O episódio foi da Gaby e da Angie! As outras histórias foram praticamente tramas para encher linguiça e completar os 40 minutos do episódio. Agora sim Desperate Housewives está entrando na reta final.
Vamos ao que interessa: Angie e Gaby vão para New York buscar o casal apaixonado e descobrimos como era a “tão glamurosa vida de modelo” da morena. Fiquei com dó, mas me diverti muito vendo como a Gaby achava que era super amiga das modelos e não percebeu como era uma bitch.
Mesmo que a Ana não tenha laços sanguíneos com a Gaby, foi interessante ver o porquê das duas não se entenderem: elas são farinha do mesmo saco. Existe uma teoria que diz que as pessoas não conseguem ser amigos de alguém muito parecido com a gente; é como se a gente conseguisse ver todos os nossos defeitos e, por isso, não conseguimos lidar com a outra pessoa. Isso explica muita coisa!
Além de contarmos com as bela presenças de Heidi Klum e Paulina Poriskova como “amigas” da Gaby, também ficamos sabendo um pouco mais sobre a vida dos Bolen em New York. Provavelmente fui eu quem criou expectativas em cima da história dos novos vizinhos, mas me decepcionei com a trama. Angie ativista, um pessoa morreu e por isso ela foge do pai do Danny? Estranho… mas confio que o Marc Cherry vai inventar algo mirabolante e tirar nosso fôlego no final.
Claro que o perigo vai para a Fairview, graças à boca grande da Gaby! Sério mesmo que ela dá informações aleatórias para pessoas que ela nem conhece? E sabendo que os Bolen escondem algo? Ai, Gaby… se não fosse você, era a Susan falando demais! Adorei!
Falando na Susan, história fraquinha a dela, para variar. Mike se sentindo menos homem porque é mais carinhoso e sensível do que a maioria dos homens dizem que são. E porque a Susan pagou uma dívida dele. Cresça.
Katherine dormiu com a Robin e vai conversar com o Bob e o Lee, claro. E nenhum dos dois pode ajudar direito a vizinha, apenas contar um pouco das experiências que eles tiveram quando saíram do armário. Eu sou da mesma opinião do psicólogo da Kath, acho que ela está confusa e carente e a Robin estava por perto, sem que isso signifique que ela seja lésbica (ou um leprechaun). Talvez bissexual.
Achei ótima a metáfora do leprechaun, ainda mais hoje sendo (17 de março) comemorado o Saint Patrick’s Day, um feriado irlandês e um dos símbolos da Irlanda é justamente o duende verde.
Lynette precisa enfrentar a nova nora e, cão de guarda como é, já começou a pré-julgar a garota antes de ela começar a falar. Como nada é simples nessa série, a Irina parece que vai ser uma pedra no sapato dos Scavo.
A Bree descobriu o porquê do Sam ser o stalker dela. Ou melhor, da família dela. Juro que nem lembrava do primeiro marido da ruiva, então nunca ia pensar que ele era filho do Rex. Foi muito bonito ele falando de como gostaria de entender o porquê de o pai ter preferido ficar em Fairview a viver com ele, mas além de isso ter ficado meio mal explicado, ainda temos o ciúmes do Andrew (nem tiro a razão dele) para atrapalhar a vida dos Hodge. Estou gostando dessa história!
