Começarei minha review confessando que nunca acompanhei Battlestar Galactica e não assisti tantos episódios de Star Trek quanto gostaria. Mesmo em um terreno meio desconhecido, adorei as participações de George Takei e Katee Sackhoff como o anjinho e o diabinho da consciência do Howard. Fiquei tão chocada quanto o Leonard quando Howard disse que não tinha feito sexo com a Bernadette, logo ele, o mais desesperado da série.
Alguém duvidou que a “Glissinda, a Troll” era na realidade um homem? O próprio Howard levantou essa dúvida. Entendo o lado da Bernadette, a modernidade inventou uma nova maneira de trair, a virtual. Porém, conhecendo nosso judeu e somente mestre em engenharia (espírito Sheldon) ela resolveu perdoar e dar uma nova chance, e nós fãs ganhamos de volta um romance peculiar. Não posso deixar de comentar as cenas no restaurante, o mergulho de Howard e a curiosidade de Penny com a conversa dos dois. Penny tem se mostrado engraçada e interessante com todos os personagens, apesar de sua dupla com o Sheldon ser imbatível.
Falando em nosso cientista maluco, o plot entre Sheldon e Raj foi hilário. Duas crianças brigando por território e fazendo pegadinhas. Sheldon falou com tanta naturalidade que tinha verba para comprar um colônia de formigas fluorescentes e arma de marshmallow, mas que não tinha para um simples mesa para seu colega indiano. Ponto para Raj que surpreendeu irritando bastante o físico. Estou tão perplexa quanto o Sheldon, como o Raj conseguiu colocar aquela enorme mesa dentro do escritório? A guerra entre os dois ainda deve continuar e nos divertir em outros episódios.
Fiquei pensando nessa semana na falta de histórias para o Leonard, mas acho que o personagem é um ponto de equilíbrio entre as loucuras dos outros. Como se fosse um irmão mais velho que ajuda e tenta colocar um pouco de senso na cabeça dos amigos, isso quando ele próprio não sai um pouco dos trilhos.