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The X Factor Brasil – 1×17 / 1×18 Shows Ao Vivo 1 (Top 16)

Por: em 29 de outubro de 2016

The X Factor Brasil – 1×17 / 1×18 Shows Ao Vivo 1 (Top 16)

Por: em

A última tentativa do X Factor Brasil continuar na grade da Band começou segunda-feira. Com a audiência risível, as críticas e a recepção morníssima e uma sequência de cagadas erros de todos os lados, o programa entrou no ar dia 24 com muita coisa para provar. Provou? Não sei dizer ainda. O que eu sei é: todo mundo leu a cartilha. Parecia que todo mundo, da produção a Alinne Rosa, tinham passado as últimas duas semanas maratonando todos os episódios dos Live Shows do X Factor britânico. A maioria dos aspectos do programa foi um Ctrl C + Ctrl V qualificado e, honestamente, não há problema nenhum nisso. A questão é que nem tudo que o público britânico considera de excelência, o brasileiro concorda. Exemplinho básico: sabe aquela voz grossa de locutor de rádio que anuncia os candidatos logo antes da performance? Eu achei genial a versão brasileira ter mantido/adaptado. Porém, a reação média, pelas minhas pesquisas no twitter, foi algo próximo de “que merda é esse vendedor de pamonha???”. Sutil, mas sugestivo.

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Agora, um tópico polêmico: a bancada de jurados e sua atuação ao vivo. Segunda-feira tava com carão de primeiro live mesmo, tava tudo lindo, todo mundo elogiando qualquer coisa, sem nenhum traço de crítica de fato. Porém, orientados ou não (provavelmente sim), mudaram totalmente de postura na quarta. Alinne ficou mais animada, ensandecida e tresloucada, Di pareceu menos morto e Miklos viajou menos, mas o protagonista de praticamente todo o programa foi Rick Bonadio. A ideia parecia retomar a ideia pré-concebida de bad judge que o público tem dele de outros realities, o que é muito positivo, já que a neutralidade de segunda não estava funcionando de jeito nenhum. E funcionou muito bem, criando tensões interessantes com os outros jurados que movimentaram a dinâmica do ao vivo (e a hashtag oficial). Porém, e eu preciso ser chato aqui, ele perdeu um pouco a mão algumas vezes. Especialmente em relação a Diego. Sim, Diego é um dos meus candidatos favoritos e isso pode influenciar na análise, mas é inegável que, desde as audições, Rick não gosta de Diego e, dependendo dele, não teria passado nem do Desafio das Cadeiras. Para ficar claro: é totalmente válido jurado ter “picuinha” com candidato, especialmente se disso depender a não-eliminação de um candidato da própria categoria. O que eu achei demais foi o uso de termos como “votar pela qualidade”, deixar de lado uma “questão política que o nosso país tá vivendo” (sério, o que ele dizer com isso?) e, mais do que tudo, uma espécie de primazia absoluta pelo talento vocal, como se sugerisse que Diego não tivesse voz e por isso não merecesse a aprovação.

Vou (tentar) quebrar tudo isso que ele falou. Primeiro, como falar de talento vocal quando a categoria dele foi repleta de gente que desafinava que só a misericórdia, inclusive Tamires, que durou até segunda feira? Segundo, Diego é o melhor cantor? Não. Mas isso a) não quer dizer que ele cante mal e b) não quer dizer que ele deva ser eliminado. Até porque, como vários fãs de X Factor (e eu) sempre dizem, quer ver reality de voz liga na Globo quinta feira. O X Factor nunca foi sobre voz, nem a versão brasileira nunca se propôs a isso. Então, na minha humildérrima opinião, Rick Bonadio precisa medir melhor as palavras, senão uma dinâmica saudável de crítica pode passar como ódio gratuito. E isso não é bom para absolutamente ninguém. Isso foi parte que fez a versão da Record do Ídolos fosse um fracasso retumbante. Considerando outros momentos “cegos” dele no programa, especialmente com TropeirÁfrica, ele precisa achar um jeito de equilibrar essa postura de bad judge com algum traço de moderação.

Enfim, já falei muito. Vou seguir a divisão que o programa fez, por categoria (bem The Voice mesmo), mas vou juntar os dois dias para termos uma visão mais clara do que esperar no top 10.

