Aquele em que dizemos adeus

Pra quem não sabe, o Apaixonados por Séries existe há quase dez anos. Eu e Camila…

O que esperar de 2018

Antes de mais nada, um feliz ano novo para você. Que 2018 tenha um roteiro muito…

Super Sunday! #11

Por: em 11 de abril de 2010

Super Sunday! #11

Por: em

Super Sunday

Maior Super Sunday de todos os tempos. Não que essa tenha sido uma semana muito agitada no mundo das séries, mas como semana passada não teve postagem, dessa vez a sessão vem compensando com tudo que ficou de fora. Season finale de Greek, 3 excelentes episódios de Chuck, 2 de Damages em sua reta final, 2 de Breaking Bad, Legend of the Seeker, United States of Tara… Enfim, tem mini-review pra todo mundo. Aproveitem, bom final de domingo, e boa semana!

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E com um episódio deveras triste, Greek chegou ao fim. Por ora, claro, porque semestre que vem tem mais! Se, a príncipio, o destino de Casey, e consequentemente o de Cappie, parecia claro e cristalino, os roteiristas da série provaram que podem ser muito mais corajosos, colocando obstáculos aparentemente intransponíveis no caminho do casal favorito de 9 entre 10 fãs de Greek. Alguém desconfia do que vão inventar pra trazer Casey de volta a Cyprus-Rhode? Não que Cappie esteja merecendo, claro, mais imaturo do que ele dessa vez, só dois dele. Que esse Peter Pan de meia tigela apodreça de arrependimento pelos próximos meses! Mas depois de começarmos pelo fim, voltemos ao começo. Todo o episódio girou em torno da vingança dos Kappa Tau sobre os Omega Chi, um plano tão perfeito que envolvia até um integrante do lado inimigo! Calvin deu a tacada do século, se aliar a Rusty e assim, pelas vias mais tortas possíveis, conseguir o apoio dos seus “irmãos” para a presidência da fraternidade foi genial. E mal posso esperar para ver a cara de Evan quando descobrir tudo o que se passou praticamente debaixo dos seus olhos! Mas, até lá, Evan tem muito com o que se distrair: Rebecca. Gosto cada vez mais da futura presidente da ZBZ e seu jeito real de ser. Tão falível, como todos nós, capaz de fazer uma burrada imensa cheia de supostas más intenções e se arrepender sinceramente em seguida. E Evan pode ter seus infinitos defeitos, mas cresceu muito do começo da série pra cá… Foi um passo natural vê-lo perdoar Rebecca e a perspectiva de começar a próxima temporada já com os dois juntos me anima. Só tem um detalhe que me intriga: se Casey, Cappie e Evan foram calouros juntos, porque ninguém comenta nada sobre Evan se formar esse ano? Casey está deixando Cyprus, Cappie enrolado como sempre, e Evan? Vai se formar, vai continuar na faculdade? Porque o cargo de presidente ele já perdeu. O último destaque do episódio foi para Rusty e Danna, com sua já previsível relação chatinha. Quem sabe os dois não enchem a cara junto com Dale e acabam num threesome? Ok, isso não é Gossip Girl. E com essa sugestão infame, fica aqui o meu “até logo” a Greek, com a esperança de que os rumores sobre a continuação de todo o elenco na temporada final sejam verdadeiros, e que não tenhamos dito adeus a ninguém por enquanto, principalmente a Ashleigh.

Por Cristal

Greek

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Eu fui chato pra caramba na última mini-review que eu escrevi de Chuck aqui no Super Sunday. Eu mantenho a minha opinião sobre a temporada em si, mas esses 3 últimos episódios da série fizeram eu morder a minha língua com força, já que em 3 semanas consecutivas, os caras conseguiram fazer 3 dos melhores episódios da série. O 3×11, porém, acabou sendo o pior deles. A primeira metade foi bem divertida, com a missão de Chuck parecendo bastante com as missões soltas das temporadas anteriores, mas algumas coisas ficaram forçadas demais de se engolir. Por exemplo: se Chuck não passasse na missão pra virar espião de verdade, a CIA/NSA simplesmente o deixaria viver uma vida normal de civil como a Beckman falou? Fica meio contraditório, já que antes Chuck era um elemento perigoso que, inclusive, foi quase morto pelo Casey por ter o Intersect na cabeça, lá no final da primeira temporada. Agora, com o Intersect 2.0 ainda mais perigoso do que o original, fica bizarro acreditar que o Chuck sairia livre assim caso não tivesse sucesso em matar o seu alvo. Que, por sinal, ele acabou não matando mesmo. Foi legal a reviravolta de colocar Casey pra salvar a pele de Chuck, mas melhor ainda foram as cenas do ex-militar tentando se adequar a vida de civil. Se bem que com Big Mike, Jeff e Lester junto com ele em tela, o difícil seria ficar ruim.

