Aquele em que dizemos adeus

Pra quem não sabe, o Apaixonados por Séries existe há quase dez anos. Eu e Camila…

O que esperar de 2018

Antes de mais nada, um feliz ano novo para você. Que 2018 tenha um roteiro muito…

Super Sunday! #6

Por: em 28 de fevereiro de 2010

Super Sunday! #6

Por: em

Super Sunday

Super Sunday de hoje só com Greek, Legend of the Seeker e Damages por enquanto, mas fiquem ligados que – como de costume – logo tem atualização com Big Love (Post atualizado em 04/03). E essa semana quem fica de fora é Archer, já que não teve exibição de episódio inédito lá nos EUA nessa última quinta. (Aliás, só faltam 3 semanas pra temporada acabar, mas já foi anunciada sua renovação pra uma 2ª temporada com 13 episódios em 2011.) Enfim, bom domingo e boa semana!

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Confesso que esperava bem mais desse episódio focado no Valentine’s Day da Cyprus-Rhodes. Claro, o episódio não foi ruim, até porque, ainda que fosse, teria sido salvo pelo casal mais inusitado que já se viu em Greek. Alguém poderia imaginar Katherine e Rusty juntos? Só mesmo uma Casey desesperada pra pensar em tal combinação… Que, diga-se de passagem, acabou saindo bem melhor que a receita! A paranóia de Katherine caiu como uma luva à lerdeza geek de Rusty, e é uma pena que o episódio tenha dado a sensação de que não os veremos mais juntos. Mas eles não são os únicos a não engrenarem, Rebecca e Evan devem se afastar depois da traição da ZBZ, e é claro que era essa a sua intenção, fugir de todo e qualquer possibilidade real de relacionamento. Quanto a Calvin e Grant, está sendo interessante ver o rumo dessa história. Quem poderia imaginar que Grant, tão hetero-pride, de repente aceitaria sua homossexualidade por completo, à ponto até de se entregar ao estereótipo? É Calvin, é “fácil” ser gay, ser aceito, mas em nenhum momento fugir dos padrões visuais dos Omega Chi mas, e ser gay também na aparência, você consegue ou vai temer ser hostilizado pelos seus irmãos? Se tiver qualquer problema, basta gritar por Ashleigh, que anda com a língua afiada, e depois de escorraçar Natalie não deve ter nenhuma dificuldade em lhe defender. Alguém duvida que essa balança ainda vai virar e Ash vai se afogar no próprio veneno? O momento romântico que sempre se espera de um episódio assim ficou por conta, claro, de Casey e Cappie. Os dois vem provando o que eu sempre acreditei, é sim possível ver um casal feliz, junto, antes do fim da série. E agora sabemos que o jeito “eu me viro sozinho” de Cappie, e só mesmo fachada, o que ele quer mesmo é alguém que o ame o suficiente para abastecer sua geladeira!

Por Cristal


Tivemos mais um episódio focado na bela Cara… e que belo episódio!! Pode ser repetição, mas a Mord’Sith é, de longe, a personagem com a maior evolução na série. Simplesmente sem sentimentos, a loira foi se tornando, devagarzinho, em uma pessoa comum, com defeitos, sofrimento e felicidade. Foi triste vê-la morrendo, mas todos sabiam que esse não seria o fim de Cara. Se até agora, Tabrett Bethell não havia feito nada de mais no quesito interpretação, (pois eram sempre as mesmas expressões) em Hunger ela mostrou a que veio. A cena em que ela não consegue matar Thaddicus e conta a todos, em prantos, o que aconteceu, foi ótima. Mais bonito ainda foi o motivo dela ter aceito virar uma baneling: continuar a ajudar e proteger Richard e seus amigos. Quer mais evolução que isso, de uma pessoa que, antes, os mataria num piscar de olhos? Quanto a questão dos banelings, preciso bater palmas para a produção e equipe de maquiagem, pois os ferimentos nas faces dos personagens ficaram extremamente reais. No último Super Sunday, na review de Archer, o Guilherme disse que uma série começa a se tornar série quando traz referências a histórias e personagens passados. Em Legend, isso acontece bastante, mas dessa vez foi de um bom tempo atrás. O vendedor Sebastian e o irmão de Zedd, Thaddicus (esse não tanto) tiveram uma química ótima e o final do episódio, com os dois voltando a enganar o pessoal foi engraçado. São episódios como esses, com ação (Cara atrás de sangue e mais e mais lutas), drama e comédia, é que me fazem amar Legend of the Seeker. E ah, mal posso esperar para ver Zedd vestido de mulher no próximo episódio.

