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Suits – 5×03 No Refills

Por: em 10 de julho de 2015

Suits – 5×03 No Refills

Por: em

Suits chega ao seu terceiro episódio desta 5ª temporada tocando a narrativa para frente, juntando tudo que nos foi apresentado nas duas primeiras semanas: A instabilidade de Harvey e as tensões cada vez maiores entre outros sócios da Pearson-Specter-Litt. E se você, como eu, acreditava que Louis se colocaria novamente na linha de frente, No Refills veio para provar que essa não é a intenção dele. Jack Soloff é o nome da vez, já digo a vocês que estou muito satisfeita com esse novo personagem. Ele me conquistou com seu peso e ousadia para contestar os desde sempre poderosos Jessica Pearson e Harvey Specter.

Jessica Rachel

Mas uma vez não senti o tempo passar. Essa semana parece que todos personagens, inclusive Rachel, conseguiram se colocar dentro do contexto da história de maneira interessante. Já que citei a noiva de Mike, começarei por ela. Se for para insistir em usar os preciosos minutos de Suits com a moça, que seja da forma que foi feito essa semana. A gente já sabe que a relação dela com Mike vai ser posta a prova em algum momento e a crescente aproximação dela com Jessica quase coloca um sinal vermelho no compromisso deles. Desde que conhecemos Rachel nós sabemos o quanto ela preza poder fazer o próprio nome fora da influência do pai e, tenho certeza de que ela se orgulha de tudo que conseguiu até agora – escutar da toda poderosa Jessica que ela a faz lembrar dela mesma deve ter sido um deleite. Será que quando colocada em uma posição de escolher suas prioridades, Rachel vai conseguir diminuir o objetivo de vida dela por Mike? Em tempo, gosto de ver a dinâmica dela com Jessica, é divertida e ao mesmo tempo da para ver que os olhos da jovem brilham com a atenção dispensada pela sócia do escritório com ela.

Jessica conseguiu estar envolvida em quase todas as tramas de No Refills. Obviamente ter Robert Zane dividindo um caso com a sua firma a preocupa. Afinal, mesmo que Robert esteja provendo financeiramente a lide – que ela mesmo se negou a fazer – ter seu maior “rival” do mercado tão perto (e sem o seu consentimento) à deixou em uma posição desconfortável. O trato feito entre Mike e Zane chegou em um estágio em que ela não poderia retirar o seu escritório sem parecer fraca. E se tem uma coisa que Jéssica Pearson não gosta de demonstrar é fragilidade. Então ela, como um furacão, entra na sala de reuniões e diz que o caso vai andar, mas em seus termos. O que eu gosto nessa série isso, como até personagens considerados “secundários” conseguem produzir momentos interessantes. Dois pesos pesados da advocacia dentro de uma sala, tentando balancear poderes. Fica meio que elas por elas, mas ela demanda que Mike seja tratado como se ela o fosse e óbvio que isso coloca Robert em uma posição que ele não acha agradável, afinal, como ele diz, Mike ainda não tem nem barba direito.( Mas o melhor de tudo foi o “Eu te amo” no final da cena. RS)

Jessica robert

Em Compensation, Donna decidiu não ir contra Louis quando ele prejudicou Harvey. Mas ter permanecido leal ao seu novo chefe não significa que ela superou o que ele fez (iberar informações confidenciais sobre os salários de outro colega para gerar treta, no caso, com Harvey). Ela precisou mentir na cara de Harvey e é claro que ela não quer ser colocada novamente nessa situação. Louis a valoriza mais do que qualquer outro poderia, prometendo nunca mais agirá desta forma novamente e procura Jack para dizer que desertou da guerra contra Harvey. A forma com que Jack agiu, sem se importar, deixou bem claro que Louis seria arrastado novamente para as trincheiras, ele querendo ou não.

A própria Jessica manda que Harvey ajuste as coisas com Jack, para não ter mais incômodos. A tentativa (feita a total contra gosto) não deu – obviamente – certo, colocando mais azeite no dendê dessa batalha que começou com o fato de Louis querer mostrar para o sócio que ele poderia ser alguém com quem contar. A nova (e fofíssima) secretária Gretchen, mexe seus pauzinhos e consegue informações que fazem com que seu chefe acredite que arranjar uma partidinha de golf com seu cliente Charles Barkley (jogador aposentado da NBA), crendo que isso seria uma bela de uma bandeira branca, mas muito pelo contrário. Jack sabe que aquilo tudo é forjado, que Harvey nunca o viu como um par, igual, ainda mais agora. O advogado sabe que está incomodando e que a atitude de Harvey vem apenas para jogar um pano quente em cima dele, mas ele deixou bem claro que não está mais a fim de ser diminuído. Como ele bem diz a Louis, vários outros sócios o apoiam, logo ele nunca teve tanto poder de influência dentro da firma como agora, e não vai ser uma partidinha de golf que o faria ele se recolher novamente à sua “insignificância”.

