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The Voice Brasil – 1×01 Audições às Cegas (Parte I)

Por: em 23 de setembro de 2012

The Voice Brasil – 1×01 Audições às Cegas (Parte I)

Por: em

Leandro: Depois de meses de espera após o anúncio de que a Globo produziria sua versão desse grande sucesso de audiência em outros países, estreou hoje, 23/09, a versão brasileira de The Voice. Diferentemente de muitos reality’s do gênero, The Voice tem uma dinâmica bem diferente, onde a voz do participante é o seu principal passaporte para entrar no programa. A performance, a beleza e outras coisas ficam para depois – queremos mesmo encontrar a nova voz do país.

Para quem não conhece ainda o formato do show, funciona assim: na primeira fase, os participantes serão julgados somente pela sua voz, nas chamadas audições às cegas. Eles entram no palco, fazem seu show e, se algum dos jurados apertarem seus botões, estão dentro. Caso mais de um jurado vire, o participante que escolhe para qual dos times irá. Chegamos então as Batalhas, onde cada time será reduzido pela metade, sendo que seus participantes se enfrentarão e os jurados que escolhem quem segue em frente na disputa pelo prêmio. Por fim, temos as Apresentações ao Vivo, onde os participantes sobreviventes de cada time se apresentam, sendo que a cada semana será eliminado um por time, até que só reste um representante de cada para a Grande Final.

Alexandre: Para a bancada de jurados, foram escolhidos 4 nomes em evidência (ou não) no cenário musical atual brasileiro: Cláudia Leitte, Lulu Santos, Daniel e Carlinhos Brow. O que se percebe, em uma primeira olhada para o time, é que a intenção foi diversificar em gêneros, indo do axé ao sertanejo, passando pelo pop e pelo reggae. A escolha pode ser comparada, por exemplo, ao formato americano do programa, onde cada técnico também representa um estilo, além do time ser formado por 3 homens e 1 mulher.

A semelhança com o The Voice US da NBC também se manteve no posicionamento das poltronas: Da esquerda pra direita, temos: Lulu Santos/Adam Levine, Carlinhos Brown/Cee Lo Green, Cláudia Leitte/Christina Aguilera e Daniel/Blake Shelton.

Leandro: Difícil julgar a escolha dos jurados, principalmente quando comparamos com os nomes que a versão US tem. Particularmente, me incomodei muito com essa igualdade até no posicionamento deles no palco. Apesar de ser uma versão, a Globo não precisava se assemelhar tanto. Tirando isso, ainda acho que os jurados não pegaram o real espírito do programa. As batalhas pelos candidatos foram bem fraquinhas e a química ainda pode melhorar, mas isso é uma questão de tempo. Acredito que a Claudinha foi a que mais agregava o jurí em si. Em alguns momentos também parecia que eles viravam por virar. Ainda falta um pouco mais do suspense ao apertar o botão e mais disputa entre os jurados.

Leandro: Agora uma coisa que realmente incomodou: a estrutura do programa. Gente, a Globo tava querendo economizar ou o que? Aquelas cadeiras dos jurados pareciam que iam quebrar a qualquer momento. O único indicativo de que a cadeira virou era o ‘EU QUERO VOCÊ’ que acendia embaixo da cadeira, que de longe, se confundia com ele apagado. Entendemos que é a primeira temporada, a emissora não sabe se vai funcionar, mas já vi mais capricho nas produções globais.

Alexandre: Exatamente por ser a primeira temporada e a emissora possuir um histórico de fracassos com o estilo (Olá, Fama!), eu até entendo o medo de se fazer uma grande produção. Alguém se lembra do primeiro Big Brother Brasil? A estrutura também era terrível! A única coisa que me incomodou mesmo foi o estúdio pequeno. Quanto aos jurados, acho que a Claudia foi mesmo quem melhor captou o espírito de competição e tentou movimentar os meninos. Em contrapartida, em questão de comentários técnicos relevantes, o Lulu foi o melhor, disparado. Daniel estava extremamente apagado (alguém tem que avisar a ele que ele não precisa esperar alguém virar primeiro!) e o Carlinhos Brown parecia querer formar todo o seu time de 12 já nesse episódio.

