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Chicago Med – 2×11 Graveyard Shift

Por: em 23 de janeiro de 2017

Chicago Med – 2×11 Graveyard Shift

Por: em

Um turno da noite bem movimentado esta semana em Chicago Med! Os médicos e enfermeiros até torcem por um plantão tranquilo, porque é durante a madrugada que chegam os casos mais complicados na emergência do hospital. Aliás, o nome do episódio faz referência a esse período e, não por acaso, tem a palavra cemitério (graveyard). E dessa vez não foi diferente, teve até um paciente exótico, por assim dizer.

O caso do panda foi realmente diferente, mas não sei se não seria o caso de ter chamado um veterinário para operar o animal no hospital. Faria mais sentido né? Mesmo assim foi legal acompanhar o Dr. Rhodes salvando a vida do bicho. O Dr. Choi se empolgou mesmo com o papagaio, lembram? Até voluntário no zoológico ele se tornou.

Embora o caso principal tenha sido o do panda operado pelo Dr. Rhodes, o episódio foi mais focado em mostrar como é difícil  trabalhar em um hospital de emergências e manter a sanidade. O Dr. Wheeler (ele apareceu agora? não lembrava dele) não aguentou o tranco de ver adolescentes com overdose em estado tão crítico e resolveu tomar uns drinques. Não duvido que isso aconteça mesmo, eles até fizeram questão de explicar que os casos de alcoolismo entre médicos de emergência é alarmante, mas não sei se o atendente iria se embebedar no meio do turno. Anyway, o cara ainda teve o azar de passar mal bem na frente do Dr. Stohl.

Quem também teve que encarar o lado mais difícil da profissão foi a Dra. Reese. Declarar a morte de um paciente não deve ser nada fácil e ela teve que fazer isso três vezes numa noite só. Dr. Charles, claro, já tinha percebido que ela precisava de ajuda, mas não quis ser invasivo. Foi bonito ela correr para ele e pedir para fazer terapia, a relação do dois é das melhores coisas de Chicago Med. Como ele mesmo disse, é comum que psiquiatras se tratem. Não só para se cuidarem, mas também para se colocarem no lugar dos pacientes.

Falando em Dr. Charles, ele teve a oportunidade de, finalmente, tomar um café com a filha Robyn. Isso humaniza um pouco mais a personagem, porque ainda não sabíamos porque eles não tem um bom relacionamento. Foi emocionante ele tirando a pedrinha com formato de coelhinho do bolso! Tomara que os dois se acertem agora.

Foi bom também o desenvolvimento para a história do Dr. Latham, que realmente pode ser classificado com alguém que está dentro do espectro autista. Um assunto muito debatido ultimamente e que ainda pode render bastante para o seriado. Imaginem como deve ser difícil ser incapaz de compreender o mundo a sua volta? Por conta da sua condição, o médico, que é um gênio em sua profissão, não consegue entender sarcasmo ou linguagem corporal.

Achei meio forçado ele já começar o tratamento experimental na madrugada mesmo, mas tudo bem, a ideia é interessante. Ele conseguiu perceber algumas diferenças já na primeira sessão, mas ainda não sabemos se toda essa emoção não será demais para ele, que não está acostumado com isso. Eu gosto do que essa parceria entre ele e o Dr. Charles pode trazer.

Tivemos pouco de Dr. Halstead e Dra. Manning, mas vimos que ele já se ligou que ela e Dr. Clarke terminaram. Será que agora a história dos dois engrena? A namorada do Will, aliás, anda sumida.

E então, o que acharam do episódio? Acharam as situações um pouco forçadas ou curtiram? Deixem seus comentários!


Thais Gonzaga

Jornalista, mãe, apaixonada por séries desde a época da Sessão Comédia, Gosto de dramas que emocionam e de comédias inteligentes. Também sou fã dos seriados de super-heróis.

São Bernardo do Campo, SP

Série Favorita: Outlander

Não assiste de jeito nenhum: The Blacklist

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