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Rookie Blue – 2×09 Brotherhood

Por: em 22 de agosto de 2011

Rookie Blue – 2×09 Brotherhood

Por: em

Como em Monster e na maioria dos episódios dessa temporada de Rookie Blue, o destaque de Brotherhood não foi o caso policial.  Nem mesmo o desempenho policial, à exceção da Traci, teve tanto enfoque quanto os relacionamentos entre os personagens. Alguns estão cada vez mais sólidos, outros prometem abalar as estruturas da série. Se na review passada eu critiquei duramente o Frank, agora o chefe da 15ª Divisão tem minha simpatia e minha torcida pelo romance com Noelle. Eles nem tinham se beijado ainda? Como assim, Frank? Ainda bem que o moço corrigiu isso com um beijo inesperado e muito fofo! Acho que o plot da gravidez dela pode render bons frutos à série. Será que ele vai aceitar ser o pai biológico?

Infelizmente, a foto abaixo foi o único momento cute entre Sam e Andy… Reparem como eles se olham e me digam: tem como não amar os dois juntos? O melhor foi o “meio sorrisinho” dele ao final, com ela meio que envergonhada e olhando pro lado. Por alguns minutos achei que ia rolar algo entre McNally e o encantador de cavalos. Ainda bem que não passou de flerte (e só da parte dele). Andy ainda estava curando suas feridas e precisava de um tempo pra ela mesma. Mas pelo que vimos no bar, a moça não pretende ficar sozinha por muito tempo. É a hora do Sam? Please, roteiristas de Rookie Blue, digam que sim. Faltam apenas quatro episódios pro fim da temporada e quero curtir os dois juntos pelo máximo de cenas possíveis!

Traci e Jerry continuam meus queridinhos, sempre gostei da química entre eles e a conversa que tiveram mostra que veremos os dois juntos por um bom tempo. Uma das qualidades que mais admiro nos dois é o senso de humor, sempre com frases inteligentes e engraçadas. Profissionalmente, ambos têm bons instintos policiais, algo que muito bem explorado durante essa temporada. Traci também mostrou muita calma com um futuro gangstein apontando uma arma pra ela. Quando o assunto envolve maternidade, os instintos protetivos da rookie ficam mais aguçados. Apesar de não desejar mal ao pequeno Leo, acho que seria um episódio muito interessante se o filho de Traci estivesse em perigo.

A conversa entre Dov e Gail na viatura, a caminho do local com uma possível bomba, já demonstrava que o sentimento entre eles, pro meu desgosto e de grande parte dos fãs da série, ultrapassou as barreiras da amizade. E eu achando que estava tudo lindo entre ele e Sue. Depois, na delegacia, Gail sugere que Dov não diz o que sente. Em seguida, Dov critica Chris, dizendo que a loira tem um namorado que mais parece um border collie.  Quando o próprio Chris começou com Peckstein eu surtei de vez. Ah, nem, prefiro os dois nessa brincadeira de implicância, como quando ela ironicamente perguntou se ele precisava de uma cadeira de rodas e Dov respondeu “Não precisa, eu pego sua vassoura.” Só uma coisa se salvou nisso tudo: Dov chapado por tanto remédio pra dor! #momentoeurialto

 Gail Peck tanto falou que ouviu Dov Epstein dizer tudo o que sente. E ela que não venha com essa de que não sente algo por ele e/ou que não queria saber de tudo que o moço sentia. Todos aqueles sorrisinhos de satisfação bem no comecinho, enquanto Dov se declara e falava dos planos para um futuro ao lado dela não deixam Gail mentir, pelo menos não pra nós, telespectadores. Aquela conversa final, sem palavras, teve mais impacto do que se fosse dito alguma coisa. Achei desnecessário o plot do Chris com o ex-amigo da academia. Só veio a dizer que o policial certinho é capaz de mentir pelos amigos (aliás, pelos que pensa serem seus amigos, mas não merecem sua confiança). Por outro lado, a cara dele depois de ver Dov e Gail conversando no carro, logo após ela não atender ao telefonema mostrou que essa história vai render. E que Chris não é tão sonolento quanto pensávamos, apesar de não ter sido um flagra de beijo, o rookie percebeu que tem algo acontecendo.

Swarek dando conselhos amorosos? Apesar de gostar muito do Oliver, esse foi outro plot desnecessário, a não ser que a permanência dele na casa do amigo atrapalhe a campanha “Andy no sofá com o Sam!”, algo que me irritaria muito. Se não tivesse assistido o episódio duas vezes, teria escrito: “Não sei onde está o Luke. O detetive nem deu as caras no episódio, mas dessa vez não fez falta.” Foi apenas na segunda vez que percebi que ele teve menos de 30 segundos de participação dispensável em Brotherhood. Por mais que não queria ele com a Andy, gosto do Luke como profissional.

Por fim, o momento “Queens é cultura”, patrocinado pelas Diabolicamente Majestosas lindonas da Queens of the Lab:

Guerra ao Terror: é um filme americano, do gênero drama, lançado em 2009, dirigido por Kathryn Bigelow e escrito pelo ex-correspondente na Guerra do Iraque Mark Boal.

Grey Gardens: é um telefilme vencedor de Emmy Awards 2009 sobre as vida de Edith Bouvier Beale (Little Edie) interpretada por Drew Barrymore e sua mãe Edith Ewing Bouvier (Big Edie) interpretada pela Jessica Lange.

Dai Lo: ‘Big Brother‘ in Cantonese

Border Collie: é uma raça de cães desenvolvida na Grã-Bretanha. Descende de antigos cães pastores de renas, que foram trazidos para a Escócia durante as invasões vikings.

Ginseng: Um tipo de planta, usada para fazer chá.

Caubói do asfalto: é um drama americano de 1980 sobre a relação de amor e ódio do caubói Bud Davis (John Travolta) e Sissy (Debra Winger).

O que esperar do próximo episódio? Se você também quer surtar e ter crises gravíssimas de ansiedade como eu, não deixei de conferir os promos um e dois de Best Laid Plans!

Até a próxima review! 😉


Andrezza

Mineira apaixonada por séries policiais, dramas jurídicos e séries teen de qualidade (Saudades, Greek!).

Belo Horizonte - MG

Série Favorita: Grey´s Anatomy

Não assiste de jeito nenhum: House

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