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The Goodwin Games – 1×04 – The Hamletta

Por: em 14 de junho de 2013

The Goodwin Games – 1×04 – The Hamletta

Por: em

Bom, este episódio de The Goodwin Games me pareceu uma leve evolução em relação aos anteriores, mas eu posso estar sendo cegamente enganada por começar a criar algum tipo de simpatia com os personagens, especialmente Henry (Scott Foley). Mas vamos ao que interessa, a review!

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Oh, tem um avestruz na cozinha!

Vou começar citando alguns pontos que me agradaram no episódio de hoje e, de início, vou falar do título: “The Hamletta”. Eu adorei a analogia do professor de teatro de Chloe com a peça Hamlet, para nomear a grande peça de Chloe, só que agora no gênero feminino. Gosto destes insights, instigam o telespectador, e também selecionam o público que eles querem atingir com esta série: provavelmente um público mais antenado com ícones da cultura mundial (neste caso, relacionado ao teatro, mas, conhecendo Bays e Thomas, podemos esperar por mais). Outro ponto interessante do episódio foi ver a sincronia dos três irmãos, que finalmente está aparecendo com mais naturalidade: Jimmy tomando conta de Chloe, Henry reconhecendo que a irmã deveria ter seguido carreira acadêmica ao invés do teatro e o simples fato de que tomam café da manhã juntos, isto tudo já mostra que estão novamente se tornando uma família. E claro, meu ponto favorito e sempre reforçado: a abertura da série. Gente, sério, aquilo ali me segura pro episódio todo, porque eu acho que encaixa muito bem com a proposta da série, e vou falar sempre, porque eu admiro quando os produtores acertam uma abertura desta maneira.

O episódio girou todo em torno de Chloe (Becky Newton, que mostrou evidente melhora no seu papel, transmitindo mais confiança) e seu dilema em ser atriz. Um plotzinho interessante, mas nada espetacular. O professor (Dave Foley, em participação especial), apesar de nos mostrar que a irmã Goodwin só desistiu da escola para ser atriz porque ele tinha interesses sexuais nela, não nos trouxe muita coisa (além de uma vergonhazinha alheia com aquela ceninha de perseguição com o Policial Keith “The Teeth“). No final ela, e os irmãos, descobrem que ela tem mesmo é que voltar para as fórmulas matemáticas. Além do plot de Chloe, também acompanhamos o relacionamento, muito estranho, de Henry e sua noiva congressista Kate. Estranho porque o Goodwin mais velho descobre que, na maioria das vezes, está se relacionando por troca de mensagens com a….assistente de Kate. Já vimos que este relacionamento vai melar né? Falando em relacionamentos, mal sabe Chloe que o homem com braços fortes que ela conheceu na faculdade é seu antigo amigo do grupo de matemática da escola, que ela recusou namorar. Vemos também um clima por ai? E Jimmy? Bom, Jimmy para mim neste episódio ficou tão misterioso quanto aquele avestruz na cozinha da casa dos Goodwins: lá vem mais um mistério para nós (aliás, senti falta de Elijah neste episódio!).

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Chloe e Ivan: Cheiro de romance no ar?

Mais alguns pontos fortes do episódio nota 5 (em 10) da temporada:

*Antes de saber que Henry conversava com a assistente de Kate eu também estava impressionada com o fato de ela concorrer ao congresso E organizar um casamento. Ia virar minha musa em dois tempos. Ainda bem que não era verdade.

*Chloe e sua fórmula matemática para explicar porque C+A=H. Simplesmente a melhor tirada do episódio.

*Adorei que Henry secou o celular que jogou na água com arroz, para sugar a umidade: dicas da vovó.

*”Chloe, I think you’re a fantastic actress” “Thanks Jimmy” – Adoro diálogos repetitivos.

*As peças terríveis de teatro de Chloe na infância. Tadinha, ser enganada assim deve ser mesmo dose.

*E a roupinha de Chloe de colegial gente? Fofa.

Vamos lá The Goodwin Games, aos trancos e barrancos estamos começando a nos entender!

 


Marina Sousa

Mineira radicada em SP. Pão de queijo + séries + música. É fã de listas, maratonas e, claro, trilhas sonoras.

São Paulo/SP

Série Favorita: Friends

Não assiste de jeito nenhum: Lost

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