Soloff

Harvey é o Harvey  e não engole a atitude de Jack, se aprontando para revidar, o problema é que Mike não está disponível para ajudá-lo. Outro golpe, Harvey não gosta nadinha de ver seu pupilo deixando de socorrê-lo por estar trabalhando com Robert Zane, ainda mais pelo fato dele não ter sido consultado para isso. Mas é aparente que não é a falta de comunicação que incomoda Harvey, mas sim o medo de que Mike o abandone como Donna (na visão dele) fez. Gostei muito de Robert e Mike trabalhando juntos. Toda a relação entre os dois, ao mesmo tempo o jovem quer se provar como advogado e como futuro genro, e foi bem gostoso de assistir essa nova parceria. Chamar a já clássica brincadeira de referências de “teenager nonsense” e falar que “não faz essa merda” me fez rir sozinha diante do computador. Não é que Robert não respeite Mike, mas ele está longe de considerá-lo igual, tratando-o como um associado e não como um sócio parceiro.

O cenário começa a mudar quando eles visitam a cliente que teve o marido morto por conta da não cobertura da companhia de saúde que eles estão em percalço. Todo o discurso de Mike sobre o motivo dele ter virado advogado claramente mexeu com Robert e foi o que fez a esposa da vítima se abrir novamente para conversa. Mas depois, durante a reunião com os procuradores da seguradora, Robert joga a informação de não se importar com os custos do litígio por ter um fundo de investimento os assegurando. Fato que pega Mike e a Companhia de surpresa. Robert então diz que em julgamento vai aceitar uma decisão que lhes dê o ganho de causa, mas que não seja a mais justa para os familiares das vítimas.

Zane

Na audiência, Mike mais uma vez surpreende Robert provando que ele realmente se importa. Ross nos foi apresentado como um garoto superdotado, com um memória fotográfica e inteligência quase sobre humanas e fazia tempo que a série não lançava mão desses super poderes que o fizeram chegar onde ele está (mesmo estando em uma situação completamente ilegal). O jovem memorizou a história de cada vítima, deixando bem claro que o que importa para ele ali não é o ganho da causa, muito pelo contrário, Mike quer justiça e isso faz com que a Magistrada dê seguimento ao processo e que Robert finalmente enxergue quem ele é e o quanto ele merece respeito. Ainda mais quando ele fala que Harvey sempre podia tê-lo tratado como menos, mas o via como um parceiro. Estou bem interessada em ver o trabalho que esse novo bromance #ZaneRoss pode realizar. Eles parecem ter uma visão de mundo muito parecida e isso é bem intrigante

Voltando a falar de Harvey, é claro que ele viria com artilharia pesada para cima de Jack. Bem, se o seu novo nêmesis não é fã de Charles Barkley, certamente seus principais clientes são. Conseguindo uma ajudinha do esportista com muitas selfies, Soloff se vê em uma situação que ele não previu: perder suas principais fontes de renda para Specter. E foi nesse momento que eu comecei a gostar do que estava vendo. Jack não só foi reclamar da situação para Jessica, como tomou as dores de Harvey, dizendo ter sido ela que mandou ele agir como agiu. Jessica agora comprou a briga do sócio e se vê em uma posição de perigo, já que ele diretamente a ataca dizendo que possui o apoio da maioria dos advogados integrantes do quadro societário e que nem o peso dela poderia com eles. Gosto de ver alguém que em tese era para ser um outsider de todo esse poder que sempre esteve concentrado na dupla Pearson-Specter, questionando-os. E é por isso que eu digo para prestar atenção no que isso pode significar em um futuro próximo.

E é aí que Louis volta para guerra que ele tinha se retirado. Jack tem material suficiente para provar que foi Louis quem divulgou a folha de pagamento de Harvey e isso faz que mais uma vez ameaças nada veladas movimentem a engrenagem da trama. Soloff exige que Litt mude completamente a forma de contingenciamento do escritório, o que afetaria ainda mais os ganhos de Harvey. Louis então se vê enquadrado entre se colocar em uma situação que pode fazer com que ele seja demitido (mais uma vez) e quebrar a promessa feita para Donna. Assim como Harvey, Louis teme mais do que nunca o abandono e quando a secretária o enfrenta, ele expõe todo ocorrido e o fato de Harvey ter garantido no último episódio que ela voltaria para ele. Nesse momento é que Donna mais uma vez muda o semblante, percebendo que tudo o que está acontecendo ali é motivado pelo inconformismo de Harvey em perdê-la. A ruiva vai atrás do ex-chefe e o confronta, dizendo que mesmo que ela venha a deixar Louis, isso não significa que ela jamais retornaria para ele.

