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Especial – Os melhores de The Glee Project

Por: em 19 de agosto de 2011

Especial – Os melhores de The Glee Project

Por: em

Caio: No próximo domingo, dia 21, a 1ª temporada do reality The Glee Project chega ao final. Ainda não se tem renovação oficial, mas acredita-se que o reality continua para viver uma 2ª temporada. O fato é que, ao longo desses 10 episódios, eu, Isabela e Luana estivemos comentando todos os prós e contras de cada participante. Hoje, tão perto da finale, fizemos uma lisa dos melhores momentos de The Glee Project. Como ninguém foi eliminado no último episódio, a lista compreende apenas situações mostradas entre o episódio piloto e o 1×08 Believability.

Foi uma jornada curta, mas sensacional. Como todo reality, The Glee Project teve suas injustiças, suas verdade, pontos positivos e negativos. Eliminações desnecessárias, momentos vergonha alheia, mas muitas apresentações sensacionais, com um elenco que – em um contexto geral – acaba sendo mais interessante que a própria série.

Com esse intuito, nós três escolhemos algumas categorias e as opções mais notáveis. De eliminações mais injustas, passando por melhores mentores, até apresentações excelentes de bottom 3, existe gosto para tudo quanto é tipo nas listas que seguem abaixo. Lembre-se: As escolhas estão em ordem de exibição.

P.S. Clique nos links das músicas para ser levado ao vídeo no YouTube.

Melhores homework assignments

Please Don’t Leave Me – Pink (1×03 Vulnerability)

Luana: Uma coisa que eu ouço bastante por aí é que os produtores de Glee conseguem, na maior parte das vezes, melhorar muito as músicas com seus arranjos. Nas outras vezes, os arranjos ficam no mínimo tão bons quanto. Não que a versão original não fosse boa, ela é linda, mas o arranjo e a interpretação da canção de Pink apresentadas pelos competidores de The Glee Project ficou muito, mas muito mais linda, emocionante e sentimental.

Hey, Soul Sister – Train (1×04 Dance Ability)

Caio: Em um episódio que exigia dançar, ninguém mandou realmente bem no homework assignment, mas cada um deu o melhor de si. Até mesmo Matheus e seu jeito extravagante funcionou, pois eles mostraram bem a forma de cada um. O esbarrão proposital de Cameron e Damian funcionou; o jeito cool de Samuel funcionou; e Marissa foi, facilmente, a melhor, arrasando na voz e dançando de forma leve. Até Damian que é mais desengonçado esteve bem. O clima de Hey, Soul Sister foi leve, descontraído. Assistí-los dançar e cantar foi uma experiência confortante nesse episódio.

Like a Virgin – Madonna (1×07 Sexuality)

Isabela: Com o tema sexualidade, Like a Virgin foi a escolha perfeita para o homework! Todos os participantes tentaram mostrar sua sensualidade enquanto cantavam. Samuel com aquele olhar que só ele sabe fazer, Damian arrasou, Hannah provou para todo mundo (e para si mesma) que pode sim ser sexy e ainda vimos Lindsay pular no colo de Cameron! Até os mentores Mark Salling e Ashley Fink ficaram boquiabertos.

True Colors – Cindy Lauper (1×08 Believabiity)

Luana: Sempre amei essa música, de verdade. Acho a versão original, de Cindy Lauper, linda, mas a versão da série, cantada por Jenna Ushkowitz, é um dos clipes do meu TOP 5 em Glee. Em The Glee Project, os participantes cantaram essa canção quando haviam somente cinco deles ainda na competição, e cada um interpretou por inteiro a música. Assim, a montagem final que assistimos foi com os melhores pedaços de cada um. Quem não concorda que foi lindo?

Melhores guest mentors

Idina Menzel (1×02 Theatricality)

Luana: Alguém que já tenha assistido Rent (além de Glee, óbvio) sabe o quão versátil Idina Menzel consegue ser. Ela é aquela artista completa que comento aqui desde a primeira semana: canta, dança e atua, e faz tudo isso com a maior qualidade possível. Além de tudo isso, ela conseguiu ser uma das melhores mentoras de The Glee Project. Conseguiu fazer Alex, na segunda semana, entender que interpretação não é exagero, não é ser caricato, e sim passar a emoção daquele momento, mesmo que ela seja tristeza.