Por Guilherme


Chuck Vs. The American Hero foi perfeito. PERFEITO. Foi nesse episódio que eu entendi que uma das coisas que eu mais reclamava nessa temporada não era problema da série em si, mas problema meu mesmo. Eu sempre falava como Chuck não pode se levar a sério, mas quem tava levando Chuck a sério demais era eu. E a maior prova disso é a cena em que Chuck vai a Washignton no escritório da General. Eu não faço ideia de como funcionam os esquemas e a hierarquia de uma CIA ou NSA da vida, mas COM CERTEZA não é algo como aquilo. E é aí que tá: a série não liga pra isso. O negócio é aceitar as inconsistências e aproveitar a história pelo que ela é: uma mistura de comédia, ação e romance, sem nenhum compromisso de se tornar exatamente realística. Até porque, se Chuck fosse realístico mesmo, a gente nunca veria Jeff (The Picasso of Creepiness HAHAHA) e Lester apontando o caminho pra onde o Shawn estava de verdade. E quem que ia querer perder esse momento? Me amarro quando os coadjuvantes ajudam a trama principal a seguir em frente — assim como foi o caso do trio Casey-Awesome-Morgan ajudando o Chuck a reconquistar a Sarah. No final das contas, se não bastasse o episódio já estar sendo o mais divertido da temporada até então, a história ainda deu uma reviravolta que, pela primeira vez, me fez pular da cadeira. A revelação de que a mulher que Sarah matou em sua missão-pra-virar-espiã era, na verdade, a mulher de Shawn foi incrível. E o espaço que toda essa história construiu pra retomada do romance entre Chuck e Sarah também não decepcionou. Agora, só espero que o 3×13 seja tão bom como eu não canso de ouvir. Se as minhas expectatiavs gigantes vão ser atendidas eu só vou saber daqui a uma hora, mas vocês não precisam esperar isso tudo — é só continuar lendo aí embaixo.

Por Guilherme


Então… Melhor episódio de Chuck? Sei não. Gostei muito do fake finale, e até ficaria satisfeito se, no final das contas, Chuck Vs. The Other Guy fosse realmente o fim da série, mas o episódio anterior conseguiu me agradar mais. O desenvolvimento da temporada foi corrido, mas quando a história chegou onde tinha que chegar, eles aproveitaram MUITO bem o que podiam fazer com a série. Acontece que algumas coisas eles não têm como escapar. Tipo… as atuações. Eu me amarro nos atores da série, mas eu não compro aquelas interpretações nos momentos dramáticos. O elenco funciona bem melhor num ambiente mais leve, e se tem uma coisa que o primeiro assassinato de Chuck NÃO foi… é leve. Mas acabou que o resto foi divertido demais, compensando as cenas mais ‘pesadas’, e me deixando com mó sorrisão no rosto quando o episódio acabou. A inclusão de Morgan no time de espiões vai ser MUITO legal de se acompanhar, e a prova disso foram as caras da General nas cenas em que Grimes participava. Outro ponto positivo são as músicas que os caras escolhem pros momentos-chave dos episódios. A trilha instrumental de Chuck às vezes é bem tosquinha, mas Schwartz e Fedak sabem escolher muito bem a trilha que não é composta exclusivamente pra série. Agora, pras semanas seguintes, eu não sei exatamente o que esperar, e prefiro manter as expectativas baixas. Torço demais pra que eles não deixem a história corrida como nessa primeira parte, mas como são os episódios finais da temporada, talvez eu nem me importe tanto se a trama continuar acelerando. Uma das coisas que eu queria ver era um aproveitamento melhor do Intersect 2.0, porque o negócio tem um potencial gigantesco e até agora eles praticamente só usaram pro Chuck saber lutar. Mas o que importa pra mim MESMO é que eles mantenham o elenco integrado como aconteceu nessas últimas semanas, dando importância pra cada um deles, sem esquecer que a série só fica perfeita quando todos se juntam nas mesmas tramas, mesmo que indiretamente. (Ah, e com o tal Intersect que a Ring tá construindo, até chuto um cliffhanger pra season finale: já pensaram se, tipo… o Morgan — sabe-se lá como — acaba fazendo o download cerebral do troço?)

