Quem diria, mas um episódio centrado em apenas um personagem (e sem ser o Sheldon) conseguiu ser excelente. Howard, que andava meio esquecido essa temporada, esteve impagável quando viu sua relação com a Bernadette chegar a um ponto entre ficar séria ou não (algo inédito para um nerd como ele – ainda mais um nerd com mania de conquistador).
É hilário vê-lo se surpreendendo com a “regra dos 3 encontros” e discutindo com sua ilusão pré-masturbatória com sua musa de Battlestar Galactica. Melhor ainda é a musiquinha do fim. Um dos melhores momentos do personagem em toda a série.
Na segunda trama, o chato do Kripke (aliás, personagem completamente insosso e desnecessário) sabota um entrevista de Sheldon para a rádio. Com gás hélio no seu escritório, ele fica com a voz fina e vira a piada geral. Com a ajuda do Leonard e do Raj (sensacional com as zoações ao Sheldon no quarto), ele se vinga, mas justamente em frente ao presidente da universidade.
Divertido, mas o que realmente foi o melhor pra mim foi a trama principal. O Howard pode ser sem jeito, e é sempre divertido ver o cara se ferrar. Mas ainda assim, não dá pra não simpatizar com o fato dele encontrar alguém que gosta dele do jeito que ele é. Foi bacana. Ou como diriam as meninas, foi… *não acredito que vou usar esse termo*… fofo.