Christine Rapp (Elizabeth Perkins, Celia Hodes de Weeds), estrela de uma antiga série chamada The Cooper Clan (sátira da série The Brady Bunch, A Família Sol Lá Si Dó, no Brasil), é vítima de uma bomba que foi implantada em seu carro (coisa recorrente das outras temporadas de Monk), que explode a apenas alguns metros dela. Monk era um grande fã da série quando criança (sim, Monk já foi apaixonado por uma série!) e estava ansioso para a recém lançada autobiografia de Christine. Mesmo Natalie fazendo seu melhor para Adrian não ler o livro com detalhes sórdidos da vida de Christine, ele eventualmente fica ciente de sua vida após a série ser cancelada.
O episódio continua com Monk se tornando guarda-costas de Christine, com vários momentos cômicos, como a ótima parte do questionável espelho em cima da cama dela, que Monk não entende. Assim que Monk fica ciente do passado da estrela fica evidente que ela usou muitas pessoas para chegar ao topo e fez muito inimigos no caminho.
A melhor cena foi a resolução do caso. Monk sonha ser parte de um episódio de The Cooper Clan (que em sua infância foi como sua segunda família, como o próprio diz) nessa se imaginando legal e popular. Ele acusa a personagem de Christine, que na série ainda era criança, de armar seus próprios atentados, para poder assim matar um fã que havia feito um “favorzinho” para Christine conseguir ganhar um prêmio de televisão e tinha voltado para chantageá-la e pedir mais dinheiro.
Nessa cena também temos um momento triste, com Monk abraçando o seu “pai” e dizendo que pelo menos ele não o abandonou, como seu verdadeiro pai o fez. Tony Shalhoub disse em entrevista que nessa temporada ainda teremos os típicos episódios do estilo “caso da semana”, mas que os episódios finais serão todos conectados, tendo em foco o caso de Trudy. Aguardo ansiosamente por esses últimos episódios, inclusive porque Sharona volta no penúltimo!