Agora sim. Que delícia de episódio. Os dois primeiros foram bons para dar uma introdução para série, mas esse foi realmente legal. Uma coisa importante foi a apresentação oficial dos Liber8, o que foi útil, porque agora eu finalmente sei o nome deles. Só para relembrar:
Travis Berta – O lider do grupo, ex-forças especiais, militar.
Lucas Ingram – O engenheiro.
Curtis Chen – Ex-soldado, psicótico.
Jasmine Garça – Ex-militar.
Matthew Kellog – Vigarista, engenheiro social.
Edouard Kagame – Aquele que se perdeu na viagem (eu acho que ele não morreu)
Sonya Valentine (Rainha de Copas) – Ex-médica do serviço militar, namoradinha do Travis.
Os eventos centrais aconteceram em torno das doses que os ex-militares do Liber8 usam para ficarem mais fortes (e doidos, aparentemente). Travis tem uma crise de abstinência do tal soro da super-força e quase morre. Como ele é o líder, isso causa duas reações: a busca de uma cura e a competição para ver quem vai ficar no comando. Sobre a cura, o grupo criou um laboratório na cozinha e roubou uma glândula que produz hormônios para poder produzir o soro e salvar o cara. Inclusive, que trabalhão para fazer o soro, né?
A melhor coisa de Wasting Time foi Kellog e Curtis querendo decidir quem é mais macho e quem ia mandar se Travis morresse. Curtis é o psicopata cheio de músculos e Kellog é o esperto. Eles o chamaram de engenheiro social, ou seja, ele pode até fazer uma cara de bobo fofinho, mas não se engane: ele provavelmente está aprontando alguma. E pelo visto ele quer jogar dos dois lados. Como na maioria das vezes, o cérebro ganhou e Curtis se ferrou.
Pelo episódio anterior eu já imaginava que Kellog ia ter mais destaque e gostei muito dele. Se os Liber8 tentaram explodir ele de verdade ou se foi armação ainda não está claro, mas acho que a desconfiança faz parte da graça da história. Kiera não está muito feliz com a ajuda dele, mas no momento ela não tem muita opção.
A parte da família de Alec parece ser importante, mas ainda não foi destaque essa semana. O padrasto e a família parecem ser anti-tecnologia e contra as grandes corporações. Isso explica porque todo mundo olha para ele como se ele fosse Judas. Parece um bando de paranóicos, mas como a gente sabe: eles estão certos.
Gostei muito mesmo do episódio. Estou bastante ansiosa para o próximo.