No oitavo episódio de Fuller House pudemos rever papai Danny que contribuiu para um episódio que soube transitar bem ao abordar a morte do marido de D.J. e explorar esse recomeço da personagem, já que a mulher sente que está pronta para dar uma nova chance a sua vida amorosa. Matt, inclusive, estava lá para isso, adorei a cena do beijo entre os dois e o quanto isso deixou D.J. nas nuvens. Assim como Kimmy, que até chegou a pensar que a melhor amiga estava tendo um caso com Fernando! Quando será que esses dois vão se assumir de vez?

O episódio abusou da metalinguagem, e uma peça fundamental para a nostalgia proposta foi justamente o sofá da casa, o mesmo de décadas atrás que, após ser destruído, gera todo um drama na vida de Danny que não consegue desapegar tão facilmente do móvel. Adorei o blaser que Stephanie fez para ele, btw, super brega e retrô! O avô também esteve lá para dar uma aliviada para Max que anda tristonho por quase não se lembrar direito de como seu pai era… Olha, para quem estava mentindo pela primeira vez, até que o garoto se saiu muito bem! Conseguiu impressionar os amiguinhos e ser o herói da festa.

Já no nono episódio, toda a história girou em torno do mistério sobre quem havia mandado trocentas flores. Cada uma das mulheres apostava em um pretendente, mas no final, o “admirador secreto” era Jesse. Becky, que passou o episódio inteiro de metendo nas relações amorosas das outras pessoas, teve a sua parcela de romantismo.

Mas, para mim, o principal do episódio foi toda a interação D.J.-Matt-Steve. Os dois rapazes parecem bem dispostos a conquistar a mulher, e ela também não quer limitar suas opções, o que acho justíssimo. Adorei a cena do selinho entre os dois! Quem será que a Tanner irá escolher? Aprovação dos filhos ela já tem, até porque, essas crianças são as melhores (como se ninguém tivesse notado ainda). Torcendo por uma Fuller House ainda mais cheia!

E você? O que achou dos episódios? Me conte nos comentários!