Já o Tiago Leifert, se mostrou correto como apresentador. Pra quem, como eu, tinha um pouco de receio de vê-lo fora de um programa esportivo, o cara segurou bem as pontas e soube aparecer apenas quando era necessário, mas transmitindo o carisma gigante que ele tem.

Leandro: Eu já não temia tanto pela apresentação de Leifert e confesso que achei que ele apareceu pouco demais até. Mas realmente seu posicionamento foi correto e foi bacana ver ele interagindo com as famílias dos participantes.

Agora que já comentamos o formato como um todo, vamos ao que realmente interessa: as audições desse primeiro dia. Destaco que não achei que tivemos grandes vozes nesse domingo. Algumas se destacaram muito, como a americana Alma Thomas, mas foi um excessão em meio as boas vozes do dia.

(Como o site da Globo.com não permite o incorporamento dos vídeos, basta clicar na foto ou no nome – nos sem foto- do candidato para assistir a apresentação)

Gabriel Levian

Alexandre: Olha só a ironia. O primeiro candidato a se apresentar no The Voice Brasil vem com uma música dos Beatles! Não me entendam mal, eu adoro a banda e adoro Come Together, mas enfim. Não foi nada sensacional, mas eu gostei do garoto, achei o timbre bacana e fiquei feliz que ele escolheu ir com o Lulu, acho que ele vai se encontrar melhor lá do que com o Daniel, que também apertou o botão de última hora.

Leandro: Eu achei tão mais ou menos essa primeira apresentação que pensei até que nenhum dos quatro jurados virariam para o candidato. E não me entendam mal, ele tem uma boa voz, cantou afinadinho, mas foi uma apresentação ok de uma música dos Beatles. E outra coisa que achei chata, começar um programa que busca a próxima estrela brasileira com uma canção internacional. Mas vamos que vamos. A escolha pelo time do Lulu foi óbvia, porém sábia. Acho que é o jurado que mais se ajusta ao estilo do garoto.

Liah Soares

Alexandre: A Liah foi uma das minhas favoritas nesse primeiro dia de audições. Não que isso queira dizer muito, já que não tivemos exatamente vozes marcantes ou grandes talentos se apresentando na primeira parte. Mas o que eu mais gostei nela foi a sinceridade que ela colocou ao cantar. Ela estava bem à vontade no palco, soube subir o tom quando preciso, manteve-se constante e ainda escolheu uma música belíssima. O violão deu um toque especial. 4 cadeiras viradas merecidamente e o #TeamDaniel saiu na frente, com uma ótima representante.

Leandro: Eu curti muito essa apresentação, talvez uma das melhores do dia mesmo. O que mais curti, como foi comentado pelos jurados, foi a originalidade que a garota colocou em uma canção extremamente conhecida da MPB. Belíssima adição ao time do Daniel – por sinal, porque ela escolheu esse time será um dos maiores mistérios do programa!

Gabriel Camilo

Alexandre: O Gabriel foi o primeiro participante da temporada a ganhar airtime mesmo sem ter nenhuma cadeira virada para si. Honestamente, eu achei a decisão dos técnicos acertada. Não que ele cantasse ruim, só era… comum demais. Não ousou, escolheu uma música belíssima e que pedia muita força e, infelizmente, não conseguiu passar essa força. Desconfio que a audição dele foi mostrada apenas pelo comentário impertinente da Cláudia Leitte sobre a voz dele parecer feminina – não que isso seja uma mentira.

Leandro: Só digo que concordo com a Claudia Leitte: a voz desse menino parecia muito de mulher. Acho que interpretar uma música da Ivete pode ter sido muito prejudicial para ele, já que sua potência vocal não alcançava o exigido pela música. Bem acertada a decisão dos jurados em não virar as cadeiras.

