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Continuum – 1×08 Playtime

Por: em 28 de julho de 2012

Continuum – 1×08 Playtime

Por: em

Ok. Pelo visto Continuum vai mesmo seguir esse esquema mais procedural. Não é o que eu queria para série, mas vou me conformar com esse fato para ficar mais feliz, senão vou ficar sempre esperando uma coisa que a série não vai ser. Agora que aceitei isso, Playtime foi um episódio que me agradou muito mais do que The Politics of Time (que eu não gostei, apesar da participação do Helo, de Battlestar Galactica). A tecnologia que nos apresentaram foi um tipo de hipnose usando espectro de luz. Na verdade não é bem uma hipnose, que é uma sugestão, é mais para uma lavagem cerebral mesmo. Usando isso daria para obrigar uma pessoa a fazer qualquer coisa, mesmo que seja completamente contra a vontade dela (Imperio!).  Em 2012 houve dois casos de homicídio-suicídio. O primeiro foi o de Greg Morit, o CEO de uma empresa de software de efeitos visuais e o outro foi Cole Bartley. Os dois assassinos trabalhavam como testadores beta para Tendyne Systems.

Tendyne é uma empresa de simuladores de jogos em primeira pessoa, normalmente violentos. Como tudo nessa vida, os Liber8 estavam envolvidos nessa história. Fred Nettinger é o programador chefe da empresa e fez um acordo com os revolucionários. Quando Kiera foi jogar, o aparelho hackeou as informações do chip líquido, o que causou uma pane no sistema dela e deu à Kagame acesso a mente da protetora. Em troca, Fred ganhou acesso à tecnologia do chip líquido. Foi usando o espectro de luz que ele fez com que os testadores matassem e cometessem suicídio. Com isso ele jogaria a culpa em Gabrielle, deixando o seu caminho livre para ser o CEO da empresa.

Kellog usou toda a sua habilidade de golpista para descobrir o que os Liber8 estavam aprontando. Tudo bem que Lucas foi muito ingênuo para cair nessa, mas ainda assim não é totalmente impossível. Os dois já foram amigos e era um momento de descontração. Com um pouco de bebida e com as perguntas certas, Lucas falou mais do que devia e exatamente o que Kellog queria saber. Eu me diverti com Alec tentando resolver o problema de Kiera. Foi legal ver a surpresa dele ao perceber como foi fácil descobrir as coisas se ele pensasse no que ele faria se tivesse criado o programa (o que funcionou bem, já que realmente foi ele que fez). Inclusive, aquele “leia-me” que ele deixou para ele mesmo me deixou intrigada. É tipo uma cápsula do tempo. Só que ao contrário. Mas foi exatamente toda essa habilidade em manipular o sistema de Kiera que acabou chamando a atenção de Kagame para Alec.

Como eu sempre falo, Kellog Alec são os melhores personagens da série. E os dois tiveram mais espaço nesse episódio, o que fez ele ser bem melhor do que os das últimas semanas. Eu queria que eles continuassem a aparecer bastante. Faltam apenas 2 episódios para conclusão da temporada. Querendo ou não, eu sempre acabo tendo bastante expectativa para o episódio que precede a season finale, porque normalmente ele introduz a história que vai concluir a temporada. Ainda não é oficial, mas acredito que a série vai ser renovada, porque segundo um pesquisa rápida na internet, a audiência da série está muito boa.


Keyla Mendes

Uma paulista vivendo em Minas esperando pacientemente o momento de sair para conhecer o mundo. Ou, quem sabe, o universo... Tudo depende de um certo Doutor e sua cabine mágica.

Lavras / MG

Série Favorita: Joan of Arcadia

Não assiste de jeito nenhum: Séries médicas

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