Grupos

Vou começar pela categoria, disparadamente, mais fraca do programa. A mentoria de Miklos parece totalmente confusa e sem propósito, e a produção, que tem que trabalhar dobrado pelos grupos, não parece ter o know-how para fazer as performances funcionarem. O resultado disso foram quatro performances abaixo da média na primeira parte, e o nivelamento, assim como tem sido por todo o programa, foi por baixo.

Comecemos com os dois grupos superanimados e cheio de energia: O Clã TropeirÁfrica. Nessa altura do campeonato, não tinha como ambos permanecerem no programa. Aliás, a única maneira de pelo menos um permanecer eram os dois competindo no mesmo dia. Como não foi o que aconteceu, foi tchau. O grupo de funk não tinha chance alguma, ainda mais indo contra Ravena, e a performance totalmente despropositada de País do Futebol não colaborou em nada. Eventualmente, o repertório limitado ao funk contemporâneo/clean acabaria, e eles precisariam colocar essa energia em outro gênero – agora teria sido o momento ideal, inclusive. Já nossos amigos angolanos enfrentam outro problema, já pontuado por mim algumas vezes: eles precisavam cantar músicas com as quais o público brasileiro se identificasse. Até um funk mesmo, um Tchan, um Kuduro, sei lá eu, mas foram pelo menos 5 performances deles que pareciam as mesmas. Não porque as músicas pareçam as mesmas em si, mas porque, pelo fato de nós não as conhecermos, soa genérico e repetitivo. Miklos e a produção parecem não ter percebido isso – ou ignoraram mesmo e sacrificaram a banda em detrimento da dupla e dos outros candidatos.

Valter Jr. e Vinícius são, de fato, os melhores representantes do sertanejo que o programa teve. Ponto final. Agora, isso não é o suficiente. A gente precisa ir um pouco além da competência vocal (assunto que eles dominam como mestres) e entregar performances que funcionem como entretenimento. O segredo? Um pouquinho mais de carisma, um pouquinho mais de atitude, um pouquinho mais de sair da zona de conforto. Ok, Infiel parece ser uma música que já está um pouco fora do repertório normal deles, mas a abertura tem que ser além disso, senão eles serão sufocados por acts que tem esse pacotinho mágico que a gente costuma chamar de X Factor.

Quem tem (ou parecia ter) o tal do X Factor é Ravena (com um n só, please). Depois de todas as reviravoltas, finalmente a girlband se apresentou ao vivo e, por causa de uma escolha idiota de música, decepcionaram. Survivor é uma música absurdamente difícil de cantar em reality, porque exige uma química, em termos de palco e em termos de voz, que uma banda que surgiu há pouco não necessariamente tem. Sem contar os deslizes vocais individuais, o palco tosquérrimo e o corpo de dança chamando mais atenção que elas no começo e atrapalhando no resto todo. Porém, elas têm potencial, têm a tal da star quality e, o principal, têm uma quantidade absurda de fãs. Então, nessas primeiras semanas, elas podem fazer o que quiserem que vão conseguir passar com tranquilidade. Se Miklos e a equipe dele estivessem cientes disso, colocariam Ravena para o voto popular – que elas certamente ganhariam de lavada – e assegurariam três artistas no top 10. Mas enfim, prefiro perder o Clã e continuar com Naomi mesmo.

Adultos

Chegamos na categoria de Bonadio, que também não conseguiu passar nenhum candidato pelo voto popular. E não fez falta. Se Miklos não tivesse eliminado A’s Trinca no Desafio das Cadeiras, Bonadio chegaria no Ao Vivo com a pior categoria disparado. Culpa dele, que poderia ter tido uma categoria incrível só trocando Christopher/Tamires/Prih por Camille e/ou Marcela e Cecília. Méh.

