Sim fãs de Two and a Half Men, nós pedidos e ao que tudo indica Chuck Lorre e sua turma compreenderam que Angus T. Jones deveria ter um papel maior do que o que vinha interpretando… Tanto em Those Fancy Japanese Toilets quanto em Thank You For The Intercourse, o nosso Jake participou da história e mostrou que realmente deve ser aproveitado, já que mesmo não sendo o “meio homem” do início da série, continua nos fazendo rir. Mesmo que em alguns momentos forçam a barra com a ideia de que ele é estúpido.
O sétimo episódio desta temporada, contou com a ótima volta de Evelyn Harper. A matriarca da família aparece para reformar a casa de Walden, que temos que concordar teve alguns pedidos um tanto quanto complicados de serem realizados, como uma privada japonesa! Não é que ele realmente acha que o dinheiro pode fazer mágica?! E quando a criança Walden descobre a câmera em seu quarto? Dá para entender o porque da esposa ter desistido dele!
Já Alan recebe um presente um tanto quanto inesperado, o diário do falecido irmão que estava nos cofres de um banco! Durante as leituras das páginas do caderno, pude matar um pouco da saudade de Charlie, em algumas frases lidas por Alan pude imaginar exatamente Charlie Sheen interpretando o mais velho dos irmãos. Por falar nele, parece que Jake aprendeu (ou não) direitinho com o tio, como conquistar as mulheres, mesmo que elas aparentemente não estivessem tão na dele.
Mas com certeza, o melhor do episódio foi o casal Walden e Evelyn, digo casal porque mesmo com Alan avisando, naquele que provavelmente foi o auge do episódio, já que a cena do carro foi hilária, o bilionário não resistiu aos encantos da senhora de idade que poderia ser quase avó dele! Eu só consegui pensar em mais 10 centavos caindo no porquinho de Alan.
O oitavo episódio da série foi ao que tudo indica, a mostra de que toda raiva envolvendo produtores e Charlie Sheen parece estar acabando… digo isso, pois desde o início da temporada não víamos Charlie sendo tratado com saudades pelos personagens atuais, e neste episódio fizeram de maneira brilhante. Além disso, conseguiram dar o real adeus ao personagem, pois ao levar o piano, levaram com certeza o que restava de Charlie naquela casa.
Pai e filho tiveram um conversa verdadeira e interessante sentados aonde o instrumento ficava, Jake contando ao pai tudo o que aprendeu com o tio foi ao mesmo tempo engraçado e triste, se é que isto é possível. A ideia de pedir desculpas antes de pedir permissão será com certeza bastante utilizada pelos fãs da série. Outro momento recordar é viver, foram com os jingles escritos por Charlie e decorados e cantados por Walden. A pior parte disso tudo, é que nem posso criticar, jingles de propaganda são feitos para grudar na cabeça e normalmente realizam esse objetivo, pelo menos comigo!
Após todos essas recordações Alan sucumbi as saudades de uma maneira não tão convencional: começa a agir como o irmão! Até suas roupas ele passa a vestir! Walden, seu amigo, não tem outra alternativa a não ser coloca-lo em uma clínica para que ele volte a ser ele mesmo! O que foi Alan acreditando que estava entrando pela porta dos fundos do Belaggio, em Vegas?
Muito provavelmente esses últimos episódios foram bem melhores que seus anteriores… juntamente com o sexto episódio, foi a melhor série seguida de bons episódios que assisti da série esta temporada! É esperar para ver se continuará da mesma forma!