Por Caio

Greek Legend of the Seeker

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Algum especialista em sonhos pra ajudar a decifrar o que foi aquela sequência da Patty ensanguentada? Fiquei com impressão de que a Ellen pode passar a dominar a Patty de alguma forma, levá-la a tomar alguma decisão errada, perigosa. E isso não só por causa dos muffins recheados de sangue no final do episódio, mas a própria cena inicial mostra a Patty agindo de maneira meio infantil, com Ellen surgindo como uma pessoa de maior controle sobre ela. Enfim, se todo esse assunto do sonho não fosse motivo suficiente pra eu adorar It’s Not My Birthday, o desenvolvimento das histórias no decorrer do episódio também cumpriram bem seus papéis. A descoberta de que Danielle Marchetti tem uma filha, por exemplo – apesar de eu achar a reviravolta um pouco óbvia, se torna válida, pois tem potencial de mexer bastante com a estrutura do caso da fraude. Ainda mais agora que a própria Marchetti foi assassinada pela filha de Tobin, em uma cena que foi ótima, mas também não tão surpreendente pra quem já tá acostumado a tudo que Damages nos apresentou durante seus dois anos anteriores. A grande incógnita agora é descobrir quem é Stuart Zedeck, investidor que sabe onde o dinheiro roubado está. Isso até me faz lembrar daquele cara lá da premiere, interpretado por Keith Carradine (Frank Lundy em Dexter)… qual a relevância que esses personagens terão? A pergunta é a mesma pra nova candidata a trabalhar na Hewes&Shayes, que foi uma personagem que eu gostei à primeira vista, mas caiu completamente de para-quedas na trama desse ano. Com Josh Reston também é a mesma coisa. Envolvimento na trama ou só par romântico pra Ellen? Vou ficar torcendo pela primeira opção. (Pra quem não lembra, Josh na temporada passada era o jornalista atrás de provas de que a Ultima National Resources realizava processos ilegais que realmente contaminavam a água da região da empresa.)

Por Guilherme


E não é que Big Love consegue? Consegue ser melhor a cada semana, sem perder o nível, mostrando aos telespectadores como se conta um bom drama, cheio de emoções e ação. Esse antepenúltimo episódio da temporada, (sim, serão apenas 9) levou embora qualquer indício que existia em mim sobre Bill não se importar com a família. Para ter seu filho de volta, enfrentou Hollis e Selma Greene e não deixou seu pai para trás. Aliás, as cenas em que Louis se despedia do marido, neto e irmã-esposa foram fantásticas e para lá de emocionantes. A declaração de Frank sobre o motivo de ter abandonado Bill é um indício de um novo relacionamento? Afinal, ele não teve escolha e se mostrou arrependido. E Louis ganhou minhas palmas mais uma vez. O que foi ela cortando o braço de Hollis fora? Não quero nem pensar nas consequencias desse ato, sério, até me dá medo da vingança dos Greene. Já a Nicki, me dá pena, afinal, até Adaleen está grávida, e olha que ela deve beirar os 60. E foi só eu ou mais alguém sentiu algo entre Nicki e o filho de J.J.? Aliás, eu ainda quero saber o mistério dele com Wanda. A Barb cada vez mais atordoada de coisas também se saiu bem. E juro que gostaria de vê-la com Tommy, e parece que isso pode acontecer. Agora, a maior surpresa foi ver Margie resolvendo casar com Doran, o namorado de Ana. Suspeito muito de que ela não quer mais o matrimônio com Bill, pois está fazendo de tudo para que ele tenha cada dia mais raiva dela. Tenho certeza que os próximos dois episódios serão tão bons quanto esse, afinal, isso é Big Love.

Por Caio

Damages Big Love


Guilherme Peres

Designer

Rio de Janeiro - RJ

Série Favorita:

Não assiste de jeito nenhum:

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