Aquele em que dizemos adeus

Pra quem não sabe, o Apaixonados por Séries existe há quase dez anos. Eu e Camila…

O que esperar de 2018

Antes de mais nada, um feliz ano novo para você. Que 2018 tenha um roteiro muito…

Super Sunday! #4

Por: em 17 de fevereiro de 2010

Super Sunday! #4

Por: em

Super Sunday

Carnaval é assim, domingo não tem cara de domingo. Isso é tarefa pra quarta, que pra alguns azarentos (como eu) é o último dia de folga no feriadão. E o Super Sunday também fica de ressaca, só com 4 séries essa semana. Além da despedida aos dias de descanso, nessa edição tem a despedida de Friday Night Lights, que concluiu semana passada sua quarta – e penúltima – temporada. Vamos aos trabalhos.

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Tem como não gostar de um episódio com direito a evento entre as fraternidades? É sempre bom ver a interação entre ZBZs, Kappa Taus, Omega Chis e e agora também as Gama Psis, que pelo visto vieram pra ficar. E esse com certeza foi um dos jogos de baseball mais toscos que já se viu! O que foi Evan parando o jogo pra questionar Casey se os dois tinham se gostado de verdade? E o grupinho que se formou em seguida? Com direito até a Rebecca que, mesmo quieta, é uma das melhores coisas da série. Achei interessante toda a sua nova trama sobre não acreditar no amor, cuja motivação ficou mais que óbvia quando Evan lhe perguntou se ela não gostava de Cappie. Claro que gostava, e acabou trocada por Cassey, o que justifica completamente sua falta de fé no amor. E parece que Evan, antigamente tão frio, é que vai lhe mostrar que vale a pena acreditar nesse sentimento. Mas o episódio girou mesmo todo em torno do baseball, seja com o pseudo-encontro de Ashleigh e Beaver, ou com os calouros KTTs, finalmente respeitando Rusty, vestidos à la Uma Equipe Muito Especial. Quanto a Casey abrir mão da vitória por Cappie, nesse episódio não era necessário, mas acredito sim que ela seja capaz de fazê-lo quando a hora chegar. E não vejo nada de errado nisso. Errado é termos que aturar o Grant! Mil vezes Calvin com o amigo do Cappie.

Por Cristal


Vamos aos fatos: a season finale da 4ª temporada de FNL foi boa? Sim. Muito. Mas tão boa quanto às season finales da 1ª e da 3ª? Não. Nunca. Em Thanksgiving, tudo funcionou direitinho, as histórias conseguiram emocionar, o jogo foi bom… O que faltou foi sentir a força que as cenas queriam passar, faltou construção. Eu falei em uma outra review que a construção dos novos personagens tava boa e eu já sentia que eles eram peças importantes da série, mas de que isso adianta se na season finale eles têm pouquíssimo destaque? Jess terminou com Landry, mas a história não foi muito adiante. Luke ficou completamente apagado depois do problema da lesão. Vince teve um momento sensacional episódio passado, mas que não pareceu surtir muita influência pra essa season finale. E a Becky ficou isolada no núcleo dos Riggins sem ter o que fazer. Juntando isso ao fato de que o foco do episódio foi justamente aquilo teve a pior construção no decorrer da temporada – a equipe dos Lions – e pronto, temos a season finale mais fraca de FNL (A da 2ª não conta, porque, devido à greve dos roteiristas, não foi bem uma season finale). No final das contas, a verdade é que eu gostei do episódio enquanto assistia. Repito: vibrei com o jogo, me emocionei – principalmente na história do Tim, pesada, mas perfeita – só que quanto mais eu penso, analiso cada detalhe, eu vejo como eu curti muito mais as outras temporadas. E eu realmente não tenho lá muitas expectativas pra 5ª e última delas, porque o maior (e único?) cliffhanger deixado foi de um personagem que vai passar a ser apenas recorrente na série – Tim Riggins (Infelizmente, já que o cara é fácil o meu personagem favorito). Enfim, não vejo como a história pode avançar, e até o 5×01 começar, vou ficar torcendo muito pra que eu esteja errado em esperar pouca coisa da série. Que venha a última temporada, mas que venha com calma, pensando bem no que fazer. Porque por mais que eu tenha gostado do 4º ano de FNL, a série já provou que pode ser muito melhor.

