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O que esperar de 2018

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Super Sunday – De 16 a 22 de outubro

Por: em 23 de outubro de 2011

Super Sunday – De 16 a 22 de outubro

Por: em

Super Sunday 17

Essa semana, não tivemos inéditos de Raising Hope e Parks and Recreations.

2×05  Point of Origin

Outro excelente episódio de Body of Proof. A protagonista está cada dia mais cativante, mesmo com toda pose e arrogância, bem acompanhada pelo restante do elenco regular e dos convidados. Os mistérios continuam construídos desde os detalhes, como a tartaruga de pelúcia que a vítima queria salvar do incêndio às custas da própria vida. Ao assistir pela primeira vez é algo que passa despercebido, mas é justamente o que ajuda Peter a concluir que Skils era o assassino. Adoro quando há outros investigadores desafiando os instintos de Megan, não consigo deixar de vê-la como “Patrick Jane de saias“. Não tivemos nenhum avanço no shipper Peter-Megan, embora tenha sido muito interessante saber mais sobre o passado dele. Como a Dra. Hunt costuma dizer, Peter não costuma dizer muito de si. Agora sabemos que ele tem pelo menos três irmãs, foi adotado, foi abandonado por seu grande amor no passado e que decidiu entrar para o time dos legistas depois de uma reabilitação pós tiroteio em serviço. Sinto que isso é apenas o começo. Ou o episódio foi escrito para ser exibido antes do 2×04 ou tivemos um retrocesso, porque achei que Megan já havia superado o namoro da chefe com seu ex-marido. Kate sempre mostrou que sabe separar a vida pessoal da profissional e apoiar os palpites da médica confirmaram isso mais uma vez. Espero que a conversa final entre as duas tenha sido um grande passo pra que Megan aceite o relacionamento de Kate. Senti falta da Dani, a nova transportadora. Será que ela não volta? Ansiosos pelo próximo episódio? Confira o promo do 2×06 Second Chances!

por Andrezza Pimenta

 2×04 – Secrets and Limos

O que mais me espanta semana após semana assistindo essa deliciosa comédia é como tudo funciona de forma orgânica em Happy Endings. A química estabelecida entre o elenco é algo muito natural, e bem raro para uma série no começo de sua segunda temporada – sendo que a primeira teve apenas 13 episódios. O episódio começa com uma referência do universo de séries e rapidamente cria uma piada que todos, TODOS, participam, cada um da sua forma. E é bom ver que as características estão ficando cada vez mais definidas. Tudo bem, Alex não era tão burrinha assim antes, mas essa personalidade serviu bem para ela, que até então não tinha muito encanto. Era uma personagem que precisava de limites, e agora com essas piadas de que Alex não consegue entender as brincadeiras dos amigos, ela entra de cabeça na amizade dinâmica entre eles. Aliás, essas referências culturais são muito divertidas. Se no episódio passado tivemos menção a Gilmore Girls, com Brad sabendo tudo sobre a vida de Lorelai e Sookie St. James; agora Max assiste Boardwalk Empire, do produtor executivo Marty. E eles continuam explorando o que sabem melhor: as relações de amizade. Brad e Max funcionam DEMAIS, e é muito bom vê-los em histórias conjuntas. Porém, preciso ser repetitivo: Eliza Coupe está facilmente virando o centro de Happy Endings, e não exagero quando digo que quero uma indicação ao Emmy para ela. Seu timing cômico é algo impecável, com essa natureza excêntrica. Por isso a história do quadro dos desejos funcionou muito bem, ainda mais com Penny. Já o plot de Dave com a nova namorada deixou a desejar.

