangas de Poseidon. O professor diz que encontrou o grupo com ajuda de um colega que é fera em computação e propôs um acordo com o casal para pararem de persegui-los. Pausa: ele ofereceu U$ 50 mil só. Sério que os capangas aceitaram a oferta? Não para por aí os absurdos. Dentro do dinheiro, Jacob pôs um rastreador e assim avisou à polícia que conseguiu rastreá-los e prendê-los. Aparentemente, Sara acredita, mas algo em mim diz que era tudo fingimento. Não é possível que depois de tudo que ela viveu, ela vai acreditar naquela história da carochinha, né?

Depois de todo sufoco, Michael se rende e concorda de irem até o aeroporto. Mas, infelizmente, eles chegam tarde demais quando o avião já estava decolando em meio ao fogo cruzado das forças inimigas – quem aí lembrou da primeira temporada? Esforço em vão que resultou na primeira baixa do grupo: Sid. Eu achava que o personagem ia ter um pouco de mais destaque, mas optaram pela morte do personagem. Uma pena, eu gostava tanto dele!  :'(

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Já Phaecia trouxe um novo ritmo para a série, que estava mais focada em cenas de ação. O sexto episódio da temporada começa com a dupla a serviço de Poseidon sendo solta da delegacia, o que nos deixou com uma pulguinha atrás da orelha: será que Jacob é mesmo Poseidon e armou aquela situação só para ter a confiança de Sara de volta? Não sabemos ainda, mas uma coisa é certa: Poseidon quer a morte de Michael e fará de tudo para que isso aconteça.

Desesperados por ajuda, Michael e companhia procuram Omar, o contato de Sheba, em busca de um caminho para fugir logo do país. Por sua vez, Omar trai o grupo e arma para eles, que milagrosamente, não se ferem no meio do tiroteio. Coisas de Prison Break, não é mesmo?

Sheba e C-Note, que conseguiram embarcar no avião, chegam são e salvos. A refugiada até liga para Lincoln para jogar um charme, e acaba entregando a localização do grupo, já que o celular é rastreado pela NSA.  O grupo de Michael consegue se unir a Omar e juntos seguem rumo a Phaecia, uma zona autônoma não controlada pelo ISIL. Só tem um problema: é super longe e fica bem no meio do deserto. Ou seja, o caminho não vai ser fácil.

A localização do grupo é entregue de mãos beijadas para o ISIL que consegue chegar ao local facilmente. Enquanto estão abastecendo o carro, Michael corre para o computador e fala com um tal de blue hawaii. O ex-detento pede que o contato tire um print screen. Na foto: Michael sai com as mãos para a cima, mostrando suas novas tatuagens. O que será que está por trás dessa foto misteriosa?

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Encurralados pelas forças do ISIL, e com apenas uma bala na arma, tudo parecia perdido. Mas como estamos falando de Prison Break, Whip consegue acertar um caminhão cheio de combustível que explode e aniquila o grupo inimigo. No entanto, Cyclops segue na cola dos irmãos e cia. e ainda vai atrapalhar bastante a fuga.

Michael, o senhor das ideias, pensa em um plano para despistar o louco de um olho só e garantir a fuga para Phaecia. Mike passa a gasolina de um carro para o outro, deixando apenas um pouco, o suficiente para conseguir atrair Cyclops até um certo local e assim, poder tirá-lo do caminho. Quem ia e quem ficava foi decidido na pedrinha, isso mesmo, quase zerinho ou um. Michael fica enquanto o restante foge a caminho de Phaecia.

Quando Michael enfrenta o mundo, o mundo sempre perde. Burrows, Lincoln.

Sem mapa e sem Omar, que morreu no tiroteio, achar a comunidade foi dramático. A salvação do grupo são as gaivotas, que indicam o caminho.  Enquanto isso, Michael e Cyclops se enfrentam e foi uma das cenas mais tensas da temporada. Michael consegue fugir e cega o outro olho do terrorista, mas não consegue evitar de ser ferido na barriga. Bastante fraco e sem conseguir achar os rastros do carro de Lincoln, Michael começa a se desesperar. Para completar, o carro resolve morrer e está anoitecendo. É deserto, sem água, sem comida e sem celular. Lincoln, desesperado pelo irmão, tem a ideia de soltar fogos de artifício para sinalizá-lo do caminho.

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Michael segue os fogos e chega a Phaecia, bastante mal. A felicidade do reencontro dos irmãos dura apenas um segundo até Mike dizer que foi envenenado com anticongelante. O engenheiro precisa urgente de um médico, mas a comunidade não dispõe de um e Michael não aguentará a viagem até Saná.

E agora, quem irá salvar Michael? Será que Sara vai dar uma consultoria via cell phone do Ja? Oremos! Uma coisa sabemos: Michael não morrerá agora, não antes de encontrar sua amada e seu filho.  Aguardemos por Wine-Dark-Sea que promete fortes emoções, com direito ao reencontro de Sucre e Michael! <3

Observações:

• Podemos trocar o nome de Prison Break para Duro de Matar? O que esse povo já enfrentou de tiroteio, metralhadora, bomba, explosões e não se feriu é algo que desafia as leis da ciência!
• Como o NSA conseguiu rastrear tão rápido o celular que C-Note comprou no Iêmen? Mas impressionante ainda foi ver os drones chegando ao local rapidamente. Eles brotaram do nada?
• Vamos prestar atenção no agente Kishida, que entrou no lugar de Paull Kellerman. Com certeza, ele ainda vai atrapalhar a vida dos irmãos Burrows e Scofield.
• Surpreendente é o que Cyclops consegue fazer com um olho só!  Imagina, se tivesse os dois!
• Esse tal de Blue Hawaii é todo esquisitão, hein? Com direito a casa extravagante e trajes de Elvis. No aguardo de mais informações!

Nos vemos semana que vem!