Por Guilherme

Chuck

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Não gostei!! Não sei se era porque eu esperava demais, se foi o roteiro ou porque nos deixaram na dúvida. Keisha Castle-Hughes se deu bem no papel do Criador, mas no todo, o episódio foi regular. Foi bom o uso de flashbacks para nos ajudar a lembrar dos fatos que, querendo ou não, nos deixaram com a pulga atrás da orelha. E se for verdade que Richard, sem querer, involuntariamente, está servindo o Guardião, e que, de alguma forma, a profecia se cumpra? E na sua opinião, Maia era o Criador em carne e osso ou apenas uma garota persuadida pelas Irmãs da Luz? Eu fico com a segunda opção, visto que, para ser o Criador, ela foi muito desumana, querendo realmente o fim de Richard, sem aceitar outros argumentos e enxergar a verdade. E na minha concepção, o Criador, além de tudo, é extremamente bondoso e inteligente e não injusto, como Maia quase acabou sendo. Sua opinião divagou durante o episódio inteiro e quando Richard a salvou, resolveu que ele era bom…para né? Gostei muito do ceticismo de Cara e sua procura para revelar a verdade, além, claro, de ver Zedd defendendo o neto com todas as forças. Outra coisa que me cansou foi Lorde Rahl, pois ele só faz a mesma coisa e ainda é o responsável pelas aberturas das fendas, enquanto só escutamos a voz do Guardião. Esperava realmente mais pelos promos, fotos e sinopses, afinal, não é todo dia que podemos ver o Criador em pessoa, mas se Maia for ele realmente, (aparentemente ela vai voltar) espero não vê-lo novamente. Legend of the Seeker terá mais uma pausa e volta com o 2×16 no dia 10.

Por Caio


Sinto muito a falta dos alters, é verdade, mas a série consegue ser maravilhosa sem a presença dos mesmos. Tara, Max, Marshall, Kate, Charmaine e os personagens secundários levam a série nas costas perfeitamente, pois todos ali, são personagens magistralmente escritos. Eu entendo o Max e sua frustração. Poxa, ele é o pai e o marido que todas querem, aguenta a doença da Tara, cuida da esposa e acha felicidade nas pequenas coisas. Apóia o filho e o defende de qualquer ameaça, assim como faz com Kate. Tudo o que ele faz é ser bom, e não é errado pedir que isso seja recíproco de sua esposa, mas… Tara mentiu. Foi ótimo ver Toni Collette tentando imitar Buck para Pammy, e foi apenas para experimentar se gostava, ou não, assim como o vizinho gay disse que fez em toda sua vida. O fato é que, ao contar a verdade para Pammy, a garçonete me fez pensar em algo que deve ser confuso para pessoas com a doença: qual é a personalidade verdadeira? Claro que sabemos que Tara é a principal e as outras são decorrências da doença, (ou será que ainda nos farão duvidar disso?) mas que é uma teoria interessante, é. Quando vi Pammy no estádio de patinação, sabia que a coisa não iria ser boa, mas foi legal o fato dela querer Buck, Tara, quem é que seja, pois se apaixonou pela essência da pessoa, e querendo ou não, todos os alters tem o lado bom de Tara. Na cena no banheiro, era Tara fingindo ser Buck e chorando, ou era mesmo Buck derramando lágrimas, ou um misto de sentimentos? Quero só ver o que ela precisará fazer para ter Max de volta. Porém, adorei Marshall e Kate nesse episódio. Marshall é gay sim, não tenham dúvidas, era só ver as expressões quando ele e a amiga se masturbavam. Amo a relação dele com a irmã, e os dois fumando maconha foi muito engraçado. Aliás, a amizade de Kate e Lynda parece que será devastadora na personalidade da garota, e parece que ela se encontrou, mas também só quero ver os estragos quando Tara e Max descobrirem. Kate sempre foi mais alternativa, só espero que isso, para ela, não signifique ser uma pessoa jogada e drogada, apenas diferente do “sistema”. E Charmaine continuou a história com Neil, que agora se sentiu traído, e alguém duvida que eles terminarão juntos?? Pessoal… eu já disse que amo United States of Tara???

