Aquele em que dizemos adeus

Pra quem não sabe, o Apaixonados por Séries existe há quase dez anos. Eu e Camila…

O que esperar de 2018

Antes de mais nada, um feliz ano novo para você. Que 2018 tenha um roteiro muito…

Séries que lembram a infância

Por: em 12 de outubro de 2014

Séries que lembram a infância

Por: em

No dia das crianças nada melhor do que nos lembrarmos daquelas séries que nos introduziram nesse mundão de seriados televisão a fora. A primeira série a gente nunca esquece, especialmente por ela também nos remeter àqueles bons tempos, que não voltam mais, onde tudo o que fazíamos era sentar no sofá com os olhos grudados na TV, esperando por mais uma aventura dos nossos personagens favoritos.

 

Chaves

por Aline

chaves

“Aí vem o Chaves, Chaves, Chaves, Todos atentos olhando pra TV. Aí vem o Chaves, Chaves, Chaves, com uma historinha bem gostosa de se ver.”
Quem não assistiu Chaves pelo menos uma vez na vida não teve infância. Chaves é um clássico da televisão que nos acompanhou por muitos momentos, e não, não nos cansávamos de assistir o mesmo episódio repetido diversas vezes, por que toda a vez era engraçado. Medo da bruxa do 71? Com certeza! Como seu madruga ainda morava na vila mesmo depois de 13 meses sem pagar aluguel? Definitivamente um mistério que vai ficar pra vida. Chaves é a série definitiva para a inserção de qualquer criança na vida de viciado em série.

Um Maluco no Pedaço

por Aline

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Sim, Um Maluco no Pedaço, até por que eu, assim como a maioria das crianças brasileiras, só fomos descobrir o nome original da série – Fresh Prince Of Bel-Air, beeem depois de mais velhas. E como era bom acompanhar a vida de Will e todos os conflitos na casa do tio Phil, levando todos os parentes a loucura com suas atitudes bem-humoradas, porém pouco compreendidas pela sociedade.

Mundo da Lua

por Aline

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Lucas Silva e Silva, um garoto que ganha um gravador do avô e, em meio a problemas típicos que toda criança enfrenta, passou a recordar suas histórias como gostaria que elas realmente fossem. Era muito criança quando assiti à serie, mas com certeza toda a criança que assisitia se identifica a ouvir “Alô… alô! Planeta Terra chamando. Esta é mais uma edição do diário de bordo de Lucas Silva & Silva falando diretamente do mundo da lua onde tudo pode acontecer. Assim como essa, todas as séries e desenhos da Cultura são boas lembranças de uma infância divertida e gostosa, recheada de entretenimento de qualidade.

Punky Brewster

por Andrezza

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Punky Brewster ou Punky, a levada da breca foi um sucesso transmitido no Brasil pelo SBT na década de 80. Com muito charme e travessuras, a menina de sardinhas, abandonada por sua mãe num shopping, conquistou o coração do viúvo carrancudo Arthur Bicudo e de todos os fãs que assistiam a série na época. Como não lembrar da menina que usava cordas pra trazer o cachorro Pinky pra dentro de casa pela janela? A vizinha Cátia, sua avó Luíza, o professor Mike, Anderson, Margot, todos personagens que deixaram saudades. Mesmo sendo levada da breca, Punky era uma menina muito consciente e a série tratou de assuntos sérios, como uso de drogas e abuso infantil. Um exemplo pra muitas séries sem conteúdo que invadem nossas televisões ultimanente.

Full House

por Júlia

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Lembro direitinho quando a primeira tv a cabo chegou em casa. Eu tinha 8 anos de idade e a primeira coisa que assisti foi Full House na Warner. Amor à primeira vista <3 Minha primeira paixão por série, acompanhava religiosamente todos os episódios e obviamente, minha personagem preferida era Michelle – com seus bordões fofos que conquistavam até o coração mais congelado do mundo. A relação dela com o Jesse era linda e eu queria um tio daquele pra mim! Quem não quer, né?! You got it, dude!

Two of a kind

por Júlia

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Quando Full House acabou, fiquei órfã das gêmeas Olsen. Até que poucos anos depois surgiu Two of a Kind – também transmitida pela Warner na época. Tenho praticamente a mesma idade delas, então era fácil acompanhar o trabalho das duas. A série mostrava o dia a dia da Mary-Kate e Ashley (sim, elas mesmas! caracterizadas claro, mas com o próprio nome) com o pai e a babá. A série era cheia de humor e sacadas muito bacanas. Fora a trapalhada das duas, né?! E as roupas, então?! Já eram fashionistas com 12 aninhos, pode? Eu queria o guarda-roupainteiro delas! Pena que durou somente uma temporada – que eu assisto de vez em quando até hoje, de tão gostosa e leve que é.

Confissões de Adolescente

por Júlia

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Me lembro que ainda era criança e já assistia Confissões de Adolescente. Meio incoerente, pois a série abordava temas mais adultos – como sexo, gravidez, drogas, etc. Mas era praxe: dava 19h e eu já estava sentada no sofá pra ver as artimanhas das quatro irmãs. Carol (alguém lembra o tamanho da Deborah Secco nessa época? incrível! haha) sempre aprontando todas, mas eu sempre me identifiquei mais com a Bárbara. Logo depois ganhei o livro da Maria Mariana, que interpretava a mais velha, e nem era adolescente ainda. Era muito gostoso ver a realidade de quatro irmãs – principalmente pra mim, que tenho duas. Me identificava bastante. Até hoje quando ouço a música de abertura (Sina – Gilberto Gil) me emociono de lembrar.

