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Séries jovens que fizeram história

Por: em 30 de março de 2011

Séries jovens que fizeram história

Por: em

Hoje, 30 de março, comemoramos o dia mundial da juventude recomendando a vocês, queridos leitores do Apaixonados por Séries, as séries jovens que fizeram história. Nesse dia tão significativo, gostaríamos de dividir com vocês nossas impressões sobre séries jovens que fizeram muito sucesso e que de alguma forma nos atingiram, quando éramos jovens, saudáveis e bonitos. Vamos a elas:

Anos incríveis (1988 – 1993) por Cristal:

The Wonder Years é uma série da ABC que, em 1988, encantou os Estados Unidos, conquistando Emmy e Globo de Ouro logo em seu ano de estreia, com apenas seis episódios exibidos. Por aqui, a história é um pouco diferente. Em 1993, Anos Incríveis estreava na Tv Cultura, formando nos anos seguintes uma dupla inesquecível junto com a nacional Confissões de Adolescente (de 1994). Em 1996 a série migrou para a Band e Multishow, aumentou exponencialmente o seu número de fãs brasileiros e passou a fazer parte, em definitivo, da infância e da adolescência daqueles que nasceram, principalmente, na década de 80.

E não tinha como ser diferente. Anos Incríveis conta a história de um garoto, sua família e seus amigos, de uma forma tão singular que, em incontáveis momentos da série, esquecemos que não é a nossa história que está sendo narrada, e sim a de Kevin Arnold. Seu primeiro beijo, a descoberta da sexualidade, os conflitos com seus pais, a primeira decepção, as confusões no colégio… Momentos pelos quais todos passamos na vida e que se tornam ainda mais especiais aos olhos de Kevin, seu melhor amigo Paul e seu primeiro amor Winnie. O melhor? A série se passa no final da década de 60 e tem na sua trilha sonora um dos seus maiores trunfos. Gostinho de nostalgia até pra quem não viveu a época!

Beverly Hills, 90210 (1990 – 2000) por Bruna:

Foram dez bem sucedidas temporadas contando a história de um grupo de amigos morando em um dos zipcodes mais desejados da América nos anos 90. Inicialmente, dois irmãos gêmeos são transferidos de Minneapolis para Los Angeles – por seu pai ter sido promovido-, e precisam enfrentar essa mudança de realidade. Logo na primeira temporada eles formam um grupo de amigos no colégio; esse grupo segue junto por 10 temporadas. Apesar de algumas mudanças de elenco, 5 integrantes do grupo inicial se mantém até o fim da série, passando juntos por muitas mudanças e transformações que essa fase complicada pode trazer.

Se tratando de um grupo de amigos, entre 16 e 27 anos, em constante mudança – de modo de pensar, de estilo de vida, e até de aparência – a série teve um apelo muito forte a juventude da época. A primeira temporada fez tamanho sucesso, que até a Globo comprou seus direitos de exibição e mostrava em suas tardes de domingo – um horário bem nobre na época – com o nome “Barrados no Baile”. Ao longo dos dez anos de série, foram abordados muitos temas polêmicos e envolventes para o público jovem: drogas, virgindade, religião, primeiro namoro, gravidez na adolescência, entrada na faculdade, segundos (ou terceiros, ou quartos) casamentos dos pais, fidelidade, formatura, primeiro emprego, irmãos muito mais novos, saída da casa dos pais, violência, até chegarem os casamentos.

Blossom (1991 – 1995) por Bruna:

Uma menina de 15 anos vivendo uma fase complicada sem a presença da sua mãe. Morando com seu pai – presente e carinhoso, que é músico e incentiva o lado artístico da filha-, e dois irmãos:  Joey, muito pouco inteligente, doido por garotas e basquete, e Anthony, o irmão mais velho atencioso que tenta viver sem drogas. Além da família, a amiga Six é presença constante, bem caracterizada por sua habilidade de falar tão rápido que as vezes não é compreendida.