Louis

Depois de mais essa porrada, Jessica convoca Harvey a sua sala e o confronta sobre o fato dele desobedecer a sua ordem direta de não dar continuidade à guerra com Soloff.  Harvey rebate dizendo que ela também trouxe Robert Zane para dentro sem a permissão dele para trabalhar com Mike. E é nessa hora que Jessica é Jessica mais uma vez e não mede as palavras em dizer que Harvey tem sérias questões em lidar com o abandono. E ter a verdade esfregada em sua cara só serviu para engatilhar mais um ataque de pânico, mas dessa vez Mike estava lá para presenciar. Ficou muito nítido que, mesmo não estando mais trabalhando sempre juntos, Mike nunca deixará de se preocupar com Harvey como amigo. A consternação dele com o que ele viu o sempre inabalável chefe sofrer na sua frente saltou da tela e digo mais, ter Harvey assumindo o episódio de um Ataque de Pânico para ele pareceu fazer com que ele conseguisse se aliviar um pouco. Tanto que, quando Soloff aparece para dizer sobre a mudança nos parâmetros de contingenciamento, mesmo abatido, Harvey recobra suas forças e o enfrentando-o, dizendo que ele nunca foi nada para ele, nem mesmo uma pessoa com quem competir. Tenho certeza que Jack vai voltar mais raivoso do que nunca semana que vem.

O novo episódio de Pânico faz com que Harvey procure mais uma vez sua terapeuta. E mais uma vez ela me confirma os motivos de ter gostado tanto dela destarte. Ela não tem meias palavras e quem precisa se ajustar nesse relacionamento é ele. Ora, chegar em sua casa demandando uma consulta, sem marcar, nem nada? Quem ele pensa que é? Se no escritório o sobrenome Specter significa alguma coisa, para ela ele é apenas um (ex)paciente. Um mal paciente. A sessão deles foi sensacional. Primeiro ela dizendo que entende os motivos que levaram Donna à deixá-lo, afinal ele crê que todos precisam estar satisfeitos em servi-lo. E depois, mesmo encontrando uma pequena resistência quando ela pede que Harvey se abra quanto aos seus sentimentos por Donna, a Dra. Paula consegue induzi-lo à isso.

Harvey Donna

A sequencia foi fantástica, vocês hão de concordar. Como eu queria que realmente fosse a ruiva sentada ali, ouvindo pela primeira vez, sem meias palavras, o que vem de dentro dele. Ele se sentiu esfaqueado pelas costas, traído, diminuído, abandonado. Ele não consegue ver que mesmo ele sendo o melhor, deixou de ser o suficiente para Donna. Ela só quer ser feliz, e ele só consegue ver a busca pela felicidade dela como abandono. Mas não é surpresa, Harvey é e sempre foi um egoísta (um egoísta que a gente ama, mas egoísta). Pelo menos, tudo nos levou a crer que ele vai dar a devida continuidade ao seu tratamento psicológico –mesmo que seja para conseguir mais remédios em troca.

Mais calmo, o episódio acaba com um tenro momento entre ele e Gretchen (por um segundo eu achei que ela fosse se demitir), onde ela se abre dizendo que sofreu muito com ataques de pânico por conta das mudanças que ocorreram em sua vida, mas que conseguiu superar. Na review passada eu coloquei o quão importante essa nova secretária pode ser nesse novo contexto em que Harvey se encontra, sendo talvez um novo pilar em que ele possa se apoiar e confiar. Ela, ao revelar que sofreu dos mesmos problemas que ele, trouxe novamente a questão suscitada durante todo episódio – a equidade entre as pessoas, independente do quão importantes elas são. Gretchen e Harvey são iguais no que tange esse aspecto e isso pode ser de grande valia. Mais uma vez, os últimos instantes foram focados na amizade de Harvey com Mike, mas ao cruzar com Louis, o sócio dispara que se ele realmente for ficar do outro lado da disputa com Jack, Specter vai assegurar que a cova tenha espaço para dois.

Gretchen

No Refills, mesmo dando continuidade às histórias, foi um episódio de transição. O foco foi explorar a importância das parcerias dentro e fora do ambiente de trabalho, onde cada um – em tese – deve fazer o seu papel, respeitando o outro. Tanto faz se você é jovem, experiente, cliente, secretária ou juiz. Alguns podem estranhar o foco dado ao desequilíbrio emocional de Harvey, mas eu não acho que essa nova abordagem do personagem tenha tirado espaço das tramoias e maquinações corporativas que aprendemos amar com a série.