Irmã Ao Quadrado

por Joana

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Tem coisa mais batida do que um programa de televisão com duas irmãs gêmeas com personalidades diferentes? Tia e Tamara foram separadas no nascimento (que original!) e se reencontraram na adolescência, e enquanto uma era nerd e responsável, a outra era descolada e divertida. Trilha sonora esquisita, roupas bizarras e personagens que você gostaria que fossem seus amigos. O programa passava no Nickelodeon, que era o meu canal favorito porque tinha várias séries e eu me sentia super madura, mas no fundo adorava Doug e Hey Arnold também.

Clarissa

por Joana

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Antes de ser uma aprendiz de feiticeira, Melissa Joan Hart foi Clarissa! A série passava no Nickelodeon e retratava a vida de uma típica pré-adolescente americana, que vivia com seus pais e seu irmão. E antes de Joey Potter entrar pela janela de Dawson Leery, Sam já entrava pela janela de Clarissa, com música tema e tudo. Eu achava Clarissa um máximo, queria a vida dela e a considerava super “cool”. Mesmo tratando de temas adolescentes, a série tinha muito bom humor e não se preocupava em se levar a sério.

Sabrina – Aprendiz de Feiticeira

por Leandro

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Sabrina, a aprendiz de feiticeira, é aquela típica série que você se punha a assistir e perdia a noção do tempo em uma tarde na casa da sua avô. Estrelada por Melissa Joan Hart, a série abordava a vida de uma menina que descobria seus poderes, Sabrina, e passa a ter que controlá-los diante de seus amigos na escola. A garota vive junto com suas duas tias, também bruxas, e um gato preto, o famoso Salem. Depois de muito sucesso na TV, a história se expande para os cinemas, onde a personagem visita Roma em um dos longas e a Austrália no outro. Era uma real sitcom, com situações atrapalhadas da personagem e aquelas lições de moral ao final de cada episódio, que geralmente vinham com uma descoberta de Sabrina sobre seus poderes. Esse talvez tenha sido o primeiro seriado que eu vi de fato e, apesar de ter poucas memórias concretas, elas são muito saudosas desse tempo bom onde o mundo se baseava em ligar a TV no meio da tarde, jogado no sofá da casa da avó e esperar só o programa da Eliana começar para ver mais um episódio (depois de Pokémon claro) – e pasmem, meu primeiro seriado é da WB, emissora que é uma das progenitoras da CW, logo eu não nego as origens mesmo.

Baywatch

por Lívia

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Baywatch não! Para quem assistiu essa série quando criança ela se chama S.O.S. Malibu, transmitida pelo Multishow. Eu assistia com meus irmãos, e nem preciso jogar no google para lembrar do personagem principal: Mitch. Quem diria um dia o David Hasselhof foi um galã, com a sua indefectível bóia laranja, correndo pela areia…! Os episódios que mais me marcaram, obviamente foram o do crocodilo que aparece e o do tubarão, afinal, eu era criança! Sim, não deixo de citar a abertura do episódio! Pamela Anderson correndo de maiô…. acho que os meninos também gostavam muito né?

Caça Talentos

por Lívia

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Me lembro bem de já estar pronta para o colégio, assistindo Angel Mix, apenas esperando Caça Talentos acabar para sair! Eu tinha 5, 6 anos e tudo me encantava! Se eu te falar que sei as músicas até hoje, você acredida?! Por Merlin, queria ter memória assim para outras coisas. Era tão divertido, e a Angélica estava tão linda de Fada Bela! Amava as roupas e todos os personagens! A trama era boa vai, uma menina orfã que é criada por fadas! Ela crescendo, tem a opção de escolher entre ser fada ou humana. E para ser humana ela teria que beijar o verdadeiro amor! (“Se um dia eu te beijar, eu vou me transformar…as fadas são assim, jamais podem beijar.”, estou cantando enquanto escrevo). Saudades dessa época, muito gostosa de lembrar.

Família Dinossauro

por Marina

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Uma das famílias que mais marcou a nossa infância não era formada por humanos, mas sim dinossauros. É impossível esquecer a participação da família de Dino e Fran nas nossas manhãs de todos os dias: “Querida, cheguei!” e “Não é a mamãe!” eram frases que já faziam parte do nosso vocabulário. A série, que durou quatro temporadas (1991 a 1994), era um dos maiores sucessos da TV mundial e brasileira, alavancando não só a audiência dos canais que a transmitiam, mas também a venda de produtos licenciados como o Baby de pelúcia e miniaturas de toda a família. O mais interessante dos episódios de 30 minutos, é que eles já lidavam com questões muito modernas, como o relacionamento com idosos, a sexualidade de adolescentes e o papel da mulher dentro de uma família. A série ainda era cheia de referências pop (como os canais de televisão e várias paródias com programas e filme) e colocavam nós, seres humanos, como simples animais de zoológico (uma crítica direta ao nosso tratamento com os animais).
Família dinossauro deixa saudade, mas que pode ser resolvida com uma simples zapeada no canal Viva, que obtém seus direitos de transmissão.
E pra você leitor, que série lembra a infância?
Conta pra gente!

 


Aline Pavani

Estudante de jornalismo esperando pelo dia em que descubram um universo paralelo e possa finalmente trabalhar na Fringe Division.

Jaguariúna/SP

Série Favorita: Fringe

Não assiste de jeito nenhum: Smallville

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