A vida política da Selina continua em evidência e, ao que tudo indica, veremos a ex presidente em diversos eventos e situações que requeiram a sua presença enquanto pessoa política, ainda que sem nenhuma ou pouca expressão. A ideia de ser chamada para acompanhar a votação na Georgia foi muito boa, porque foi lá que os melhores diálogos foram feitos. Ver a Selina em dúvida e tentando tirar do Kent e Ben alguma opinião sobre a doação do candidato, a sua biblioteca, foi além de inteligente, divertido. Inteligente porque juntou a maioria da equipe e, de quebra, ainda viu o Kent se utilizar da gramática da forma que só ele consegue. Apesar dos trabalhos serem menos importantes, é dessa forma que Selina percebe o quão invisível ela era na época da sua vice presidência, já que a sua atividade agora é tão inútil quanto antes.
Além da Selina, outro que ainda tenta melhorar sua carreira política, é o Jonah. Todas as cenas do congressista no episódio se resumiram a sua exclusão social no rolê. E por mais que eu achasse um exagero as atitudes das pessoas com o Jonah, a carência e sofrência durou o tempo certo, já que agora teremos de volta o Richard para lhe fazer companhia.
Como sempre o Richard salva a pátria e com sua alegria, humor e chapéu de turista ele consegue ser muito mais do que apenas um funcionário. E o ponto positivo dessa amizade restaurada é ver que agora temos mais um motivo para acompanhar Ben e Kent junto a Selina. Afinal, por mais que seja o nosso desejo vê-los reunidos que nem nas temporadas anteriores, deve haver uma lógica para isso, e não ser feito de forma aleatória. A junção dos personagens deve fazer sentido e ter coerência, então foi importante que isso acontecesse, e da melhor forma possível, sem que haja furos e afins. Os conselhos dos dois são os melhores que a Selina poderia ter e, por isso, a presença do Kent e Ben é tão importante, dada a credibilidade política que os dois têm. O que minimiza as situações vexatórias que Meyer se coloca.
Por fim, e com a devida importância, Dan e Amy um pouco mais afastados, protagonizaram cenas mais tímidas, porém com grande relevância para a trama. Dan foi o escolhido para doar o esperma, para que assim Catherine e Marjorie tenham uma criança. Não imaginei que seria ele, mas diante de tudo é o mais coerente, porque pensem nas inúmeras situações que podem acontecer em razão disso? Só de pensar já dou leves sorrisos, justamente por saber que isso não tem a menor chance de dar certo e sem nenhum problema no caminho. De qualquer forma, a atitude do Dan quando soube só mostra o tipo de pessoa que ele é e confirma o que eu disse sobre não dar certo.
Quanto a Amy, parece que minhas preces foram ouvidas e agora, nada prende aquela mulher junto ao Buddy. Sinceramente, ela é muito mais rentável e importante para a série junto com o elenco principal do que fora dele. E eu digo isso não porque ela não consegue se virar sozinha, mas justamente pela forma como a colocam quando está só. Ressalta-se que, apesar de querer muito que ela volte para perto da Selina, não sei de que forma isso pode ser viabilizado, de modo que tenha coerência com tudo que foi apresentado aqui. Mas de toda forma, só em ter se livrado daquele embuste já é uma vitória e algo a se comemorar.
P.S.: Minna quando volta é sempre um lacre. SOS!!
P.S.: Gente, o Gary deveria ter uma série só dele, sério. Que personagem fantástico.
P.S.: A Amy falando que a personagem preferida dela de Downton Abbey se chama Abby. AHAHHAHA
P.S.: “You two ding-dongs look like you fingered the Incredible Hulk”.
P.S.: O que foi o Gary abrindo a garrafa? Apenas ri.
P.S.: Selina mandando o Gary tomar a sopa é tipo minha mãe me obrigando a comer quando tô na casa de alguém.
Então é isso galerinha, nos vemos nessa semana, ok?! Beijo, beijo.
