Não imaginava que o Marco escondesse este segredo, e achei bem interessante eles mostrarem um menino que luta para estudar em uma escola melhor. Ainda bem que o Teddy resolveu perdoá-lo, é cedo ainda para chamar de namorado? É um casal fofo que pode acrescentar bastante a série e quem sabe até explorar um pouco o fato de que nem todos são cheios da grana por lá.
Ainda não sei se gostei da crise do Max e da Naomi e muito menos da solução. Ok, é ótimo você querer ficar junto de quem você gosta, mas abdicar de sonhos pode complicar a situação lá na frente. Será que Nai ia mesmo desistir ou era só fogo de palha? Max foi fofo em tomar a dianteira, mas desistir do MIT? Sei não. E mesmo porque, estar solteiro na faculdade propicia tantas experiências… A conversa de Naomi e Teddy foi divertida, tirando os conselhos da Naomi, claro, que podem sempre levar tudo a perder, ainda bem que deu tudo certo.
Estou realmente chateada com essa crise da Silver, ok, bipolares tem recaídas e é bom mostrar e deixar isso bem claro, mas a irresponsabilidade da Ade simplesmente tirou a chance da ex-amiga ir para a faculdade que ela queria. E é sério o tratamento com remédios psiquiátricos, eu espero que a Ade perceba ou façam ela perceber isso. Navid, meu fofo personagem, fez o mais correto e pediu ajuda do Dixon e, mais importante, a ajuda de um médico. Foi de doer o coração a carinha da Silver quando percebeu tudo, mas é assim mesmo.
Que susto com a volta da Jen bitch e suas exigências quanto ao guarda-roupa do Jack (Jacques, por sinal, esse menino vai ficar maluco sendo chamado cada hora de um jeito). E o namoro de Deb e Ryan vai vingar, pena que eles quase não apareçam.
E tudo que é bom dura pouco. O melhor plot da Annie simplesmente atingiu o ápice e acabou. A alegria de Marla ao ser ovacionada por jovens e elogiada terminou de forma malvada. Ao optar por vermos somente o grito de Annie e não como a velha atriz estava em seu quarto, a série deixou que imaginássemos o que nos desse vontade, e confesso que sempre imagino o pior nesses casos.
Mesmo assim achei corajoso o fato de uma série adolescente, e considerada meio “vazia”, falar sobre suicídio assistido; só não achava que seria tão rápido. Marla ainda parecia bem e poderia ter aproveitado um pouco mais da vida. Porém, agradeço pelos roteiristas não terem feito toda essa preparação para desistir no final e tudo acabar no politicamente correto. Temos que ter o direito de desistir com dignidade.