Bruno e Camila

Alexandre: Ok, só eu achei bem sem noção mostrarem eles cantando sertanejo na apresentação para na audição ouvirmos Just a Kiss? Mas tudo bem, porque foi uma apresentação bem bacana e que, no fim das contas, ornou bem com o timbre deles. O que eu acho engraçado é a cara de espanto dos jurados quando duplas se apresentam no The Voice. Chega a ser hilário. Um bom reforço pro time do Brown.

Leandro: Ta aí uma das apresentações que melhor funcionou na minha opinião. Sempre curto quando duplas vão nessas audições às cegas, exatamente pela surpresa que causam nos jurados com duas vozes diferentes em uma mesma música. Os irmãos tiveram uma bela desenvoltura e até fiquei surpreso quando somente o Carlinhos Brown virou sua cadeira – podia apostar que Claudinha também viraria. Mas foi uma ótima adição para o time de Brown e a interpretação deles de Just a Kiss, da Lady Antebellum – que sempre aposta em duetos- não poderia ter sido mais bonita.

Hercinho

Alexandre: A minha maior surpresa com o Hercinho foi a idade. Pô, 21 anos? Parecia bem mais. Mas enfim. Apresentação bem morna. Quase dormi assistindo e quase tô dormindo escrevendo isso aqui agora também.

Leandro: Achei a apresentação tão normal, mas tão normal, que cheguei a não entender porque que ele tinha passado das primeiras seletivas feitas pela produção do programa.

Ellen Oléria

Alexandre: A Ellen foi, pra mim, a melhor participante do episódio. Ele cantou Zumbi com tanta força que me arrepiou aqui. Já soube que as 4 cadeiras iriam virar assim que ela abriu a boca e não deu outra. Força, autenticidade, um vozeirão e um estilo próprio, que certamente farão muito bem ao time do Brown. E alguém, por algum momento, imaginou que ela faria outra escolha?

Leandro: Talvez eu seja o único, mas achei que a apresentação da Ellen foi boa, só. Sabia que ia gerar tumulto, que os quatro virariam, mas não vi tudo isso não. Acho que ela tem uma ótima voz, mas talvez por eu não conhecer muito bem a música, não tenha sentido tanto sua interpretação. Mas é uma boa candidata e que pode render ótimas apresentações para frente. Time escolhido mais óbvio impossível!

Breno Lima

Alexandre: Não sei se é por eu adorar Do seu lado, mas eu achei a apresentação do Breno bem ruim. Aquelas notas altas meio que ecoaram como um vidro no meu ouvido, o arranjo da música tava estranho pra caramba, ele não conseguiu segurar as notas altas e no fim das contas, a música ficou parecendo apenas uma versão bizarra do que ela realmente é. Eu me surpreendi quando a Claudinha e o Brown viraram a cadeira.

Leandro: Não curti muito essa interpretação. Acho que ele não casava com a música ou gritava demais, não sei. Algo não funcionou na tela. Fiquei bastante surpreso ao ver duas cadeiras girando. Mas vai entender, se eles acham que é uma boa voz, quem sou eu para discordar.

Gustavo Fagundes

Alexandre: O Gustavo foi um dos meus favoritos. Eu já estava saturado de tanta gente cantando música internacional, mas assim que ele abriu a boca, eu acabei ficando atraído. Merecidamente, as 4 cadeiras viraram e gostei dele ter escolhido o Lulu, pois realmente parecia ser o que mais se aproximava do estilo dele. Minha única preocupação é que o fato dele ser bonitão possa atrapalhar durante as apresentações ao vivo (se ele chegar até lá), arrastando garotas frenéticas em mutirões de voto.

