Preciso dizer que achei bobinha a ideia da Jane tocar no Owen para descobrir o que ele realmente sente baseado nas respostas, mas fiquei torcendo para algo mágico acontecer. Ao mesmo tempo que já previa que essa resposta elétrica que a Stacy falou viria do Grayson.
Eu não estava achando o caso da Jane e do Owen nem um pouco interessante até o professor mostrar a foto da Melody. Apesar do mais óbvio ser fraude, meu primeiro pensamento foi “será que a Deb sobreviveu de alguma forma?”. Depois da antiga Jane ter voltado e de todas as fantasias que acontecem em Drop Dead Diva, eu não duvidaria de nada.
Quando a assistente do professor revelou também ser vítima de uma fraude, eu já não estava muito interessada no fato do Brad ser ou não o responsável pelo que estava acontecendo. Só digo que não consigo perdoar gente tão falsa quanto ele, que é capaz de fingir tanto apoio a quem está prejudicando.
Já o caso da Kim, foi mais interessante pelo fato de ela e a Vanessa estarem grávidas e competindo no tribunal e na vida pessoal. O caso foi diferente, quase que inusitado; afinal, não é em qualquer cotidiano de um escritório de advocacia em que os advogados precisam lidar com um jogo cujo criador morreu há dois anos e virou a herança dele.
Aqui acabei gostando um tantinho do Paul, por ele ter sido um fofo arrumando o tal carrinho que “toda mãe precisa ter” para a Kim. Apenas lamentei a série não ter dado um toque a mais, criticando de forma mais direta a indústria de produtos para bebês, que está parecendo a de casamentos, onde todos os preços são superfaturados em troca de um sonho. E gostei de ele ter fingido ser namorado da Kim, para ajudá-la a se livrar do constrangimento que a Vanessa queria fazer a loira passar.
Acabei me divertindo com o coquetel da Stacy e a busca pelo doador de esperma perfeito. Gostei demais de ela ter considerado o Hank na conta e só ter desistido dele quando todos os outros também estavam fora do baralho. É sempre bom ver alguém de fora do padrão de beleza tendo uma chance de brilhar nas séries.
Sobre escolher o Owen… bem, é aquela coisa: achei o máximo que ele se encaixou em todos os pré-requisitos, porque ele realmente é uma pessoa ótima. Também vale o mesmo do Hank: é alguém fora do padrão normal de beleza e isso pouco importou para a Stacy, apesar de ter um corpo em forma ou sem tendência a engordar costume ser um ponto importante na hora de escolher o doador perfeito.
Por outro lado, ele é o ex da Jane e seria uma situação complicada a princípio.
P.S.: Adorei a Jane ter feito uma referência a Breaking Bad! Gosto muito quando os personagens têm os mesmos gostos da gente.