Blossom é a caçula, muito inteligente e sarcástica, sofre um tanto pela ausência da mãe em momentos cruciais da vida de uma mulher: a primeira menstruação, o primeiro beijo, a primeira bebedeira, o primeiro namorado. Com o tempo, mais personagens são agregados a trama, mostrando o crescimento de Blossom e o desenvolvimento das relações da família Russo. A série mostra o amadurecer de uma menina muito esperta, de uma forma leve e engraçada. A série foi trazida ao Brasil pelo SBT, em 1997, e fez grande sucesso.

Confissões de Adolescente (1994 – 1996) por Bruna:

A série conta a história de 4 irmãs, criadas pelo pai, morando na zona sul do Rio de Janeiro. Diana, Bárbara, Natália e Carol passam pelos conflitos que todo jovem passa: primeiro beijo, horas ao telefone – e as consequências disso, primeira vez, gravidez na adolescência, brigas entre irmãs, trabalho, religião, ciúmes do pai, etc. Confissões de adolescente deve muito do seu sucesso ao personagem Paulo, o pai das garotas, interpretado por Luís Gustavo: Paulo era um pai compreensivo, preocupado, carinhoso e presente, o pai que muita adolescente sonhava ter. A série também teve participações muito especiais de atores famosos: Marieta Severo, Débora Bloch, Cláudia Gimenez, Maitê Proença, Lília Cabral, Lucélia Santos, Drica Moraes e Pedro Cardoso.

Único seriado brasileiro da nossa lista por um simples motivo: foi a melhor programa direcionado ao público jovem já feito no Brasil. A série inovou no formato, por dialogar diretamente com o telespectador, por ter cenários famosos do Rio – que todo brasileiro conhece ou sonha conhecer um dia e por criar uma identificação direta com seu público: e isso se deve a escolha dos temas abordados, que faziam parte do cotidiano do jovem brasileiro de classe média.

Buffy – A caça vampiros (1997 – 2003) por Camila:

Buffy foi uma série de grande sucesso que teve origem em um filme de mesmo nome, e já nos anos de 1997 pegava carona nas ideias vampirescas. A personagem principal, que dá nome a série, é a mais jovem de uma linhagem de caçadoras escolhidas pelo destino para lutar contra forças do mal. Buffy (Sarah Michelle Gellar) ainda era adolescente e estudante, contando com um círculo de amizade que a auxiliava nessa empreitada, e com um mentor mais velho, afinal, Buffy queria ser como todas as garotas mas não conseguia se encaixar por causa deste segredo e da convivência com outros seres sobrenaturais. A série teve 7 temporadas exibidas pela Warner (a CW de hoje), e ficou em 3º lugar na lista TV Guide com as séries mais cults de todos os tempos.

Toda a luta que Buffy travou nos anos da série é uma metáfora para essa fase de transição entre adolescência e maturidade, onde tem-se que lidar com a responsabilidade dos seus atos, pensar em outras pessoas, em faculdades, amor e se preocupar com o futuro. Nada é tão fácil e Buffy tem uma paixão impossível por Angel, um vampiro com alma, chegando a ter um complicado relacionamento, com empecilhos extraordinários, metáfora para todos os que se encontram na vida real. Mas ela não está sozinha, tem amigos que a acompanham, Xander e Willow, que se tornam muito importantes para a série e para a Buffy, tanto na sua luta contra o mal quanto em questões sobre entrar na faculdade, sair de casa e sobre suas responsabilidades do dia a dia.