Leandro: Outro dos meus favoritos. Eu sou contra cantar músicas internacionais em um reality brasileiro, mas a interpretação do Gustavo do hit do Coldplay ficou muito boa. Boa a ponto de eu torcer para que as quatro cadeiras virassem mesmo, o que acabou acontecendo. Acho que a escolha do Gustavo pelo time do Lulu foi bem certa. Lulu se aproxima muito do estilo que o candidato tem, portanto acredito que ele possa ir longe na competição. Mas tenho a mesma ressalva do Alê, ser bonito em uma competição brasileira pode ser um mau negócio.

Mayara Prado

Alexandre: Quando eu fui rever o vídeo da Mayara no site, tive que fazer um pequeno esforço pra me lembrar da apresentação dela – o que não é um bom sinal. Ao assistí-la cantando, logo descobri o motivo. Não é que foi ruim, só foi… sem sal. Apenas isso.

Leandro: Confesso para vocês que, apesar de aprovada, não lembrava da apresentação da candidata. Nada contra o gênero, até porque eu curto um bom sertanejo, porém foi algo tão apagado que não consegui lembrar. Mas ela tá na competição, né pessoal! Próximo…

Alma Thomas

Alexandre: Agora, eu que vou ser um pouco do contra, porque por mais que eu tenha achado a Alma ótima, não me envolvi tanto como todo mundo que eu vi comentando e nem tanto quanto os jurados e olha que eu adoro a música. A voz dela é incrível, a performance também, mas algo me incomodou ali e eu não consegui gostar tanto. Mas nada que me impeça de colocá-la como uma das melhores do dia, de longe. E uma candidata bem forte! O Daniel se deu bem.

Leandro: Para mim, a melhor apresentação do dia. Alma chegou com aquela voz de cantora gospel e acabou com todo mundo interpretando Adele. Eu achei muito emocionante, assim como os próprios jurados. Estava tudo perfeito ali. O tom, a interpretação, a postura. Que voz incrível. Com certeza uma das grandes candidatas da edição, mas que poderá sofrer com a escolha que fez quanto a time – em que mundo essa mulher estava quando escolheu o time do Daniel? Não tem absolutamente nada a ver com seu estilo ou sua voz. Mas tudo bem, nos resta torcer para que ela ainda nos presenteie com muitas interpretações, quem sabe chegando a final do programa.

Greicy Schwendner

Alexandre: Primeiro, o que se passou na cabeça dessa menina quando ela escolheu cantar uma música de um dos treinadores? É meio que suicídio e ela se salvou nos minutos finais. Mas, honestamente, achei a versão de Tempos Modernos (que é uma das melhores músicas do Lulu) bem fraquinha. Faltou entrega, emoção, uma linha sequencial… Ela subiu e desceu tanto enquanto cantava que ficou complicado de acompanhar. Até a versão do Jota Quest pra abertura de Malhação 2012 foi melhor.

Leandro: Concordo com o Alê. Cara, pra você escolher uma música de um dos jurados, sua autoconfiança tem que ser algo bem consistente e nem achei que a garota tinha tudo isso de potência vocal. Sua interpretação foi ok e, na minha opinião, nem deveriam ter virado a cadeira, ainda mais o próprio Lulu, mas tudo bem, vai que ela surpreende daqui para frente.

Karol Cândido

Alexandre: A pessoa ser backing vocal do Latino não é exatamente um histórico bacana de se divulgar, mas a Karol teve coragem de misturar Negro Gato e Vem Quente que eu estou fervendo e isso há de ser dito. Contudo, não achei tão boa quanto o Carlinhos e a Cláudia, mas a voz dela é bacana e pode ser que, se bem usada, nos renda algo legal no decorrer do programa.

Leandro: É, o histórico já ia contra a garota, mas até que ela fez uma apresentação legal e convenceu o júri, mas não a mim (sim, estou chato mesmo). Ela canta bem, é performática, mas nada além disso. Acredito que para estar nos times do The Voice a pessoa tem que ter um baita diferencial e isso não consegui enxergar, mas quero muito ser surpreendido por ela no futuro da competição.

