Episódios que mostram o passado dos personagens sempre trazem coisas para entendermos mais a própria interação e história de todos. Sheldon sempre se mostrou muito antissocial e esquisito, mas com uma interação intessante com os colegas cientistas. Com esse episódio se percebe o quanto o personagem evoluiu nos relacionamentos e até na própria casa.
Que cabelos eram aqueles do Leonard, do Raj e do Howard? E, lógico, Sheldon como se não tivesse passado nenhum ano, sempre igual. Os questionários do Sheldon foram geniais, para quem gosta de “nerdisses”, perguntas sobre tabela periódica, Star Trek e elementos do gênero sempre divertem bastante.
Melhores frases do episódio:
“Die Sheldon Die” – na parede
“Você tem instestino regulado” – Sheldon para Leonard
A explicação para o elevador não funcionar foi uma boa tirada, e Leonard quase ser enganado por uma espiã coreana é mesmo bem a cara dele.
Já o episódio final… Penny quer seguir em frente, mas não consegue mais ser uma simples garçonete que sai com caras bonitos e burros. O que foi o cara perguntando se a Lua podia explodir!? E como já estou falando na Penny, não gostei dela se aproveitar do Leonard e depois desprezá-lo.
Ainda tivemos a melhor referência de dois seriados em um terceiro, Howard questionando o Raj que olhava pelo telescópio uma TV em outro prédio: “Está passando The Good Wife, é o meu novo Grey’s Anatomy.” Não precisa dizer mais nada, né?
E, claro, a surpresa para a próxima temporada, a estranha relação entre Sheldon e a Amy Farrah Fowler. Medo de como os dois são estranhos e iguais. E sim, você que está pensando que conhece essa menina de algum lugar. Principalmente para as meninas que viam Blossom, seriado do começo da década de noventa e que passava no SBT por aqui. Veremos se essa história vai se desenrolar. Até a próxima temporada!