Mais uma vez, amei a história da Blair e ignorei muito o resto das tramas. Tanto que tive que rever o “While You Weren’t Sleeping” para lembrar o que eles fizeram no episódio.
Achei muito bom o Dan forçar a Blair a aceitar a ajuda dele como amigo e não como um dos lacaios dela. Agora que aceitei de vez os dois como amigos, quero eles juntos forever e sem o Dan correndo atrás da Serena ou a Blair tentando saber o que acontece na vida do Chuck. Nem preciso dizer o quanto eu amei o final do episódio, com os dois escolhendo a pizza.
Foi só eu ou a demissão da Blair foi meio precipitada? Eu queria vê-la como o carrasco da W por um tempo e não sem os estagiários no episódio seguinte à promoção dela! Também não achei que as ordens dela fossem muito diferentes das da Epperly ou de qualquer outro editor da revista. Talvez seja eu que me acostumei com a Blair mandando em todo mundo. Aliás, acho a outra editora um nojo. #prontofalei
Do outro lado, todo o resto do Upper East Side (com exceção do Nate, que passou o dia distraindo a Raina) estava se preparando para a festa do Eric e expulsar o Damien da cidade e das vidas deles. Além do Chuck e da Lily tentarem enrolar o Russell. Bem, eles conseguiram, mas definitivamente não foi pela “ótima” atuação da Lily. Pelamor, como consegue fingir tão mal? De repente, lembrar que tem que ir embora por causa da festa do filho? Ela nunca prepara as festas mesmo…
Não que eu me importe com a Lily; é louvável que a Serena ainda queira salvar a mãe – afinal, é a mãe dela -, mesmo sabendo de todas as besteiras que ela fez. Eita trama chatinha! O Damien também não tem mais o mesmo charme e é melhor que ele saia logo, que está empacando a história. Mas se o ditado diz que “vaso ruim não quebra”, devia ter um complemento do tipo “e não sai da vista nunca”. Cara grudento, vai cuidar da própria vida ao invés de só atrapalhar a dos outros! O papai cortou a mesada, se vira!
E não é que foi só invocar o diabo que ele aparece? Falei que quase senti falta da Vanessa no episódio passado e ela apareceu (para desmascarar o Ben?). É aquela coisa: por mais que ele tenha agido violentamente para defender a família da Serena, ele passou um pouco do limite e abriu caminho para várias interpretações.
Em Empire of the Son, temos aquele velho recurso de começar o episódio em um ponto e voltar no tempo para saber o que aconteceu para a trama chegar até ali. Chuck aparentemente ressurgindo como o herdeiro das Indústrias Bass, a Blair achando que ser trocada pela Raina é pior do que ser demitida da W e a Serena e seus problemas com garotos. Até ali, nada anormal… a não ser pelo bom humor da Blair – que até a Dorota teve que comentar.
Aliás, a cara da Dorota ao descobrir a revista do Dan no quarto da Blair foi impagável! Digno de novelas mexicanas. Achei bonitinho o Dan perguntando para o pai se era possível manter um “caso” escondido e a Dorota ter jogado a Blair contra a parede e a patricinha ter se virado nos 30 para esconder que gosta da companhia (ou algo mais) do garoto solitário. Coisa fofa! <3
Pulei da cadeira quando os dois ficaram naquele clima de “me beija” no final do episódio. AMEI que a Blair tenha tomado a iniciativa. Nunca pensei que diria isso!
Como o nome do episódio já dizia, este seria focado no Chuck. Ou esse seria o assunto principal, mas acho que a moral do mauricinho anda tão baixa que até a mãe do Ben roubou os holofotes. Até a Vanessa teve mais destaque, mesmo aparecendo só em duas cenas (e cheguei a sentir dó ao ver que ela estaria errada de novo – acredito no coração bondoso dela, apesar de ela ser uma malinha).
Quase fiquei com pena da Serena e do Ben se separando. Achei a cena bonita, mas já passou da hora do Ben se retirar – desde o começo ele sabia que não era nada bom ficar perto da loira e relembrar todos os momentos terríveis que passou na prisão.
Achei interessante o Russell ter ido atrás da mãe do Ben para que ele consiga o que ele tanto deseja. O cara é inteligente. Mas foi mais interessante ainda ver a Lily se entregando e mostrando ser uma verdadeira mãe para o Chuck. Finalmente esta história chatinha vai terminar.
O que não foi convincente foi a súbita vontade do Russell em explicar ao Chuck porque ele queria tanto destruir as Indústrias Bass. Tudo bem que nós esperávamos para saber o motivo, mas poderia ser melhor trabalhado. Sinceramente, não sei se acredito no que o Russell disse sobre o Bart. O pai do Chuck era um canalha, mas o Russell não é muito melhor, não. Acho que o Chuck tinha que investigar melhor antes de acreditar no que o inimigo diz. E não saquei o porquê do Russell sair da história agora. De novo, achei precipitado.
O Nate anda tão “cenário” que a Raina ficou em quinto plano imediatamente. Nem ligo de ver o Chuck rastejando atrás dela porque ela caiu na rede do Nate e deveria servir para dar um pouco de destaque a ele.
Por fim, tivemos a volta do pai da Serena e do Eric. E pelas palavras dele, podemos esperar muita confusão pela frente.
XOXO
P.S.: Eu estava me identificando muito com a Blair no episódio 4×16, com todos os problemas de esquecimento. Tanto que achei que já tinha feito a review do While You Weren’t Sleeping e ia começar a escrever a partir do 4×17. Problemas que só algumas boas noites de sono resolvem.
P.S.2: A vida dos ricos é uma grande festa, hein! Todos os dias tem algum evento para ir, nunca há um tempinho para ficar em casa curtindo um tédio.
P.S.3: Gossip Girl entrou em um longo hiato e o próximo episódio inédito será somente em 18 de abril. Até lá!