Marianna Eís

Alexandre: Mais uma sem sal, sem açúcar, sem emoção, sem vida, sem nada… Eu já acho tenso a pessoa cantar Maroon 5 em um reality de música brasileira, mas já que é pra cantar internacional, que cante bem como o Gustavo fez com Coldplay. A Mariana fez uma versão de Moves Like Jagger que jogou fora todo o espírito da música e me fez bocejar. Não entendi porque a Claudia Leitte a escolheu. Mesmo.

Leandro: Eu fui exigente até agora, agora serei mais sincero do que nunca. Sou fã de Maroon 5, um dos grandes motivos para eu ter visto a versão original de The Voice, e quando vi que alguém interpretaria uma das canções deles, fiquei animado. Mas para, cantar Moves Like Jagger, hit de 2011, em uma versão acústica morta? Pelo amor de Deus! Essa menina só podia estar maluca mesmo. Estragou a música, o clima, tudo. Não sei vocês, mas quando eu ouço essa música, não consigo ficar parado e, dessa vez, só tive sono e mais sono. Não acredito até agora que Claudia Leitte ainda apoiou essa insanidade (Claudinha cantando Maroon muito animada foi demais).

Yuri

Alexandre: Essa audição foi a prova de que o formato de usar a primeira fase do programa às cegas é a melhor escolha, já que assim que souberam a história de vida de Yuri, todos os jurados se arrependeram de não terem virado a cadeira. Vocalmente falando, eu não achei ele sensacional, mas também não era ruim e não entendi porque o Daniel não virou, já que se encaixava totalmente ao estilo dele.

Leandro: Galera, vou falar que me impressionei com a voz de Xororó desse candidato. Se você fechasse os olhos, dava para imaginar o ídolo (ops, palavra proíbida) sertanejo. Confesso que gostei da interpretação dele e não entendi muito bem porque ninguém acabou virando, principalmente Daniel. Mas foi só eu ou vocês também acharam engraçado o look urbano do cara? Sério, quando vi ele com aquele cabelo todo arrepiado, tive que rir. Mas acabou que ele não foi selecionado, mas saiu do palco com o respeito de todos os jurados e aplausos calorosos da plateia por representar tão bem sua etnia.

**

Alexandre: E o primeiro dia das audições às cegas se encerrou assim.

Carlinhos tem 4 candidatos, Claudia 2, Lulu 3 e Daniel 2. Pessoalmente, acho que Lulu e Daniel saíram na frente hoje. Vale ressaltar também a ótima edição do programa, que diferente de outros, não perdeu tempo mostrando audições terríveis ou engraçadas (sim, Ídolos, estou falando de você!), foi direto ao ponto e fez o que havia prometido. Claro que ainda há algumas arestas a aparar, mas se tratando de uma estreia, acredito que The Voice Brasil fez bonito e tem tudo pra ficar e se tornar uma ótima opção para as tardes de domingo.

Em termos de audiência, o programa não decepcionou: Marcou uma média de 15,6 pontos – recebeu da Temperatura Máxima com 12, elevou para 14 no primeiro bloco e terminou beirando os 19 – contra 6,5 da Record e 6 do SBT no mesmo horário.

E você, o que achou dessa estreia? A caixa de comentários aí embaixo tá aberta. Solta o verbo que a gente vai adorar saber sua opinião. Até a semana que vem!

PS. Todas as fotos são tiradas do site oficial da Rede Globo.


Alexandre Cavalcante

Jornalista, nerd, viciado em um bom drama teen, de fantasia, ficção científica ou de super-herói. Assiste séries desde que começou a falar e morria de medo da música de Arquivo X nos tempos da Record. Não dispensa também um bom livro, um bom filme ou uma boa HQ.

Petrolina / PE

Série Favorita: One Tree Hill

Não assiste de jeito nenhum: The Big Bang Theory

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