Dawson’s Creek (1998 – 2003) por Alexandre:

Exibida entre os anos de 1998 e 2003, no canal WB, Dawson’s Creek escreveu sua história no mundo das séries jovens, retratando os temas tão recorrentes a essa fase com uma sutilieza e uma maturidade que, até então, pouco tinha se visto na TV americana. UsandoCapeside, uma pequena, pitoresca e fictícia cidade do litoral de Boston, como cenário principal, o seriado contou a história de Dawson, Pacey, Jen, Joey e Jack, um grupo de amigos que sentiu na pele o que a palavra “crescer” significa. Em seis bem construídas temporadas, o seriado usou e abusou de um roteiro primoroso, que trouxe diálogos que permitem diferenciá-lo de diversas produções do gênero. Dawson’s Creek também fez história por ser a primeira série direcionada ao público adolescente a exibir um beijo gay no horário nobre, e com um dos seus personagens centrais, e lançou no mercado de atores nomes como Katie HolmesMichelle WilliamsJoshua Jackson.

Ao longo de seus 6 anos, foram diversos os temas abordados pelo show, todos sempre relacionados a idade de seus personagens, que começaram a série aos 15 e terminaram aos 21. Perda de virgindade, mentiras, auto estima, modo de se vestir, divórcio na família, suicídio, descoberta e aceitação da homossexualidade, primeiro amor, a dificuldade de se dar o primeiro beijo, formatura, almas gêmeas, caminhos diferentes, sucesso profissional, triângulos amorosos, câncer, gravidez e a morte em diferentes ocasiões foram apenas alguns dos pontos tocados por Dawson’s Creek em sua trajetória. Sua primeira temporada chegou a ser exibida por um tempo nas manhãs de sábado da Rede Globo, o que foi, para muitos, uma porta de entrada para a série. Como os últimos promos da série bem anunciaram, “o seriado que definiu uma geração.

Felicity (1998 – 2002) por Rodolfo:

Criada por JJ Abrams (o mesmo de Lost), Felicity foi uma série sobre adolescentes que estavam prestes a passar para a fase adulta. A protagonista homônima (interpretada por Keri Russel, do filme “Garçonete”) mudava-se para Nova York, onde moraria os próximos quatro anos até se formar. Felicity era uma personagem cativante e palpável, um dos maiores méritos da série. Uma garota comum (e um garoto também, por que não?) podia se identificar facilmente com a personagem que, pouco a pouco, estava descobrindo o mundo e descobrindo a si mesma. Seu visual, principalmente no que diz respeito aos cabelos ondulados, chamavam a atenção de todos. Para se ter uma idéia, quando a personagem cortou os cabelos na 2ª temporada ocorreu uma grande manifestação dos fãs que reclamaram do novo penteado. Foi uma das primeiras vezes na história da TV americana que o publico reagiu com tanta intensidade a uma personagem.

Felicity não foi uma série tão popular (comercialmente falando), mas marcou a história das séries adolescentes devido ao seu formato diferenciado e marcado fortemente pelo drama (dispensando o humor comum em séries do gênero) e por um roteiro bem escrito, não muito acessível à massa, mas que primava por um texto maduro e inteligente. Há quem diga que Felicity foi uma série chata. Já os que acompanharam até o final só têm elogios à série (é preciso “degustá-la” e cinco episódios depois já estará entre suas favoritas). Os mesmos temas recorrentes em outros seriados surgiram em Felicity: relacionamentos mal resolvidos, traições, dúvidas quanto a carreira profissional, desentendimentos em família, todos tratados com muita delicadeza e interpretados não somente pela ótima protagonista, como também por um grupo de coadjuvantes muito competente. Foram 84 episódios transmitidos entre 1998 e 2002 com direito a um Globo de Ouro (merecido) de melhor atriz de drama para Russel.

