Episódio tenso, inicialmente, que perdeu bastante do elemento causador de tensão quando, mesmo dizendo a verdade, o condenado é executado. Mesmo assim, um ótimo episódio.

Cal não convence muito com sua interpretação de culpa, já Zoe, demonstra os sentimentos que eram esperados pelos dois: arrependimento, desilusão, descrença em sua capacidade de investigação e julgamento. Seria a frieza de Cal uma caracteristica assim tão forte inerente ao personagem? Ou apenas falta de capacidadede atuação do seu ator?

Todo o episódio acontece com naturalidade na busca por um real assassino, ou por mais um assassino, mas diante do desaparecimento do primo mais velho do primeiro menino assassinado, se tornou óbvio que se tratava de algum tipo de vingança familiar. Mesmo assim eles perdem tempo investigando outras pistas.

O drama familiar dos assassinos foi, de fato, comovente. Uma das histórias de criminosos mais fundamentada nessa temporada. O que resultou em um dos melhores episódios da temporada. As cenas de Cal fingindo ser louco para ser internado na clínica da ex-namorada do condenado a morte, foi impagável! E depois, Cal pedindo ajuda a Zoe para ser liberado da clínica, melhor ainda!

A parte meiga ficou por conta de Zoe e Gillian, preocupadas com Cal. E a tentativa de descobrir os sentimentos  dele usando Emily como isca foi engraçada.

E quem mentiu? O irmão do condenado a morte era o real assassino, por vingança contra a familia que comprou os bens da sua, que estava falida, ele matava os primogênitos. Inicialmente por vingança pela morte de um de seus irmãos, ainda criança, com pneumonia – por causa do empobrecimento da familia, e depois por vingança pela morte de seu outro irmão, aquele que foi condenado a morte no início do episódio.