Tudo está fora de lugar nesse episódio de Chicago Fire. O Batalhão 51 foi descaracterizado e só o chefe Boden pode mudar essa situação, mas será que ele consegue? Mais uma vez, o bom trabalho e o comprometimento dos bombeiros é que acaba fazendo tudo voltar a ser como sempre foi.
Como era de se esperar, ninguém está muito feliz com as transferências e cada um tenta se virar como pode nas novas atribuições. Foi interessante acompanhar como cada um deles fez para se enquadrar e como sentiram falta do trabalho onde formavam uma família.
Mouch e Hermann foram parar em um batalhão onde ninguém está nem aí para nada. Os veteranos foram os que mais sofreram com a mudança, porque estão mais do que acostumados com o 51. Os dois ficaram transtornados em ver outras pessoas no seu local de trabalho e Hermann perdeu mesmo a cabeça ao confrontar o Boden. Claro que o chefe estava tentando mudar a situação, mas é mesmo muito frustrante não poder fazer nada.
Stella voltou para o seu antigo batalhão, ao lado de Brett. As duas tiveram que lidar com um capitão agressivo e machista e um parceiro paramédico mal humorado. Elas não desistiram e mostraram porque são tão boas no que fazem. Nesse meio tempo, ainda ajudaram uma cadete a não desistir do trabalho. Girl power!
Cruz e Capp foram transferidos para a central de atendimento, o que foi a maior sacanagem de todas. Os dois são excelentes bombeiros e fundamentais nos salvamentos do Esquadrão. Já Otis foi para um batalhão mais tranquilo, com pouca ação, e ficou se gabando dos acidentes que atendeu (ou não) quando estava no 51. Otis, sempre como o alívio cômico.
Enquanto isso, no 51, Casey, Severide e Dawson tiveram que se virar para dar conta do trabalho ao lado de novos parceiros. Ficou claro, logo no primeiro chamado, que o chefe Anderson não apenas transferiu todos, mas escolheu os piores para compor o batalhão comandado pelo Boden.
Tudo parecia caminhar para uma situação permanente, mas um incêndio de grandes proporções, que envolveu vários batalhões, foi a chance que eles precisavam para mudar as coisas. Sem dúvida uma forçação de barra, mas não daria mesmo para seguir com o seriado com cada personagem trabalhando em um lugar né?
De qualquer forma, foi lindo ver como eles todos trabalham bem juntos e o quanto o comando do Boden é importante para que tudo funcione. Ele não apenas coordena toda a situação, como também coloca a mão na massa quando é preciso. Cruz, Capp e Otis também mostraram que não foram feitos para ficar longe da ação.
Todos de volta ao trabalho, é assim que queremos. E de quebra o Severide também percebeu o óbvio: seu lugar é em Chicago. Agora é aguardar pelos próximos acontecimentos, porque o chefe Anderson deixou bem claro que não vai parar por aqui e prometeu vingança.
E vocês, o que acharam do episódio? Aliviados por todos continuarem no Batalhão 51? Deixem seus comentários!