E no segundo episódio da nova temporada de Nashville, continuamos na mesma forma mansa: sem muitos plots interessantes, alguns às vezes até bastante entediantes, com personagens fracos e atores sem qualquer carisma.
Preciso deixar claro algo para vocês, leitores: não sou fã de Rayna James. Para mim, a única coisa que ela fez de bom nessa série foram suas filhas maravilhosas, Maddie e Daphne (aliás, cadê essas duas cantando? já tenho saudades). Os plots dela simplesmente não me apetecem, vejo muito drama pra pouca coisa e embora eu torça pela felicidade de Deacon, não vejo os dois juntos porque ele é muito melhor do que ela. Só apoio a união dos dois pela felicidade dele. Luke é um personagem sem carisma que só mostra babaquice desde que entrou. Tandy é tão maçante que até se despediu da série neste episódio. Highway 65, gravadora de Rayna, continua sem grandes novidades. Eu simplesmente não tenho o que falar da personagem principal da série, pois ela não chama atenção =( Espero mudar de ideia no decorrer da temporada.
Mas falando um pouco mais sobre Deacon – sua relação com a recém-descoberta filha Maddie está crescendo cada vez mais e confesso que estou gostando muito. Paternidade traz muita maturidade em um homem e eu acho que a peça chave era exatamente essa para Deacon não se render mais ao alcoolismo e enterrar de vez o passado. O amor entre os dois está lindo de ver e quero mais deles – principalmente compondo e cantando juntos.
Mais uma vez preciso dar destaque à Scarlett. Foi muito bom vê-la compondo com Gunnar novamente. É nítido que ela nasceu para isso e deve continuar trilhando este caminho. E seu ex-namorado enxerga seu dom muito bem e faz de tudo para que ela não desista. Justamente por isso que torço para que eles reatem o relacionamento. Zoey voltou e deixou bem clara a sua insegurança em relação à sua melhor amiga – e Gunnar, um certo conforto em seu namoro com ela. Isso gerou uma precoce decisão em morarem juntos, a qual eu aposto em separação.
E novamente eu finalizo essa review com esta lindeza chamada Juliette Barnes. Pra começo de conversa: o que foi essa atuação de Patsy Cline? Maravilhosa. Sua discussão com Avery? Hilária e triste ao mesmo tempo. E o principal: ela mostrou certeza que estava grávida de Jeff, pelos cuidados que tinha ao fazer sexo com o ex e a falta deles com Jeff. Para sua surpresa, ao fazer o primeiro ultrassom – já decidida em seguir com um aborto -, descobriu que estava com mais tempo de gravidez do que julgava. Ou seja: é do Avery. Seu olhar de alívio foi lindo de ver e mais uma vez a atuação de Hayden fez o episódio valer a pena. Palmas!
Considerações finais:
– Jeff já voltou se lascando. Assim que eu gosto.
– Zoey poderia sair da série que eu nem notaria.
– E novamente, não tenho o que dizer sobre Will e Layla. A série já não está abordando a homossexualidade como foco e agora passou a ser um tratamento de vingança da cantora com seu marido. Honestamente, uma pena perder uma temática que seria interessantíssima para debates e jovens que assistem ao programa. Principalmente para o povo do sul dos Estados Unidos – que dizem serem mais fechados para questões do tipo.
– Quão escroto foi Luke ao forçar Deacon em sua turnê? Sério.
Promo para o próximo episódio:
