O sétimo episódio de Notorious começa com um novo caso. Como a segunda temporada foi cortada de 13 para 10 episódios, ele deve se desenvolver rapidamente. Afinal, temos apenas mais 3 episódios pela frente. Que venham.
Tudo começa quando Dana (Melina Kanakaredes), uma jornalista que havia sido mentora de Julia, liga para a produtora, buscando Jake Gregorian. Maia, a filha de Dana é suspeita de assassinar um “amigo”, Johnny. A garota havia escrito que queria matar ele em seu Burn Book, uma espécie de diário para falar mal das pessoas.
Dana era uma jornalista que se afastou da profissão após fabricar uma entrevista, por isso, tem relação tensa tanto com Julia, quanto com Louise. Apesar disso, ela faz um acordo com sua antiga mentorada: o vídeo de Dana transando com a vítima não iria ao ar se ela desse uma entrevista exclusiva no programa. O problema é que Louise quer se vingar dela, por ter atrasado a carreira das mulheres no canal e solta o vídeo.
Até Ray-J aparece. A arma utilizada no crime teria sido do rapper, que não era suspeito pois teve um show naquela data. Aparentemente Maia, Johnny e os outros dois jovens que moravam com eles, formavam o Bling Ring, uma gangue que saqueava as mansões dos famosos. Ignorando os conselhos de Jake, Maia decide não entregar seus amigos, o que, claro, acaba mal para ela quando eles fazem acordo com a polícia.
A história mudou e Dana é uma personagem bem mais interessante do que Oscar, ou sua mulher, mas os erros continuam os mesmos. Muito diálogo e correria, mas nada de interessante acontecendo. Ainda por cima cortaram o time Scooby Doo, formado por Ella e Ryan, foi o próprio Jake que teve que fazer o trabalho desta vez.
Mentira, uma coisa interessante acontece, Max, o DA, prepara um encontro a la The Bachelor para Julia. Jantar na cobertura do prédio do Jornal, com direito a filme de época e pipoca. Vamos cancelar Notorious agora e fazer uma série só sobre Max? Sério, ele é mais interessante do que todo o resto.
Ao final do episódio temos aquele cliffhanger ao qual já estamos acostumados. Uma pessoa, que não vemos, claro, vai até um cofre e deposita uma arma que, acredita-se ser a do crime. O cofre de número 18145. Isto nos faz crer que o assassino não tenha sido nem Maia, nem seus amigos, que provavelmente ainda estavam sob custódia naquele momento. Vamos ver como os roteiristas conseguem resolver essa história nos dois episódios que restam de série.
E você, o que achou da mudança de história? Essa promete ser mais interessante que a anterior?