Dot-Marie Jones (1×03 Vulnerability)

Caio: Que ator de Glee viria em sua mente quando pensasse em um guest mentor para vulnerabilidade? Chris Colfer seria uma boa opção, mas ele ainda tem muito a aprender. Dot-Marie Jones, por outro lado, é uma atriz experiente e que nos emocionou em Glee. Ao assistir o homework assignment, Dot esteve certa em suas colocações. Sabe quando você também pensa daquela forma, e então alguém que vive aquilo diz a mesma coisa? A atriz disse a verdade para Lindsay – apesar da garota rebater as acusações de parecer falsa – e gostou do esforço que alguns participantes fizeram para parecerem vulneráveis quando não conseguem, como Cameron. Além disso, ela foi além e ajudou os competidores durante o clipe de Mad World, dando apoio quando algum deles precisou.

Harry Shum Jr. (1×04 Dance Ability)

Caio: Outro acerto em cheio. Quando se fala em dança, ou é Harry Shum Jr. ou Heather Morris. Mas Harry é um dançarino excelente, que entregou performances incríveis durante as duas temporadas de Glee. É normal a pessoa colocar um “quê” de gosto pessoal na escolha. E na hora que vi Samuel fazendo movimentos que Harry costuma fazer em Glee, pensei que seria uma grande possibilidade. Mesmo assim, Harry deu ótimos conselhos de como aparecer na hora certa, e de como se manter normal quando o foco não é em você. Além disso, acalmou o ego gigante de Alex quanto a dança, visto que o garoto fez passos de ballet em Hey, Soul Sister.

Jenna Ushkowitz (1×08 Believability)

Isabela: Jenna Ushkowitz não tem muitas oportunidades de mostrar seu talento em Glee, como a Tina, mas em The Glee Project mostrou que sabe ensinar. Ninguém melhor que ela para escolher o vencedor do desafio de True Colors, que ela cantou tão bem na série original. Além disso, Jenna deu ótimos conselhos à Hannah, que foi belíssima no clipe da semana.

Melhores group performances

Firework – Katy Perry (1×01 Individuality)

Isabela: Foi o primeiro clipe que eles fizeram, ainda com aquele clima de primeiro dia de aula, quando ou alunos ainda estão se conhecendo. Todos os participantes estavam presentes e a ideia do clipe era a cara de Glee: simular fotos para o anuário do grupo. Foi excelente e importante para nós, telespectadores, entendermos como seria o reality show.

U Can’t Touch This – MC Hammer (1×04 Dance Ability)

Luana: Sem dúvida o clipe mais lindo do reality show, na minha opinião. Nem Matheus com suas babaquices conseguiu deixar o vídeo menos do que ótimo. Foi nesse clipe que me apaixonei (e quem não?) por Marissa como artista. Reparem que até Damian, com toda a sua fama de não saber dançar, esteve impecável na coreografia da música de MC Hammer.

Baby, It’s Cold Outside – Frank Loesser (1×05 Pairability)

Caio: Apesar dos problemas de intimidade de Cameron, o garoto soube deixar isso de lado, até mesmo no beijo invejoso de Lindsay. Os dois estiveram perfeitos durante esse clipe. O clima, a ambientação, as vozes, e até a atuação, estiveram ótimos. Lindsay parecia uma garota pudica com um quê de safadeza no olhar; enquanto Cameron conseguiu enganar bem como um garoto apaixonado e querendo ficar com sua amada. A letra foi escrita como uma conversa entre duas pessoas representando rato e lobo. Sempre que o rato fala algo, o lobo responde. A ambientação esperada é época de Natal, devido a referência a neve e calor no interior. Isso The Glee Project, Cameron e Lindsay fizeram perfeitamente.

Ice Ice Baby – Vanilla Ice/Under Pressure – Queen featuring David Bowie (1×06 Tenacity)

Caio: Para mim, facilmente o melhor clipe de The Glee Project. O mashup dessas duas músicas foi feito de maneira impecável, e a ambientação com os slushies jogados na cara dos participantes deu um toque realista no que se confere a Glee. Isso sem falar no profissionalismo de certos participantes. Damian e Lindsay enfrentaram tudo como profissionais. A dupla deu um charme inquestionável para a participação. Já Hannah usou seu lado mais forte com um certo ar de comicidade que funcionou perfeitamente. Samuel esteve igualmente bem. O problema maior foi com Alex e Cameron, que se perderam. Marissa pareceu distante, mas não foi ruim, arrasando com a voz. O clipe de Erik White mostrou bem o tema da semana e da forma como as músicas foram incorporadas em cena.

Melhores apresentações em bottom 3

Your Song – Elton John (1×03 Vulnerability)

Caio: Me arrisco a dizer que gosto mais da versão pop/indie de Cameron do que a balada de Elton John. Tanto faz se de terno ou vestido de seu próprio jeito, Cameron mandou bem nas duas vezes que cantou Your Song. A voz do garoto deu um tom diferente e a música soou calma e ao mesmo tempo, poderosa com a apresentação de Cameron.

Last Name – Carrie Underwood (1×04 Dance Ability)

Isabela: Sem saber que essa seria sua última apresentação na série, McKynleigh brilhou na apresentação da música de Carrie Underwood. A garota que até então era conhecida por sua falta de expressão, conseguiu, enfim, se soltar e se expressar muito bem. Ela cantou e interpretou de acordo com a letra da música e de maneira impecável.

I Will Always Love You – Whitney Huston (1×04 Dance Ability)

Isabela: Sabemos que Alex tem o costume de arrasar na apresentação do bottom 3 e em I Will Always Love You não poderia ser diferente. Ele tem uma certa facilidade com as notas agudas, que lembra bastante a própria Whitney Houston, intérprete original da canção. Deu para perceber que ele foi fundo e cantou com o coração. É por fazer apresentações tão belas que Alex sempre escapa da eliminação no último minuto.

Valerie – Mark Ronson e Amy Winehouse (1×05 Pairability)

Luana: Quando Alex ainda não era odiado por ser um esnobe e Hannah estava em ascensão desde a primeira semana de competição, eles acabaram como dupla nos duetos da quinta semana. Era o melhor momento dos dois, e juntos, com seus astrais elevadíssimos, ficaram lindos cantando a música mais alegre e divertida do grupo. Fácil de arrancar sorrisos de qualquer um essa apresentação de Valerie.

River Deep – Mountain High – Ike & Tina Turner (1×05 Parability)

Luana: AMO os anos 60 e o estilo alto-astral de cantar e dançar dessa época. O filme musical que mais gosto atualmente é Hairspray, por exemplo. E Tina Turner é uma representante impecável desse alto-astral. River Deep, Mountain High foi muito bem interpretada nesse sentido, e ainda acrescentando a isso o flerte charmoso de Lindsay e os passinhos nerds de rock desajeitados de Cameron.

And I Am Telling You I’m Not Going – Dreamgirls (1×06 Tenacity)

Luana: A canção do musical da Broadway Dreamgirls, interpretada originalmente por Jennifer Hudson, já é linda por si. Mas aí vem Alex travestido com seu vozeirão lindo e dá um banho na versão original. Um show de canto e interpretação, um artista completo se divertindo em cima do palco. Mais confortável que ele cantando essa música vestido de mulher, impossível.

Blackbird – The Beatles (1×07 Sexuality)

Isabela: A última apresentação de Cameron na série foi perfeita! A voz dele se encaixou perfeitamente com o tom e o ritmo da melodia. Eu já tinha gostado da versão que Chris Colfer e os Warblers fizeram em Glee, mas Cameron cantando foi lindo! Não foi por acaso que Ryan Murphy quase implorou para nosso nerd preferido continuar na série. Foi a despedida perfeita e o início do luto de vários fãs do rapaz.