The O.C. (2003-2007) por Lucas:

The O.C. foi uma série produzida pela Warner e criada por Josh Schwartz, com estreia no dia 5/6 dos idos de 2003 e que teve 4 temporadas. A história do seriado girava em torno de Ryan Atwood, interpretado por Benjamin McKenzie. Vindo de uma família super problemática, o garoto se envolvia em grandes roubadas por conta do irmão mais velho. Entretanto, o advogado Sandy Cohen (Peter Gallagher) (pai de Seth – Adam Brody– e marido de Kirsten – Kelly Rowan) foi designado para o caso do menino, que iria parar na prisão ou em algum reformatório, não fosse a intervenção de Sandy. A família Cohen acaba adotando o garoto e Seth ganha o irmão que sempre quisera. Já no piloto, conhecemos Marissa Cooper, interpretada por Mischa Barton e, com certeza, um dos personagens mais polêmicos da série (e quem é fã sabe do que falo, pois a relação da audiência com a personagem é extremista: ou amor ou ódio), por quem Ryan se apaixona. Além da história muito envolvente e coerente, com referências à cultura pop do roteiro à trilha sonora, The O.C. marcou muito. Parte disso se deva, talvez, por mostrar que o mundo rico pode (e é, na maioria das vezes) ser podre e, ao mesmo tempo, acolhedor.

Na série, os personagens principais (Ryan, Marissa, Seth e Summer – Rachel Bilson) são adolescentes que passam a série toda no High School (nosso Ensino Médio) e por situações que todo jovem passa na caminhada que é a adolescência. Assuntos sérios e envolventes são abordados durante toda a trama e vão desde o problema inicial de Ryan, passando pela fase de dúvidas e vida-louca (homossexualidade, drogas e, enfim, morte) de Marissa Cooper, até o alcoolismo de Kirsten. A série transgride a classificação de somente mais uma série por dois grandes motivos. O primeiro deles, é que o roteiro fala de assuntos sérios de forma direta e sem rodeios e, para o adolescente, isso é mais do que importante. O outro grande motivo é que a série fez uma iniciação dos vários seriadores de hoje em dia, sendo a série que abriu as portas do mundo televisivo para vários destes.

One Tree Hill (2003 – ?) por Alexandre:

Uma das mais longas séries voltadas ao público jovem, One Tree Hill se encontra hoje em sua 8ª temporada, exibida semanalmente pelo canal CW. Seu ponto de partida foi a rivalidade declarada entre Lucas Scott e Nathan Scott, irmãos por parte de pai e rivais no basquete, que tiveram criações totalmente diferentes. Daí em diante, o seriado contou a história do quinteto habitante de Tree Hill e formado pelos dois irmãos e por Haley, Brooke e Peyton. Seus amigos, seus problemas (na quadra de basquete e principalmente fora dela), seus familiares e todos as diversas situações pelas quais adolescentes podem passar. Cenários como o Karen’s Coofe e a Quadra do Rio são marcantes para os fãs da série, o que prova que mesmo sem um grande alcance, ela conquistou uma base sólida e fiel, cujo uma boa parte segue firme até hoje, mesmo após a saída de dois personagens de seu elenco principal. Fãs esses que, durante as temporadas iniciais da série, se reuníram em fóruns ao redor do mundo, debatendo o famigerado triângulo amoroso protagonizado por Lucas, Brooke e Peyton.

Em 8 anos de série, muita coisa foi abordada. O tema família, representado pelos Scott, foi apenas um dos muitos. As quatro primeiras temporadas foram pontuadas por casamento na adolescência, sonhos, rótulos, amigos-irmãos, anabolizantes, familiares ausentes,bullying, suicídio, gravidez, morte, entre diversos assuntos pertinentes aos jovens e adolescentes. Da quinta temporada em diante, o show entrou em uma fase mais madura e abordou situações como casamento, adoção, sucesso e fracasso profissional, preço da fama, fofocas, câncer, acidentes, psicopatas, redenção. Os jovens que iniciaram a série com 16 anos, hoje estão com 24. Seus problemas, contudo, continuam a existir e a fazer parte do dia a dia de muitos de seus espectadores.