Mas, falando de quem está aqui, foi, com uma exceção, um pequeno desastre. Começando por Tamires, a eliminação dela veio bem a calhar. Uma pena que tenha sido depois da melhor performance dela, mas antes tarde do que nunca. A Lua Que Eu Te Dei foi uma escolha interessante porque deu a ela a oportunidade de cantar uma música mais contida, sem berros exagerados o tempo todo, e talvez segurar a vaga pro top 10. Não deu, porque né, ela gritou do mesmo jeito e desafinou o mesmo tanto que ela vem desafinando a temporada toda. Mesmo na Repescagem, quando ela voltou, literalmente, às origens, e jogou o Beyoncé Card, a coisa meio que funcionou (ênfase no “meio que” e não no “funcionou”), mas o estrago já tava feito.

A outra eliminada, Prih, ao contrário, foi sabotada pela escolha da música. Assim, se uma pessoa diz “eu não me sinto confortável cantando em inglês”, você, como mentor, deve fazer QUALQUER COISA menos fazer aquela pessoa cantar em inglês. E ela estava claramente desconfortável no palco, pensando em cada sílaba que ela ia cantar a seguir, e o público sente isso e fica nervoso também. Ainda que a ideia de cantar Overjoyed seja interessante, já que é uma música que já carrega em si todos os trejeitos gospelizados que Prih ama (e Bonadio também), a execução foi bastante mais ou menos. E, vamos ser sinceros, ela podia incorporar a própria Whitney Houston na Repecasgem, que não ia adiantar. Aquilo ali era entre Diego e Ariane desde o começo do programa.

E Rick Bonadio, depois de eliminar uma quantidade absurda de mulheres incríveis (ei Cecília, ei Marcela, ei Amanda, ei Camile, estou com vocês), chegou ao top 10 com dois homens – ambos escolhidos por ele e ambos ainda não submetidos ao voto popular. Christopher começa milhões de passos atrás. Não só porque é menos vocalmente interessante (ainda que I Don’t Wanna Miss A Thing tenha sido uma evolução incrível do desastroso, ainda que aplaudido, Desafio das Cadeiras), mas porque falta um pouquinho de carisma e gostabilidade. A performance foi toda rígida, toda fechadinha, e, mais uma vez, o conjunto palco + corpo de dança não colaborou. Depois, temos Rafael Oliveira, que pode ser o coringa de Bonadio para sair por cima na temporada. O cara tem voz, tem personalidade, tem essa tal “verdade” e conseguiu passar tudo isso com Stay, a música mais batida do reality contemporâneo. Eu ficaria de olho.

Homens

Lá no falecido Centro de Treinamento, eu disse que Di Ferrero chegaria aos Shows Ao Vivo com uma categoria fraca. Ainda bem que errei. E errei, surpreendentemente, porque Di, desde o Desafio das Cadeiras, tem sido inteligente e estratégico ao montar seu time, e isso o fez virar o jogo enquanto ainda era tempo. Principalmente porque Di parece ter entendido que a recepção popular dos candidatos, especialmente no Twitter, conta e muito. Poxa, o Twitter é o principal meio de votação do programa! Isso é tipo Reality 1.0: entender como se vota, e, particularmente, quem vota, e prover material conforme a demanda desse público. Se Bonadio e Miklos tivessem entendido isso, talvez estivéssemos vivendo outro programa.

Pensando em termos de “qualidade” (oi Bonadio), o único erro de Di é arrastar Conrado, que parece fazer a mesma performance toda semana. A voz dele não evolui, a presença de palco não evolui, tá tudo no campo do mais ou menos. Mas, pensando estrategicamente, Conrado é todo bonitinho, todo sorrisinho, e não é tão ruim assim. Só não é nada de mais, como a performance just ok de Iris provou. Uma pena que, para manter Conrado, tivemos que eliminar Eli, que teve uma passagem bem média no programa e foi sabotado por duas música pouco adequadas no Ao Vivo de segunda. Eu particularmente gosto muito de Eli, ainda que o timbre dele não seja o meu favorito, porque ele carrega essa tal de “verdade” como uma medalha no peito. Porém, e mais uma vez o raciocínio é estratégico, ele divide voto com Diego, então Di fez muito bem em “dispensá-lo” à votação popular.