Maybe This Time – Cabaret (1×08 Believability)

Caio: É uma tarefa difícil você apresentar músicas que já foram tocadas em Glee, ainda mais quando elas foram apresentadas com performances impecáveis. Como é que você consegue chegar perto de Liza Minnelli ou então de Kristin Chenoweth? Uma tarefa praticamente impossível que Lindsay conseguiu completar com sucesso. Para uma voz como a de Lindsay, especial para esse tipo de música teatral, Maybe This Time foi uma escolha forte e precisa. Lindsay deu o melhor de si, facilmente sua melhor performance em toda a primeira temporada de The Glee Project. É daquelas apresentações que se pode assistir diversas vezes sem cansar.

Eliminações mais injustas

McKynleigh (1×04 Dance Ability)

Luana: Já falei aqui que fiquei extremamente chocada com a saída de McKynleigh. Não que eu achasse ela melhor que todos os competidores, mas fiquei bastante decepcionada ao ver que alguém que estava correspondendo às expectativas de crescimento não foi valorizada. O que ela precisava era demonstrar sua interpretação mais no corpo, pois estava só na voz? Ela foi lá e fez. Deu um show em Last Name e, mesmo assim, naquele mesmo episódio, ela foi eliminada. Ficou no ar uma sensação de “faça tudo certo e você será castigado”.

Marissa (1×06 Tenacity)

Caio: Não consigo pensar em outra forma de colocar minha desilusão com a eliminação de Marissa sem reproduzir meus comentários na review do episódio:

“Ok. Então você tem Cameron, com problemas de atitudes, com uma voz excelente, e um personagem meio pronto (aquele religioso que Murphy sempre quis). Tirando os problemas, não existem muitos motivos para Cameron não vencer, mas as atitudes estão ali. Então você tem Alex, um cara com problemas de relacionamentos ainda maiores, que não sabe atuar, e mesmo cantando bem, fica na mesmice – tirando a performance do bottom 3 nesse episódio – além de ser um personagem bem fácil de escrever. E finalmente você tem Marissa. Uma candidata que começou figurante, foi evoluindo e aprendendo com os desafios, revelando segredos de sua vida e os transformando em força para continuar; com uma ótima voz; profissional de atitude, que aceita sugestões e as transforma em realidade. Seria fácil escolher quem NÃO sairia, certo?”

“Errado! Ryan Murphy provou de vez ser um tanto quanto preguiçoso. Eliminar Marissa porque não sabe o que escrever para ela? O que ele é? Roteirista, certo? O que ele faz? Escrever e inventar histórias, certo? E como em qualquer outra profissão, desafios são necessários para você continuar evoluindo e aprendendo como profissional. Mas ele jogou tudo isso ralo abaixo e preferiu ficar com dos competidores inferiores a Marissa em um quesito geral, porque é MAIS FÁCIL ESCREVER PARA ELES (sim, eu fiquei com a mesma expressão do coreógrafo Zach quando ele disse que iria eliminar Marissa). Vendo isso em The Glee Project só me faz voltar atrás quanto aos problemas de interpretação dos personagens. Se Murphy não dá nada para eles se desafiarem, então eles não estão fazendo mal. É triste e vergonhoso.”

Hannah (1×08 Believability)

Isabela: Se Hannah tivesse sido eliminada nos primeiros episódios, eu entenderia, mas depois de crescer tanto e superar seus próprios obstáculos, não dá para considerar que sua saída foi justa. Hannah ganhou o desafio do homework, atuou e cantou bem no clipe de The Only Exception, mas não foi suficiente. E para a tristeza de todos, a competidora mais divertida do grupo foi embora.

Eliminações mais justas

Bryce (1×01 Individuality)

Caio: O primeiro eliminado de Glee Project tinha vários problemas. Sua voz, mais grave, era a menos versátil do programa. No primeiro – e único – bottom 3 que Bryce participou, ele não foi nada bem cantando Just The Way You Are. Na verdade, não entendo porque escolheram Bryce como um dos 12 finalistas. A voz era diferente, o estilo também, mas já dava para prever esse tipo de problema. O fato de que ele contestou ideias de Zach e de Erik White também só complicou sua estadia no programa.