por Caio Mello

2×03 – Money, Power, Private School

Mesmo no episódio menos empolgante desta temporada até agora, How to Make it ainda capricha, diverte e avança em sua trama: Money, Power, Private School fluiu tão bem que pareceu ter passado em menos de dez minutos. O que quebrou o bom timing do episódio foi o plot Rasta Monsta: eu não sei se é implicância minha, mas aquilo não me cativa – e a vida pessoal do Rene, menos ainda. A vontade de pular essas cenas foi grande, e os roteiristas deveriam trabalhar este personagem, para que ele não fique tão destoante do resto da série. Já o outro empreendimento da série, a Crisp, foi mais interessante: a confecção do uniforme do colégio particular foi muito bacana, apesar de aquela criança prodígio de cabelo azul quase ter me feito vomitar. A série, mais uma vez, mostra a moda como expressão artística, e não só como fonte de renda. Falando na vida profissional dos protagonistas, enquanto o Andy foi um saco, a cougar Nancy vem se mostrando uma ótima personagem, mas acho que só permanecerá por tempo determinado (o que não quer dizer que não vai dar tempo dela e do Ben terem alguma coisa). Já a vida pessoal dos garotos teve progressos: Ben largou sua namorada boring, mas também dispensou Rachel – e a minha opinião sobre isso vai depender de como a série vai conduzir isso. Se eles forem o típico casal on-and-again de séries de TV, os roteiristas só estão gastando tempo com essa história, mas se existe alguma possibilidade de Rachel e Domingo ficarem juntos pra valer, eu quero ver aonde isso vai dar: o casal me ganhou. Já em relação a Cam e Lulu eu não estou tão empolgado, mas adorei vê-lo conseguindo o apartamento (apesar de ter minhas ressalvas em relação aos negócios dele com Domingo). Em suma, Money, Power, Private School foi um episódio redondinho, mas poderiam ter gastado mais screentime desenvolvendo os relacionamentos amorosos dos personagens do que com o nada estimulante núcleo latino.

por João Miguel

3×06 Go, Bullfrogs

Já estou ficando repetitivo ao elogiar Modern Family após cada episódio, mas a série tem esse mérito. Depois de cinco episódios excepcionais nesta terceira temporada, o sexto manteve o nível e arrancou boas gargalhadas. A família Dunphy está cada vez melhor; Phil e Haley estavam em total sintonia. Que Phil e Luke tem uma química excelente, ninguém discorda, e eu não pensava que um plot com a filha mais velha poderia render tanto. O mais bacana foi ver também os laços existentes entre os dois, como eu já disse, a série consegue emsclar habilidosamente as lições de moral misturadas ao seu humor. Resta a dúvida: Phil latia ou coachava? Olha, acho que eram as duas coisas, ou algo indistinguível! Claire curtindo a noite com seus amigos “gays” foi impagável! Melhor ainda quando ela descobriu que ele não era gay, e estava flertando deliberadamente com ela. A discussão em frente às amigas dela foi divertidíssima, principalmente com Claire em seu micro-vestido a lá Desperate Housewives, arrasando no vermelho fatal. Cam e Mitchell também continuam se superando nesta temporada, apesar de estado mais apagados em Go, Bullfrogs, conseguiram nos divertir. Senti falta da pequena Lily e seus diálogos curtos.Jay e Gloria estavam “encucados” com as atitudes misteriosas de Manny, a colombiana achava inclusive que ele estava fazendo coisas inapropriadas, mas ele estava tentando apenas crescer para atrair as garotas. Agora, quem esperava o Jay viciado em novelas? Ele e a governanta estavam no maior papo de comadres discutindo o capítulo do dramalhão. Quem diria, hein, Jay?! E agora fica a certeza de que os roteiristas estão seguindo o caminho certo, e que venha a tricampeã de melhor comédia do Emmy!

por Tobias Romanzini


Alexandre Cavalcante

Jornalista, nerd, viciado em um bom drama teen, de fantasia, ficção científica ou de super-herói. Assiste séries desde que começou a falar e morria de medo da música de Arquivo X nos tempos da Record. Não dispensa também um bom livro, um bom filme ou uma boa HQ.

Petrolina / PE

Série Favorita: One Tree Hill

Não assiste de jeito nenhum: The Big Bang Theory

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