Por algum motivo, que também deve ser estratégia, Di deixou os dois candidatos “melhores” para o episódio de quarta. Se foi estratégia, eu quero Di Ferrero no comando do BBB agora, porque foi genial. Miguel incorporou (ou melhor, incorporaram nele) o gordinho que canta horrores, e vem dado certo a competição inteira, então para que mexer em time que está ganhando? O que não pode rolar é uma espécie de “mortificação” da narrativa, que foi o que aconteceu nesse episódio. A performance de Crazy, ainda que vocalmente interessante, não passou disso. Não, não estou pedindo pro cara virar um às da dança do dia para a noite. Mas é entregar a performance com um pouco mais de energia, força de vontade, de modo a passar mais credibilidade para quem tá vendo (e tá votando). Até porque Ariane fez MUITO melhor com essa música exatamente uma semana antes. (Aliás, pra quê repetir música assim, gente? Cabou o dinheiro de direito autoral?)

Pelo meu texto na introdução, vocês devem estar achando que eu adorei as performances de Diego, né? Pior que não. Want To Want Me foi um desastre de escolha, não só porque tem pouco ou nada a ver com o que ele vem mostrando mas porque é uma música vocalmente complicada, especialmente se tá rolando palco e coreografia junto. Aliás, pausa, porque a coreografia da performance de Diego foi uma das únicas dignas de elogio nesses dois primeiros episódios, especialmente porque foi a única que não parecia ter saído direto do Faustão (ou do balé ou da Dança dos Famosos mesmo). Chandelier, por outro lado, é a cara dele, mas sempre fica faltando aquele 1% de vocal que, dessa vez, de fato fez falta. No entanto, sairia da repescagem imune nem se tivesse concorrendo com a própria One Direction, porque ganhou uma popularidade enorme no Desafio das Cadeiras que veio pro Ao Vivo e está fazendo a diferença. Se Di pensou estrategicamente em salvar Miguel e deixar o público salvar Diego para ficar com 3 candidatos, eu não sei (espero que sim). Mas, é importante que ele faça Diego se garantir também na performance, porque uma sequência de performances mais ou menos não vai garantir o sucesso do rapaz nem no programa nem fora dele.

Mulheres

Se não fosse a jogada de Di na quarta-feira, Alinne Rosa muito provavelmente chegaria ao Top 10 com quatro candidatas. As performances foram a prova de que estávamos subestimando a baiana, pelo menos como mentora. O jogo virou.

Comecemos pela única (injustamente) eliminada: Ariane. Mais uma vez, problema na escolha da música. E no palco, e na coreografia, enfim, tudo que não passa necessariamente pelo crivo da candidata. Ela deu conta dos graves de Firework, e merece elogios por isso, mas assim que a música chegou na parte aguda, que é o que ela manja, começou uma movimentação de palco deveras exagerada e ao longo da música o fôlego foi se perdendo. Se bem que, mesmo se ela tivesse cantado essa música com perfeição, estava concorrendo com a all-time favorite Jenni, então a Repescagem era quase certa. E na Repescagem ela concorria com o OUTRO all-time favorite, Diego, que estava sendo o centro das atenções na bancada e na internet. Desse jeito, Ariane ficou encurralada numa sinuca de bico, criada por situações alheias a ela, e acabou eliminada. Mesmo tendo arrasado em Feeling Good, considerando as circunstâncias.

Agora, das três classificadas, a “menos favorita”. Heloá tem como carta na manga a versatilidade. Já cantou Guns ‘n’ Roses, já cantou Beyoncé, e fez tudo isso com alguma competência. Também tem um vocal interessante, ainda que tenha ficado em débito em Love On Top, e tem uma presença também interessante. Porém tudo isso é o básico. O que Love On Top não conseguiu trazer foi algo de diferente, algo que chamasse a atenção para Heloá de maneira positiva. Na verdade, os falsetes distribuídos gratuitamente foram bem desnecessários, o que até coloca em cheque a decisão de Alinne de colocar Ariane na Repescagem. Ela não tem nem a “desculpa” do pensamento estratégico, até porque Di já tinha escolhido Diego e ela deveria saber a força que ele tem na internet. Se fosse para “sacirificar” alguém, talvez Heloá tivesse sido a opção menos competitiva nas próximas fases.