Por Caio

Legend of the Seeker United States of Tara

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QUE SÉRIE BOA. Nunca vou cansar de falar. Nunca. É um nível completamente diferente do que a maioria das produções apresenta, com atuações completamente precisas, roteiro direto, instigante (que cena assustadora a Ellen pegando a foto da panela. Trilha sonora PERFEITA ali.)… Tell Me I’m Not Racist, além da regularidade de sempre, trouxe de novidade a ‘babá’ de Ellen, levantando questões sobre seu passado. Afinal, adotada ou não? Todo mundo tem um lado negro em Damages, e enquanto a família Parsons parecia perfeita no começo da temporada, tudo agora parece desmoronar. A irmã de Ellen se mostrou bem mais envolvida com o tráfico do que os seus depoimentos afirmavam, a mãe esconde um segredo que com certeza vai repercutir demais nessa reta final da temporada… O drama da família foi tão bem trabalhado, que — como poucas vezes aconteceu — gostei mais de Rose Byrne em cena do que de Glenn Close. Patty teve boas cenas no episódio, mas a participação foi um pouco mais burocrática, só levando a investigação a frente com a corrida pelo depoimento de Tessa Marchetti. Aliás, foi um ótimo desenvolvimento pra tama o fato de o colega de trabalho de Ellen acabar dedurando o relacionamento de Parsons com Hewes. O procurador do tribunal do distrito acabou ganhando um ar um pouco mais vilanesco do que o necessário, mas tô empolgado pra descobrir o que ele vai fazer com a Tessa em mãos. Outro desenvolvimento importante foi a volta do pai de Leonard, confirmando a sua ameaça de contar sobre sua verdadeira identidade pros Tobin. Continuo achando que o cara será uma das principais peças envolvidas no assassinato de Tom, e sua aparição na reta final da temporada só ajuda a dar veracidade à teoria.

Por Guilherme


Damages não é uma série feita pra se rir. Apesar disso, All That Crap About Your Family me deixou gargalhando sozinho a maior parte do episódio. É a reação natural que eu tenho: quando eu me empolgo demais eu começo a rir, rir, rir. Se não bastasse isso, a cena da leitura do roteiro do filme de Frobisher acabou sendo verdadeiramente engraçada, porque eu DUVIDO que alguém tenha segurado o riso com o ator interpretando o advogado de Arthur, Ray Fiske. O cara fez uma imitação PERFEITA de Zeljko Ivanek. Mas detalhes à parte, tudo relacionado a Frobisher no episódio foi incrível. O dark side do cara foi explorado em cenas fortes, impactantes, remetendo aos excelentes momentos que Damages apresentou em sua temporada de estreia. Fiquei com muita vontade de revê-los, e só não fui correndo atrás dos DVDs, porque o resto do episódio não me deixava desgrudar da cadeira. Como a parte em que Ellen conversa com o fantasma de seu noivo, percebendo que quer mesmo trabalhar com Patty (será mesmo?), e a de Patty conversando com a insossa Alex Benjamin, percebendo que quer mesmo trabalhar com Ellen. Porém, o que eu acabei achando um pouco perdido foi o início do episódio, com a visita de Ellen a sua antiga babá. Em que ponto os roteiristas querem chegar mostrando que Parsons foi quase abandonada pela mãe? Aliás, é interessante notar como a questão da maternidade se mostra presente na temporada. As atitudes ingênuas de Tessa, por exemplo, foram todas consequências de sua relação com a mãe — o que infelizmente acabou levando-a à morte numa cena beeem pesada no fim do episódio. Já na família Tobin, temos Marilyn, que parecia tão interessada em ajudar as crianças da África, e, na verdade, só estava interessada em manter o dinheiro seguro — até porque é com essa mesma ‘doação’ que a fortuna roubada é lavada. Que tipo de mãe faz com que o filho mande matar sua própria neta? É cruel, mas é exatamente o que a gente pode esperar de personagens tão sombrios, complexos e geniais que Damages desenvolve episódio atrás de episódio. A audiência de Damages anda TERRÍVEL, e o acordo parece improvável, mas pelo amor de deus, DirecTV, não deixa que a série seja encerrada daqui a duas semanas. A televisão de qualidade agradece.