Gossip Girl (2007 – ?) por Bianca:

Gossip Girl começou em 2007, sendo um fruto da famosa série de livros de mesmo nome escrita por Cecily von Ziegesar. Tendo como tema central a vida (e as fofocas) dos jovens ricos de Manhattan, não tinha como não atrair uma audiência igualmente jovem. Após a primeira temporada, os produtores viram o grande potencial fashion e começaram a explorá-lo. Os uniformes ficaram um pouco de lado para dar lugar à alta costura e começar a ditar a moda entre os adolescentes americanos, numa espécie de Sex and the City atual. As tiaras da Blair, o estilo casual chique da Serena e até o roqueiro da fase rebelde da Jenny conquistaram as jovens e colocou Gossip Girl como uma série jovem que faz história.

Como toda série jovem que se preze, Gossip Girl começou com os personagens adolescentes, ainda estudando o Ensino Médio. Dessa forma, as fofocas da escola e as imaturidades dos riquinhos acabava passando batido e – por que não – nos divertindo e conquistando a cada episódio. A série começou abordando todos os assuntos presentes na vida de um jovem comum: o sexo, o amor, o bullying na escola, a vontade de ser popular, separação dos pais, a comunicação instantânea, o valor da amizade. Porém, como acontece em muitos seriados juvenis, a transição para a faculdade não conseguiu ser bem sucedida. O que tanto nos divertia nas duas primeiras temporadas acabou se tornando sem graça e deveras infantil na terceira, fazendo com que a audiência caísse e dando força aos rumores de cancelamento. Mas, mesmo com tantas controvérsias, Blair e companhia continuam influenciando o mundo da moda, principalmente com suas atrizes estrelando editoriais em revistas especializadas e a amizade de Blake Lively com a toda poderosa Anna Wintour.

Skins (2007 – ?) por Caio:

Skins é uma série em constante mudança. A ideia de mudar todo o elenco principal a cada duas temporadas dá um ar fresco e uma repaginada em suas tramas e ideias. No ar desde 2007, atualmente em produção para a 6ª temporada, Skins mostra a vida de um grupo de amigos e os problemas pessoais de cada um durante os dois últimos anos do Ensino Médio na cidade de Bristol.

Alguns reclamam que a série exagera no modo de vida dos jovens britânicos. Outros apontam que Skins é uma das séries mais realistas sobre a modernidade e vidas pessoais e educacionais que estão no ar. O importante é que Skins é essencialmente jovem. A equipe de produção tem uma média de idade de 21 anos!! E isso inclui diretamente produtores e escritores. A série não é como muitas dos Estados Unidos e como nossa Malhação onde os adolescentes são interpretados por atores de 25-30 anos… em Skins eles realmente tem a idade que aparentam. O ator mais velho da primeira geração é Joe Dempsie, que fez o querido Chris, e que hoje, três anos depois de sair da série tem 23 primaveras completadas. A líder da atual geração, Dakota Blue Richards, a Franky, tem apenas 16 anos. Isso ajuda na montagem dos personagens e na hora de passar a realidade, além de que quase todos os atores da série eram desconhecidos quando começaram, assim como o time de escritores e produtores, o que aumenta ainda mais o clima de ar fresco da série. Skins aborda temas atuais e corriqueiros como o uso de drogas, sexo na adolescência, abuso de álcool, homossexualidade, problemas psicológicos, e o famoso daddy issues, que são os altos e baixos entre pais e filhos e como isso influencia na personalidade do adolescente. Sinceramente? De dentro pra fora, mais jovem que Skins não há.

 

Esperamos que tenham gostado de relembrar, e que comentem suas impressões sobre as suas preferidas!

PS – Deixamos claro que essa nossa seleção não comentou algumas séries mais atuais pelo simples fato de ainda precisarem de mais tempo estáveis, mantendo a fama que atualmente tem, para que realmente façam história entre as séries jovens, são elas: GleeThe Vampire DiariesMisfits90210, entre outras.

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Bruna Antunes

Porto Alegre - RS

Série Favorita: Battlestar Galactica

Não assiste de jeito nenhum: Sex and the City

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