Naomi conseguiu conquistar o voto popular na morna Repescagem de segunda-feira, o que já lhe dá alguns pontinhos a mais. Outra coisa que dá pontinhos é o fato de ela ter uma identidade clara ligada a esse pop rock Pitty-esco, e ao invés de isso ser usado como um argumento negativo (“ah, ela não é versátil”), foi usado como vantagem. Porque é, ainda que outro tipo de performance deve ser exigido dela em algumas semanas. Por fim, a potencial favorita do programa até agora: Jenni Mosello. Não só fez uma performance vocalmente amarrada de Mercy, o que é sempre um desafio, mas conseguiu se adequar bem ao confuso palco que deram para ela e foi a ÚNICA que mostrou domínio do combo palco + câmera + voz, o que pra mim é praticamente a fórmula mágica de vencer esse programa. É cedo, eu sei, mas é importantíssimo considerar isso, principalmente com as redes sociais, tão efêmeras mas tão redundantes, sendo o principal meio de voto do programa.

Ranking

Baseado em fatores como repercussão nas mídias sociais, qualidade das performances, consistência ao longo da temporada e tratamento dado pela edição/produção, semanalmente vou criar um ranking, no fim dos posts, que reflete minha opinião de quem eu acho que tem mais chances de sair, de quem está na frente, e de quem fica no meio. O primeiro rankeamento desse top 10 vai ficar desse jeito:

10º Christopher Clark: Não é o melhor vocalista, não é o melhor performer, e ainda não conquistou a internet. Dificilmente vai longe na competição, já que deve ser superado por candidatos com mais apelo.

9º Conrado Bragança: Mais ou menos o mesmo problema de Christopher, mas a quantidade de menções do nome dele acompanhadas da palavra “crush” pode indicar um tanto mais de longevidade. Di Ferrero acredita fielmente nisso. Eu ainda não.

8º Valter Jr. e Vinícius: É aquele ditado, nunca subestime uma dupla sertaneja. Porém, eles precisam aparecer mais, porque por enquanto estão mais apagados que lampião sem gás.

7º Heloá Holanda: Heloá também quase passou batida no primeiro Ao Vivo, mas tem a questão da versatilidade que funciona para garantir a ela algumas semanas a mais no programa. Além de ser, como diria Hebe Camargo, uma querida.

6º Naomi Dominguez: Só não está numa posição melhor por ter apostado duas vezes em Pitty. Mas dessa semana, a do Halloween, ela passa com facilidade.

5º Miguel Ev: Ainda falta uma performance incrível e diferente para a voz de Miguel fazê-lo chegar ao top 3 desse ranking (e possivelmente da competição).

4º Rafael Oliveira: Minha picuinha com Bonadio impede de colocar Rafael em posições melhores. Mentira, é porque ele também tem a mesma questão de Miguel, precisa apresentar algo diferente, singular. Ainda que seja bem menos genérico e bem mais gostável.

3º Diego Martins: O bombardeio de Rick Bonadio pode tanto ajudá-lo como atrapalhá-lo. Eu aposto, com as escolhas corretas de música, na primeira opção.

2º Ravena: Eu, apesar de entusiasta de girlbands, achei o trabalho de Ravena bastante mediano até agora. Só que os trending topics mundiais em 10 minutos de programa discorda de mim.

1º Jenni Mosello: Mesmo trending topics mundiais de Ravena, só que com um pouco mais de coerência. E uma tonelada de atitude de vencedora. Segura!!

Bônus Intergaláctico: Adorei o look “acabei de descer da nave espacial” que Alinne usou na segunda.

Bônus Coitada: Nem falei de Fernandinha, né. Deixa para a próxima.

Bônus Bombou: Tanto segunda quanto quarta o contador de tweets da #XFactorBrasil ultrapassou os 200 mil. Considerando que nas últimas audições não chegava nem nos 10 mil, tá ótimo.

Bônus Micão: É muito embaraçoso dizer que acho a música dos jurados com a operadora que patrocina MUITO divertida?

 

 


Gustavo Soares

Estudante de Cinema, fanboy de televisão, apaixonado por realities musicais, novelões cheios de diálogos e planos sequência. Filho ilegítimo da família Carter-Knowles

São Paulo - SP

Série Favorita: Glee

Não assiste de jeito nenhum: The Big Bang Theory

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