Foi só eu falar que achava que a série seria cancelada, vem os produtores e sambam na minha cara, renovando Drop Dead Diva para a sexta temporada. Até o momento, nenhum detalhe foi divulgado: nada sobre número de episódios ou quais atores/personagens ficam ou saem.
Infelizmente – e me dói dizer isso – se DDD continuar da forma como está, forçando a barra em várias coisas, era melhor terminar na quinta e eu me daria por satisfeita. Por enquanto, vou botar fé nos roteiristas e acreditar que eles vão corrigir todas as burradas da quinta temporada e, quem sabe, dar um novo e mais agradável rumo à Jane e companhia.
Guess Who’s Coming começou com um sonho da Jane e eu estava torcendo muito para que surgisse um musical do nada. Não precisava fazer sentido, já ia valer a pena por vê-la cantando.
Já que comecei a falar na personagem principal, vamos por ela: não preciso bem dizer que foi muito forçado a Nicole e o Grayson terem terminado antes de viajarem juntos e dar a entender que o Grayson também está a fim da advogada. Do nada, os sentimentos voltaram. Isso porque ele e a Nicole estavam super felizes até o 5×11.
A Nicole dar um jeito de desaparecer do escritório também foi muito mal escrito.
Do lado da Jane, as coisas não melhoraram. A Bobbi dizendo que achava que o Grayson só tinha aquele olhar para a Deb e agora o vê na Jane… pelamor, não precisava disso.
Gostei da trama da Stacy e do Owen na aula de yoga, principalmente pelo que ele fez pela namorada (que só reforça que o juiz é uma pessoa fantástica), mas ainda não aceito os dois juntos, por toda a situação. Ao mesmo tempo, não achei nada convincente o que a Stacy falou para terminar o relacionamento. Se não estivéssemos falando de uma série de 13 episódios, diria que os roteiristas terminaram o casal por verem que o público não gostou deles, mas tenho quase certeza que as gravações da temporada terminaram antes da segunda parte ir ser exibida.
Falando dos casos, o Grayson continuou em voo solo (Kim, você volta para a season finale?) enquanto a Jane teve que salvar a Bobbi, que contratou um prostituto e foi presa. Sempre acho esses casos como o da Bobbi um tanto esquisitos, porque estou acostumada com as leis brasileiras, onde ser prostituto não é fora da lei, mas ser o cafetão é. E também me parece muito esquisito alguém ser preso por estar pagando algo que precisava e era consensual entre dois adultos.
O Grayson tem que usar botas e lidar com um divórcio baseado em algumas leis esquisitas de Wyoming. Nada que chame atenção a não ser pelo inusitado.