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Switched at Birth – 1×07 The Stag Hunt

Por: em 20 de julho de 2011

Switched at Birth – 1×07 The Stag Hunt

Por: em

E a série segue impecável dentro de sua proposta. Uma evolução considerável aconteceu nos últimos episódios e, ao contrário do que eu imaginava, os produtores conseguiram manter o nível.

Não sei qual é o meu sentimento com relação à Kathryn. Mesmo quando ela tenta fazer algo bom, me desperta uma vontade imensa de esganá-la. Talvez por causa daquela cara de laranja murcha da personagem. Regina, pelo contrário, me cativa mais e mais a cada cena. Agora seu rolo com Bruce está se tornando conturbado, graças ao elemento Denise. Para tentar resolver o problema de falta de química entre os casais, os produtores optam por fazer uma dança das cadeiras. Todo mundo é de todo mundo e ninguém é de ninguém! Isso vem funcionando, já que Emmett e Bay se encontraramem cena (apesar de eu sentir falta do Ty). Só falta encontrarem o par romântico ideal para Daph. Ainda bem que Liam vazou, porque ninguém merecia ter que aguentá-lo. Todos já ouvimos o velho ditado: “antes só do que mal acompanhado”. E é isso mesmo, se for pra aparecer com um romance insosso, que fiquemos, então, apenas com o brilho de Katie Leclerc em cena.

Já estava prevendo que a primeira tentativa de Bay encontrar seu pai não daria certo. Encontraram o Angelo Sorrento errado, este era, na verdade, o DJ de uma boate gay, que acabou tendo que ouvir o desabafo de Daphne, já que estava achava tratar-se de seu “pai”. Saldo positivo dessa aventura: Emmett se declara e ele e Bay trocam o primeiro beijo. Formam ou não formam um lindo casal?

E a trapaça de Toby foi descoberta, mas seu amigo o encobriu e ele acabou se safando. Decepcionei-me com isso. Esperava que ele fosse descoberto e a estrutura da família desmoronasse, um escândalo público, quem sabe (ok, estou exagerando, né?). Os pais receberam a notícia de uma forma até que tranquila. Se fosse comigo, nem sei o que minha mãe faria. Segura!

Aliás, os produtores têm optado por resolver as tramas de forma rápida e objetiva. Nenhum plot dura mais do que um ou dois episódios, o que por um lado é bom, já que dá dinamismo à produção, mas por outro, haja ideia para continuar a história de maneira interessante! Por enquanto, isso não tem sido problema. Outro destaque da série fica por conta da trilha sonora, que é extremamente envolvente.

E que final foi esse? Regina já sabia da troca dos bebês? Como ela acompanhou toda a vida de Bay? Não teria sido premeditada essa troca? E qual será que é a coisa tão terrível que o hospital pretende usar para se defender no tribunal? E aí, quem mais está ansioso pelo próximo episódio?


Tobias Romanzini

Porto Alegre - RS

Série Favorita: Grey's Anatomy

Não assiste de jeito nenhum: Fringe e séries policiais

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