Depois de um hiato de três semanas, Chicago Fire retorna com um episódio tenso, fugindo do tradicional caso da semana, e dando mais força ao sentido de união que existe entre os bombeiros e paramédicos do Batalhão 51. Aliás, que Batalhão zicado esse hein? Tudo de ruim que pode acontecer, acontece por lá.
Tudo parecia caminhar para um dia normal (se é que se pode chamar de normal o cotidiano de um corpo de bombeiros), até que integrantes de uma gangue, fugindo de rivais, invade o Batalhão para se esconder e acaba fazendo todos que estão lá de reféns.
Claro que, conhecendo os personagens como conhecemos, seria impossível que eles fossem ficar quietinhos, esperando a situação se resolver. O trabalho deles é salvar o dia e serem herois, afinal de contas. Sendo assim, não teve um ali que não enfrentasse os bandidos de alguma forma.
Severide acabou sendo o primeiro a ajudar de verdade porque ele estava tomando banho e não foi visto pela gangue. Avisou pelo rádio da situação e acionou a polícia. Talvez o timing não tenha sido exatamente bom, já que o líder tinha decidido levar seu grupo embora, mas se fosse assim não teríamos emoção, não é mesmo? O tenente, aliás, não se deu por vencido nem depois de ter tomado uns socos e chutes ao ser descoberto. Ainda escapou do lugar onde estavam os reféns e foi ajudar a Stella, que ficou encurralada no banheiro.
Stella também teve seu dia de heroína. Ela logo se ofereceu para cuidar do bandido ferido e não levou numa boa as ameaças contra sua família. Otis também não ficou parado e, com a ajuda de Gabby, conseguiu fazer um procedimento para salvar a vida do rapaz baleado.
E o que dizer de Hermann? Pensei mesmo que ele tinha enfartado e a indigestão por curry fosse só uma lenda. Mas ele, como sempre, foi esperto e conseguiu sair para avisar os policiais sobre a real situação dentro do Batalhão e alertar sobre o plano de fuga.
Seguindo a mesma linha dos corajosos, Cruz se ofereceu para dirigir o caminhão na fuga estilo Mad Max, mas quem acabou ficando no fogo cruzado foi o chefe Boden. Apesar de ter achado um pouco forçado a mãe do garoto implorando para ele se entregar, isso surtiu algum efeito, já que ele ajudou a encerrar a situação.
Toda a confusão aconteceu porque uma menina de dez anos morreu em um tiroteio de gangues, mas o que o episódio mostrou foi mesmo o quando a união e a coragem dos bombeiros e paramédicos do Batalhão 51 é importante, e que é disso que Chicago Fire quer falar.
E então, o que acharam do retorno de Chicago Fire? Gostaram do episódio todo se passando dentro do Batalhão? Deixem seus comentários!