Foi um episódio bonitinho, mas pouco memorável, infelizmente. A participação do Professor Proton foi divertida, mesmo sem chamar tanta atenção quanto da primeira vez. O Sheldon sem saber a hora de parar e o Proton tentando evitá-lo foi uma trama mediana, daquelas que não comprometem, mas também não acrescentam muito.
Se eu fosse o Proton, ficaria preocupada que o Sheldon sabe onde eu moro e não tem medo de me visitar sem ser inconveniente.
Na segunda parte da história, tivemos um momento fofinho do Leonard falando sobre o Sheldon. Como o Proton disse, a forma como o físico descrevia o amigo era como um cachorro e acho que é como a maioria de nós ia soar se fôssemos descrever os motivos de alguém gostar de outro.
E foi uma gracinha o Professor perguntando se a Penny tem algumas avós para apresentar para ele!
Por outro lado, tivemos o Raj na noite das meninas. Não sei como o Howard não tinha se tocado que o Raj se dá muito bem com elas e é praticamente mais um no grupo, por se sentir em um local seguro para falar de seus sentimentos sem ser zoado. Entre os meninos, a coisa é mais na brincadeira.
Gostei de ver o Howard também participando da noite das meninas, embora tenha quase arruinado a noite para o Raj. A Penny também estava bem inspirada, não sabendo mexer com cola.
Mas a melhor frase foi da Amy, dizendo que o Howard e o Raj vão transar antes dela e do Sheldon. Sim, isso é verdade.
Melhor do que os mini sabres de luz que o Raj fez. Só não usaria da forma como ele pretendia, inocentemente.
– Sweetie, every night you don’t kill him in his sleep, his wins!
Já no 7×08, as coisas foram mais dinâmicas e interessantes. O Sheldon mostrou que está aprendendo bem a interagir normalmente com as pessoas. Que dó do Lenny tendo que usar aquela blusa pinicante o tempo inteiro!
E eu fiquei a fim de reassistir Super Mario – The Movie, mesmo sabendo que é um filme horrível.
Tivemos a Penny interagindo em três grupos: tentando fazer com que o namorado tire a blusa irritante; com as meninas, esquecendo as bebidas e comidas e deixando a Bernadette e a Amy morrendo de fome; e com o Raj, tentando juntá-lo com alguém. Ela se saiu bem nos três casos, embora não seja nada legal deixar as amiguinhas com fome – mas pelo menos, elas têm intimidade o suficiente para atacar a geladeira e a despensa da loira.
Gostei da Bernadette fazendo observações sobre racismo quando a Penny diz que imaginava que a Lucy fosse indiana e sobre o próprio Raj. Esse é o tipo de coisa que passa muito batido e nem todo mundo entende o quão preconceituoso é.
Eu ainda torço por Raj e Lucy. Ela é esquisita, introvertida, super tímida e eu gosto dela e acho-a um bom par para o Raj. À parte, torço também para que o nerd encontre um amor que o complete, o tipo de amor que ele tanto busca, uma menina que seja tão romanticamente maluca quanto ele ou que não se importe com ele pintar um quadro dos netos deles.