Por Guilherme

Greek Friday Night Lights

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Pela primeira vez, Archer assumiu a condição de SÉRIE mesmo, com várias referências a episódios passados e interações entre personagens já estabelicidas o suficiente pra que a gente ria com algumas situações que não seriam tão engraçadas no piloto, por exemplo. A relação antiga de Archer com a Lana resultou num ataque de ciúmes de Cyrill, que ficou preocupadaço quando o Archer teve que ir ao cruzeiro “resgatar” sua namorada. A melhor cena foi justamente quando o Archer era atacado por uns terroristas, falando no celular, levando flechada no ombro, mas quem chorava era o contador do outro lado da linha, desesperado pra não levar uma chifrada da Lana. No final do episódio, ainda teve revelação bombástica: Archer é filho do comandante do KGB! Pano pra manga pra render muita coisa engraçada nos episódios mais pra frente. Não que a série precise de muito mais pra me agradar, porque só as conclusões nonsense dos casos de espionagem de cada semana já são o suficiente pra me matar de rir. Tipo: “– Lana, do you trust me? / – No, I don’t trust you! / – Well, that’s too badBOOM

Por Guilherme


Onde as coisas desmoronam completamente em apenas alguns minutos? Em Big Love!! Na primeira votação para o senado, a família toda foi para o fundo do poço e Bill viu-se perdido. Ao cometer o mesmo erro que sei pai cometeu anos e anos atrás, Bill precisou arcar com as consequencias. E mesmo sendo aceito pela votação da maioria, perdeu um filho, para a própria mãe. A cena em que o chefe dos Henrickson coloca seu pai Frank para fora do cassino foi muito forte e dessa vez, até Joey ficou contra o irmão. Claro, sempre admirei Grace Zabrieski, mas algo me fez amar sua Louis nesse episódio, pois a atriz esteve afinada desde o primeiro minuto em cena. Quanto as esposas, Barb pende cada vez mais para o lado de Tommy, inclusive fazendo uma sauna em seu próprio banheiro no final do episódio. Margie lutou e conseguiu ser aceita, mesmo que pouco, pelo marido, mas a 1ª esposa não perdoará tão fácil. E como eu sempre deixei claro minha preferência por Margie, fiquei com vontade de bater em Barb quando chamou a irmã-esposa de namoradeira e ainda estragou as jóias. Sei que deve ser complicado, mas Barb não precisava ter agido daquela maneira, pois Margie não é nada daquilo que foi dito. Já Marilyn veio com tudo para aprontar e conseguiu o que queria. Comentei sobre Sissy Spacek e sua fantástica entrada para o elenco e ela ainda promete muito agora que tem certeza que Bill não a quer por perto. Mas será que seu interesse é apenas por ela ser aproveitadora ou existe algo mais por trás da cortina? Ben foi morar com a avó? E agora, será que veremos mais do garoto na série? E desculpem ficar apertando a mesma tecla, mas estou com muita raiva por estarem usando Amanda Seyfried desse jeito, com histórias simplesmente ridículas. Pois é, Bill ganhou a eleição mas sua família está desmoronando aos poucos, resultado esse que vem do falso uso de suas crenças. Duvida?

Por Caio

Archer Big Love

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Já que a temporada de Friday Night Lights acabou, quem entra na seção pra ocupar seu lugar é Damages (provavelmente não nesse domingo, mas no próximo), com uma review geral de todos os episódios da 3ª temporada até aqui (a série exibiu o 3×04 segunda), e seguindo com as reviews individuais em diante.


Guilherme Peres

Designer

Rio de Janeiro - RJ

Série Favorita:

Não assiste de jeito nenhum:

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