Um episódio que começou com tensão e terminou em lágrimas!
Na prova em grupo, os participantes tiveram que lidar com a responsabilidade de ir para uma cozinha real, sentindo o peso da profissão que pretendem seguir e o restaurante escolhido foi o Dalva e Dito, um dos mais populares de São Paulo. A sacada da prova foi deixar cada grupo cozinhar em momentos diferentes ao invés de ao mesmo tempo, como de costume. Assim pudemos ver os erros e acertos de quem foi primeiro e comparar com o desempenho do segundo, deixando a prova mais dinâmica.
Quando foram anunciados os pratos do cardápio: Macarrão com feijão, pudim de leite, cuscuz de tapioca… Pela primeira vez eu senti uma identificação, eu pensei: Opa, eu conheço esses pratos. Já vi, já comi e já ouvi falar. Por isso presumi que seria uma prova relativamente fácil. Ledo engano. A pressão dentro da cozinha foi muito grande, o que acabou atrapalhando a execução dos pratos, mesmo sendo receitas mais simples comparadas com as que já foram feitas no masterchef.
O time vermelho liderado pela Vanessa foi o primeiro na cozinha e não teve tempo para planejamento ou organização. Conclusão: uma completa bagunça! Eles confundiram quem faria cada coisa, não tiveram controle do tempo, muito estresse e confusão dentro da cozinha com direito até a cabelo no prato. E a Vanessa, coitada, tentou liderar, mas ficou parecendo uma barata tonta mesmo.
Já a equipe azul do Pedro tinha um déficit de um participante, mas teve todo o tempo do mundo para se organizar e pareceu mais tranquila e bem preparada comparado com o outro time. Mesmo com um Lee desesperado e uma Paola histérica. – Achei que ela teria um ataque cardíaco ali de tanto gritar! – Enfim, foi uma vitória merecida do time azul, Pedro soube ser um líder melhor e compensou o desfalque no grupo, tanto que houve um massacre de 3×0 na equipe vermelha.
A prova de eliminação foi outra dureza. O pessoal sentiu a pressão, já que agora são cada vez menos pessoas, e tentaram de tudo para impressionar os jurados com seus sanduíches, mas a maioria não agradou muito não. Teve pão massudo, pão duro, pão gigante… Pão gostoso que é bom, nada! O destaque da prova foi para o Leonardo, que ressurgiu das cinzas do fracasso, fazendo um pão fino e de bom sabor. Raquel, coitada, precisa se benzer forte porque o desempenho ta caindo. Mas por que fazer 3 sanduíches? Se ela concentrasse a energia e o talento – que ela tem – em um só, tinha muito mais chances de se sair melhor na prova.
Agora reservei o último parágrafo para falar da Gleice. Que ironia a menina com uma família de padeiros sair na prova do pão. Gleice era a participante mais nova e inexperiente. Sua trajetória no programa não foi das melhores, ela não colecionou vitórias como a Raquel ou foi conhecida pela criatividade como a Paula. Para ser honesta, ela fez muitos pratos simples e sem graça, nunca saindo do comum e foi muito criticada por parecer não estar no mesmo nível culinário que os outros. Mas o fato é que a partida dela foi emocionante! Por ter um passado triste, muitos a julgaram ser uma competidora vitimista. Mas eu penso que a Gleice demonstrou força e coragem na competição, só não estava tão preparada como os outros. Sua saída foi muito sentida tanto pelos jurados quanto pelos participantes.
Algumas considerações finais:
- Bruna falando que o pão da Gleice estava maravilhoso. Só tenho algo a dizer: Iludida, miga, aquilo estava uma bola de pão com frango dentro!
- Já é a segunda vez que Aluísio fica entre os últimos, não vai ter uma terceira, meu caro.
- Jacquin perguntando o nome de Luriana. Confesso que nem eu me lembrava o nome dela. Mas é típico do chef implicar com alguém durante o programa – Mohamed que o diga.
- Semana que vem tem repescagem. Quem vocês querem que volte?
E aí? Curtiram o episódio?