Game on, bitches!
E as mentirosas mais famosas da televisão estão de volta para alegrar nossa summer season! Como vocês puderam conferir no nosso post sobre o que esperar do novo da série, essa temporada promete muito romance, mentiras, reviravoltas e, é claro, toneladas de mistérios. E se depender desse season premiere, há boas chances de termos uma excelente terceira temporada.
De cara já iniciamos com a passagem de alguns meses após o ocorrido no season finale, o que foi muito proveitoso, já que eu não estava afim de aturar um “mimimi” gigantesco sobre o sofrimento de Emily. Verdade seja dita, onze a cada dez fãs estão felizes com a morte da Maya, então borá tocar a vida pra frente.
Claro que Em continua aturdida, e com cara de mamão murcho, mas aquela bebedeira e o esquecimento não me convenceram. Achei a atuação da Shay tão forçada que ficou difícil levar a sério. A personagem já tem um grande histórico de não ter tramas relevantes, pelo menos por enquanto essa carência foi suprida, e ela esteve envolvida com algo importante. Mas eu já estou ansioso pelo retorno da Paige e torço muito para que as duas fiquem juntas!
Spencer está melhor do que nunca. Ela é a única que faz o óbvio e consegue ligar os pontos. Se não fosse pro ela, as meninas estariam ainda felizes e saltitantes achando que seus problemas tinham acabado. A personagem continua dinâmica, antenada, fazendo vezes de 007. Mas o melhor de tudo isso é que agora ela está de volta com o Toby e o mundo está feliz novamente – ao menos por enquanto.
A mãe da Aria já começou o processo de aceitação do inevitável relacionamento da filha com o professor, apesar de Byron mostrar-se ainda inteiramente contra. Como já vinha acontecendo na reta final da temporada passada, Aria e Ezra deixaram de ser completamente insuportáveis e já tinham começado a ter tramas mais relevantes. Confesso que eu gostei do ritmo dos dois nessa premiere, achei que estavam mais dinâmicos e menos insossos, o que favoreceu para que eu voltasse a me importar, mesmo que um pouco, com o casal que já foi o mais dispensável.
Hanninha está mais afiada do que nunca, e agora com um vocabulário mais rebuscado promete ser motivo de mais risadas. Sua afinação com Caleb esteve excelente como sempre, mas foram suas interações com Mona que renderam os melhores momentos.
Mona é realmente uma doente mental, e ainda enxerga Alison por todos os cantos. Sua busca por vingança está só começando, mas como pudemos perceber, há uma Emily Thorne mais poderosa por trás de tudo, e o jogo começou pra valer.
Aquele misteriosinho envolvendo o Lucas me parece que não vai dar em nada, como acontece com frequência na série. Daqui há algum tempo eles revelam que era alguma besteirinha e a gente volta a xingar muito no Twitter.
Lembram daquela mensagem de texto que as garotas receberam lá no episódio piloto? Pois parece que ela nunca fez tanto sentido: A is still here, bitches, and he/she knows everything!
PS: me surpreendo com esse pessoal das séries que vão passar um tempinho em quartos de hotel abandonados, no meio do nada ou vão atrás de vultos… Se sou eu saio correndo pro lado oposto.
PS 2: Ansiosíssimo pro grand return da Jenna!
Trilhas sonora:
- S&M – Rihanna
- I Feel Alive – Jules Larson
- It Girl – Twirl
- Hot Button – Anya Marina
- Body Knows Best – Anya Marina
- Song For The Suburbs – Ben Rector
- Hands Of Time – Rachel Diggs
Confira abaixo o promo do próximo episódio, Blood Is the New Black:
Agora é pra valer, nos vemos na próxima semana.