Por Guilherme

Damages

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O segundo episódio dessa terceira temporada foi bem morno, preparando o terreno para as situações desagradáveis que estão por vir. Sinto pena do Walter, pois ele está visivelmente perdido e acabado, sem saber como agir com toda essa confusão. Só acho errado ele explodir com o policial, por exemplo, do que com Skyler e contar toda a verdade, explicando os motivos de começar a fabricar metanfetamina. Mas toda sua vontade de redenção é incrível, não querendo ser o bandido da história e deixando de lado a fabricação por um tempo, mesmo após a oferta de Gus e a visita de Saul. Os primos conseguiram chegar até ele, através de quem? Do insuportável Tio, o tio do Tuco que fica tocando aquela campainha chata…ô velho estraga prazeres!! Foi legal ver o Saul voltando a trama e colocando o Mike para espionar Skyler. Lembram do Mike? Foi ele quem limpou a bagunça da morte da Jane no final da segunda temporada e pelo visto os laços entre Saul e Gus são mais fortes do que eu pensava. Os primos chegaram na casa de Walter, (que numa tentativa desesperada de voltar para Skyler, voltou para a casa sem o consentimento dela) e estavam prontos para matá-lo, mas pararam quando receberam uma mensagem escrita “Pollos”, o restaurante que Gus é dono. Agora fiquei completamente perdido, pois Mike ligou para Gus, que provavelmente mandou a mensagem para os primos…como assim, eles se conhecem? Gus estava protegendo Walter ao tirar os primos de sua casa? Ele já sabia que os dois iriam atrás de Walter? Pois é, isso que é Breaking Bad, a gente fica perdido para depois tudo se entrelaçar e fazer o mais perfeito sentido num estilo que só os criadores conseguem. E numa história a parte, Jesse, agora 45 dias longe das drogas, comprou a casa na qual o conhecemos no início da série. There’s No Place Like Home já diriam muitos…e foi muito bom ver Saul ajudando Jesse e ainda mais a cara dos pais dele quando o garoto entrou na casa. Já disse que eu adoro o Jesse né?

Por Caio


Desculpe, Breaking Bad, me desculpe por reclamar do 2º episódio e ter achado fraco. I. F. T. arrasou em todas as cenas, em todos os momentos. É por isso que eu amo Breaking Bad, não é uma série para estômago fraco. É forte, densa, mostrando vidas que se encontram lá no fundo do poço. Até que enfim Walter contou a verdade. Sentou, mostrou o dinheiro e disse tudo: fez coisas horríveis para conseguir o dinheiro que sustentará a família, as faculdades, festas, alimentação, moradia, saúde, e com isso terá que viver até morrer. Porém, nada será em vão se Skyler não aceitar e como ele disse, o dinheiro é dele mesmo, e não roubado. A cena em que Skyler chama a polícia foi muito, muito tensa. Anna Gunn arrasou. Fiquei de boca aberta nas cenas de Skyler, porque a atriz foi simplesmente perfeita e está mais do que na hora de receber uma indicação ao Emmy. Ela não deixou barato, escutou o marido, foi lá com Ted e traiu Walter, fazendo-o experimentar na pele o que é traição de alguém que você ama. Já Jesse, não pode mais ouvir a voz da Jane pelo celular e resolveu ele mesmo fabricar metanfetamina. Por mais que eu saiba que Jesse sem fabricar ou estar nessa vida não serve para a série, fico triste em vê-lo entrando novamente nessa história, ainda mais agora que estava tão bem. Mas o melhor do episódio foi saber o futuro de Walter. Desde que não esteja ajudando Gus a fabricar, ficará vivo, pois os primos são sobrinhos de Tuco e estão querendo vingança pela morte do tio. E quem diria que o Tio já foi um grande traficante? Gus parou os primos pois é ele quem manda naquela área e precisa de Walter, mas após isso, os primos e o Tio podem ter a vingança. E o pior de tudo? Walter não traiu Tuco, pois o cara, após matar seus comparsas, ficou louco e com medo de que Walter o traísse, sequestrando ele e Jesse. Será que os primos vão ter paciência? Além de tudo isso, vimos a síndrome de pânico do Hank aumentar, tanto que nem quer voltar para El Paso e um flashback de como a cabeça do Tortuga, o informante do Hank, foi parar em cima de uma tartaruga. Breaking Bad foi perfeito!!

Por Caio

Breaking Bad


Guilherme Peres

Designer

Rio de Janeiro - RJ

Série Favorita:

Não assiste de jeito nenhum:

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