O terceiro episódio de The Big Bang Theory foi bem melhor do que a season premiere dupla. Não teve as piadas mais engraçadas, mas me deixou com um sorriso besta durante todo o episódio. Me divirto demais com o relacionamento entre o Howard e a mãe, com o berreiro e a troca de insultos.
Já comecei rindo com a interação entre Penny e Sheldon, sobre a comida. A piada que o Sheldon fez sobre a mãe da Penny não foi a mais brilhante, mas a cara da loira… impagável.
Foi bom terem dado menos destaque ao Sheldon e mais aos outros personagens. Talvez eu esteja muito saturada do “Bazinga” (mas deixando claro que admiro muito o talento de Jim Parsons), uma mudança no centro do episódio foi bom. Mostra que, mesmo sendo uma comédia leve, ainda temos muito a desenvolver na relação dos nerds e as amigas.
Também gostei de ver o Howard e a Bernadette dando um passo para o casamento e tentando morar junto na casa (da mãe) dele. Toda a falta de privacidade, os berros, as brigas e o amor. Querendo ou não, você só entra no banheiro enquanto alguém está usando o trono quando se confia e tem muita intimidade.
Apesar de ser previsível, gostei de ver que a Bernadette e a mãe do Howard se entenderam tão bem que é como se fossem a mesma pessoa. E para lembrar as teorias de que as duas são feitas pela mesma atriz.
Outro “grupo” que chamou minha atenção foi Leonard e Amy. Gente, eu nunca tinha parado para pensar nos dois interagindo sem os outros; provavelmente porque estou acostumada (e adoro) o relacionamento da Amy com a Penny e praticamente assumi que, com os outros, seria a mesma amizade. Não lembrava que a Amy podia ser tão sem noção quanto o Sheldon e ficaria tempo demais na casa dos físicos (não que eu veja problemas nisso).
Acho que eu estava num humor muito bom, porque também ri da Amy e do Sheldon achando que o Leonard deu em cima da Amy. Só esses dois mesmo para pensarem dessa forma.
Mas o destaque do episódio foi o casamento que os dois foram. Tudo bem que não costumo frequentar festas americanas, mas nunca vi tocar “Pintinho Amarelinho” em um casamento! Isso deve ser o cúmulo do brega em qualquer cultura.