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Chuck – 4×05 a 4×07

Por: em 17 de novembro de 2010

Chuck – 4×05 a 4×07

Por: em

Esta temporada de Chuck está centrada na busca pela mãe de nosso nerd favorito, com bons episódios e mantendo as características da série. Nas ultimas semanas, até seu breve recesso, a série manteve esta constante.



Chuck versus the Couch Lock, o quinto episódio desta temporada, nos trouxe um pouco mais de Casey, de quem eu sentia falta de uma participação mais ativa.  E a dupla que faz com Morgan deixa o seriado ainda mais delicioso de assistir, ainda mais com Grimes tentando conquistar o “sogrão”.  Morgan atuando como espião, vamos combinar, deixa muito a desejar, já que coragem e bravura não são bem o forte dele. Apesar disso, ele surpreende às vezes,, mostrando extrema coragem quando os amigos correm perigo, mesmo que acabe mais atrapalhando que ajudando.

A morte simulada de Casey foi um ponto importante já que mostrou o isolamento do personagem, que só começou a desenvolver laços quando se uniu a Sarah na missão de proteger Chuck, e não foram espontâneos e fáceis. Novamente temos noticias da Mãe, pois parece que todo bandido desta temporada tem alguma ligação com Volkoff e, consequentemente, com Frost, seu codinome. Gostei bastante do episódio e em especial do paralelo entre a “gang” do Casey e o Esquadrão Classe A, com a participação de Eric Roberts, como também gostei da hilária dupla Jeffster, que após o incidente da lixeira acha que o durão é um “brother”.

No episódio seguinte, Chuck vs the Aisle of Terror, já deu para ver que seria um episódio interessante logo de inicio com a participação de Robert Englund ou, para quem preferir,  Freddy Krueger. Neste episódio,  temos a primeira interação entre Chuck e sua mãe, e o primeiro “chega pra lá” de Sarah na sogrona. É óbvio que ela não confia em Frost, e confesso que a personagem me confunde também. Mary esclarece que age como infiltrada na organização de Volkoff, por isto teve que se manter longe da família. Além de Sarah, Casey também não se convence com a história e vai tirá-la a limpo.

Chuck, claramente convencido pela mãe, assume o papel do comprador de uma arma secreta num plano de Frost. Eu pulei da cadeira quando ela atira nele. Só depois percebi que ela atirou após ter certeza de que ele estava de colete (mão no ombro na chegada), mas ainda assim a xinguei muito (não no Twitter, porque não tenho) e continuei mesmo após ela explicar quer o encontro estava sendo acompanhado por Volkoff.

Foi um episódio tenso, com as cenas da Buy More como alivio cômico. E que alivio! Vamos combinar que colocar a dupla Jeff e Lester para decorar a loja foi algo impensado de Morgan, que sabe muito bem que eles não regulam muito bem. A Mãe se mostra cada vez mais um personagem ambíguo. A participação de Ellie neste episódio foi emocionante. Além da sogra totalmente insana com a educação do bebê (dicionário? Fala sério!), ela teve que lidar com a ansiedade do encontro com a mãe e com a frustração dele não ocorrer. A cara dela quando Chuck disse que Mary não viria, foi de cortar o coração.

Finalmente, tivemos Chuck vs. the First Fight, que trouxe algumas surpresas. Com Sarah e Chuck tendo a primeira briga, já que a loira prendeu a Mãe, ele novamente procura provas de sua inocência com a ajuda de Morgan. Não sei se Chuck foi ingênuo, porque eu também acreditei nela, ou como ele, queria acreditar. A participação excepcional de Timothy Dalton (um dos James Bond) como Gregory Tuttle, suposto agente do MI6, que possui provas da inocência de Mary, merece destaque. Totalmente atrapalhado por ser apenas um agente administrativo e não de campo, ele leva Chuck, após alguns contratempos com a equipe de Volkoff, até um disquete que só rodava num Phalanx XR-12.

Para mim, tudo parecia normal, desde o atrapalhado Morgan e sua escuta não perceberem que Tuttle levou seu amigo, até as atitudes desconexas mas, aparentemente, ingênuas do agente do MI6. Eu achava que a mãe devia ter se contaminado após tanto tempo infiltrada, mas fui totalmente pega de surpresa com a reviravolta do episódio: Turtle era Volkoff e a Mãe é do mal. Chuck ficou sem o intersect, sem a casa de sua infância e sem o trabalho da vida de seu pai. Culpa de quem? Da adorável Mary. Desconfio que quem salvará a história será Ellie e o seu Mustang, presente de seu pai e o ponto emocionante do episódio, afinal ela precisa de algum alento familiar.  Foi um episódio acima da média, que mal percebi que a Buy More não estava lá. Estou muito curiosa com o desenrolar da história, mas tenho certeza que valerá a pena.

Que venha o próximo!


Marcia

Série Favorita:

Não assiste de jeito nenhum:

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