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The Office 6×20 – Happy Hour

Por: em 6 de abril de 2010

The Office 6×20 – Happy Hour

Por: em

Dessa vez, The Office veio com um episódio que meio que atirou para todo lado, como se não soubesse muito bem o que fazer, para onde ir. Mas nessa história de atirar para todo lado, acabou acertando uns tiros certeiros em meio à essa bagunça.

Happy Hour é focado, bem, em um happy hour dos funcionários da Dunder Mifflin/Sabre, meio que incentivado pelo Oscar como uma forma dele ficar próximo do Matt, o funcionário do depósito que é gay como ele. Mas o foco não é em Oscar. A saída pós-expediente também acaba sendo uma oportunidade que Pam vê de sair um pouco da estressante rotina de mãe de uma recém-nascida, e ela se anima tanto para a ida a uma espécie de casa de jogos e bar que inclusive convida uma amiga que acha que pode ter a ver com o Michael.

E até que Michael começa bem, daquele jeito tosco atrapalhado dele, meio que ganhando a simpatia da amiga de Pam. O problema acontece quando ele descobre que aquilo era um encontro, e aí bota tudo a perder incorporando o “Date Mike” e começa a bancar o bad boy para aparecer para sua pretendente. Não foi Steve Carrel em seu momento mais inspirado, mas estava divertido. E depois de espantar sua “acompanhante” e levar um esporro por subir na mesa de sinuca, ele acaba cruzando com aquela que provavelmente vai ser sua próxima candidata a Sra. Scott, a gerente do bar (eu diria que é com certeza, mas já que dispensaram a Holly antes do que eu esperava ano passado, não garanto nada…). Mas claramente vai ter um rolo aí.

Assim como entre Dwight e Isabel, que confirmaram as expectativas e se pegaram de novo, dessa vez na cara da própria Angela. Ver o Dwight namorando uma pessoa “normal” é inusitado, e promete. Ainda entre os casais, tivemos Andy e Erin tentando disfarçar o namoro, já que o Andy acreditava que isso geraria muito drama e tensão se soubessem. Acabou que a paranóia dele que gerou tudo isso, e depois de uma mal-sucedida tática para despistar os colegas, ele acaba assumindo a relação pra todos. Foi meio boba essa parte do episódio, mas tudo bem.

Afinal, o ponto alto foi Kevin. O nosso contador gorducho preferido estava inspirado nas piadas, com as tentativas de imitar choro de bebê pros seios da Pam incharem. Outro detalhe hilário foi o funcionário japonês e sua história de vida, tanto pelo sotaque como pela história em si.

Enfim, um episódio meio irregular, mas que divertiu em alguns momentos. Em uma temporada tão cheia de pontos altos como essa, nem vale a pena reclamar, né?


Alexandre

Série Favorita:

Não assiste de jeito nenhum:

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