Ellis (1×02 Theatricality)

Isabela: Depois de ir para o bottom 3 no primeiro episódio, Ellis foi eliminada no segundo. O problema não foi nem sua voz (que era bonita apesar de não ser a melhor), mas sim sua atitude. Quem aguenta uma menina reclamando de tudo e que ainda se mostra de forma infantil? Não dava para ela continuar no reality.

Matheus (1×05 Pairability)

Luana: Quem lê as nossas reviews todas as semanas sabe o quanto peguei ojeriza de Matheus. O menino não tinha noção alguma de limites, nem de viver em sociedade. “Matheus, solte-se”. Ele se soltava. Demais. E até tirava a roupa. Vergonha alheia é pouco pra descrever o que eu sentia por ele, tinha vontade de fechar os olhos todas as vezes que o brasileiro aparecia no programa. O fato dele ser brasileiro só me fazia ficar com mais vergonha ainda. Acho que saiu até tarde demais.

Momentos vergonha alheia

Apresentação de Matheus com striptease (1×04 Dance Ability)

Isabela: Ainda não sei se a “culpa” do vexame foi do próprio Matheus, que executou a ação, ou de Ryan Murphy, o mandante e incentivador. O fato é que ninguém merecia ter visto Matheus tentando fazer um olhar sexy, rebolando e tirando a roupa enquanto cantava Down. Até o Zach tampou os olhos na hora, de tanta vergonha. Mas se o objetivo era “causar”, o plano deu certo!

Cameron, seus problemas de intimidade e ligação para a mãe (1×05 Pairability/1×07 Sexuality)

Isabela: Tudo começou quando Lindsay beijou Cameron de surpresa durante o clipe de Baby, It’s Cold Outside. Esse pequeno fato desencadeou uma reação desproporcional: Cameron se sentiu traindo a namorada, chorou, ligou para a mãe e chorou mais. Foi a única situação em que achei que o garoto seria eliminado da competição (e com razão). Como já foi falado na review, não dá para ser ator com uma restrição tão grande.

Voz mais aguda entre Alex e Matheus (1×05 Pairability)

Luana: Sério, volto a bater na tecla de que Matheus não tinha noção nenhuma no seu ser. Alex até tem um pouco de desculpa nessa história. Ele precisa se afirmar e uma das coisas que melhor faz é cantar. E confesso, tendo estudado canto muito tempo, soltar agudos por aí é libertador. Claro que ele não precisava ter acrescentado aos seus agudos o comentário de que só ele era bom naquilo, que foi o gatilho que acionou a ridícula disputa entre ele e o brasileiro.

Choro falso de Lindsay (1×08 Believability)

Caio: Lindsay deveria estar muito desesperada naquele momento. Senti muita vergonha por ela. Ao ver que Alex recebeu elogios de Nikki quando lembrou do pai e se emocionou, a competidora achou que seria sua chance de continuar nas graças da produtora musical. Não foi a primeira vez – Lindsay copiou o beijo de Marissa e Samuel – mas essa foi, com certeza, a mais vergonhosa. Nenhuma lágrima escorreu, ela parecia personagem de dramalhão mexicano. Então Nikki foi simpática e Lindsay saiu toda feliz dizendo que ela era demais!!

Ryan Murphy (todos os episódios)

Caio: Acredito que todos nós fãs de Glee Project sabemos o maior desastre e vergonha do programa: seu idealizador. Diz-se que Ryan Murphy está com os competidores todo tempo, mas em nenhum momento vimos o criador de Glee na casa da competição, ou ainda assistindo o que estava acontecendo. Murphy muda de opinião a todo instante. Fala que Ellis precisa mostrar mais do que uma garota – quando ela faz, é eliminada. Estava pronto para eliminar Cameron, reclamando do competidor…foi ele ameaçar sair, que o criador decidiu dar a vitória para ele. Desceu do salto e correu para conversar com Cameron. Como roteirista, ele não se desafia, limitando-se a escolher os estereótipos prontos, porque – vejam bem – não sabe o que escrever para os outros!! É vergonha para tudo quanto é lado.

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E não esqueçam de conferir a review da season finale de The Glee Project aqui no Apaixonados por Séries.


Caio Mello

São Bento do Sul – SC

Série Favorita: Lost

Não assiste de jeito nenhum: Séries policiais

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