Suits agora tem um novos elementos, a pessoa outrora imbatível, não está tão sólida quanto antes. Harvey já se abriu para a terapeuta, Mike e Gretchen. Vocês conseguem visualizar o cenário caso ele venha a demonstrar fraqueza para o resto? E Mike trabalhando com dedicação quase que exclusiva em um caso com seu futuro sogro, dá para prever a sinuca de bico em que ele em breve vai se colocar? Sem falar em Louis que mesmo sem querer, parece que não conseguirá ficar de fora de mais um conflito disputado nos carpetes da Pearson-Specter-Litt.

Dito isso, deixo vocês com a promo de No Puedo Hacerlo, que vai ao ar dia 15 de julho:

Observações:

– Se vocês assistiram a promo, viram que mais uma nova personagem vai aparecer em Suits. Esther, interpretada por Amy Acker, nada mais será do que a irmã caçula de Louis. Vocês podem imaginar o drama que isso vai dar, né? Uma coisa é certa, eu vou me divertir muito vendo Litt como irmão mais velho.

– O quanto Harvey – mesmo completamente fora de controle e exposto – foi forte para reunir energias e enfrentar Jack depois do ataque de pânico. É por isso que eu amo esse homem.

– Se tem uma coisa que Louis preza mais do que Harvey (lembra quando ele o chamou para ser padrinho de casamento) é Donna. Se ver obrigado (e chantageado) por Jack, vai realmente fazer ele sofrer muito. Até porque quando foi que ele conseguiu ganhar algo? Se bem que agora é diferente. Jack Soloff não se importa com Harvey, pode ser que vejamos o jogo virar de uma vez por todas – e Louis figurando do “lado vencedor” a contragosto.

– Eu estou esperando toda essa função em cima da ação contra a seguradora de saúde fazer com que o problema de Mike, quanto a sua falta de diploma e etc, desça como uma avalanche novamente. Afinal, agora é Robert Zane que periga descobrir a mentira do futuro genro, o que coloca muitas coisas na roda, inclusive seu futuro com Rachel.

– Como eu já disse na resenha, a Dra. Paula e Gretchen vão ser cruciais para que Harvey consiga passar por essa fase e talvez até se torne um homem diferente.

– Jessica foi completamente sensacional nesse episódio. Gostaria de ser como ela quando crescer.

– Vamos para os quotes da semana?

-Harvey: “For the time being, don’t play anymore jokes on Louis.”
Gretchen: “Mind if I ask why?”
Harvey: “Because I only play jokes on people to express my affection for them, and right now I have no affection for Louis Litt.”
#Hartchen

-Jessica:” You look at him, you see me.”
Robert:” You’re asking for a hell of lot.”
Jessica:” Now take your wing tips off my table and walk them out the door, because this is my case, and you either do it my way or you don’t do it at all.”
Robert : “I love you”

-Jessica: “You came to me for some legal advice, now I’m coming to you for yours.”
Rachel: “Do I get to charge you for it?”
Jessica: “You already do, unless you suddenly started paying for law school out of your own pocket.”
Rachel: “Free of charge it is.”

-Jessica: “There’s only so many times you can pull some shady shit to get something done with the partners. So you want to take me on? I’m right here”

– Jessica: “Because this all started when Donna left you, and now you’re afraid that Mike’s going to do the same thing. So you better get your abandonment issues under control.”

– Robert:” You got dealt a bad hand, you pulled yourself up by your bootstraps, and I respect that.”
Mike: “Thanks Robert.”
Robert: “You can call me dad.”
Mike: “Really?”
Robert: “No.”

– Donna:“I’m not a prize to be used to get revenge on Louis. What makes you think if I were ever to leave Louis that I would ever, ever come back to you.”

– Dr Agard: “Well, I may not be Donna, but I’m beginning to see what it’s like to be her.”
Harvey: “What the hell are you talking about?”
Dr Agard: “I’m talking about, I’m a woman who you’ve been bullying to get what you want.”
Harvey: “Bullying? I’m paying you.”
Dr Agard: “And that doesn’t mean I exist to serve your needs.”
Harvey: “Well it goddamn well should.”
Dr Agard: “If you spoke to Donna that way, no wonder she left you. Because you don’t just pay people to be loyal.”

-Harvey: “It was just a way to get me to do what you wanted. So when your life was on the line and I was there for you every step of the way, it meant nothing?”
Donna: “It wasn’t every step of the way. You bailed out the second I wanted more.”
Harvey: “That’s when you decided to betray me.”
Donna: “How the hell is moving on and putting myself first betraying you?”
Harvey:“Because you went to Louis to do it, and that’s not moving on. That’s sticking a knife in my gut and twisting it.”
Donna/Dra. Agard: “Yeah, Harvey, it is. How does it feel to be on the receiving end for once?”

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Lívia Zamith

Nascida em Recife, infância no interior de SP e criada no Rio. Vivo e respiro Séries, Filmes, Músicas, Livros... Meu gosto é eclético, indo do mais banal ao mais complexo, o que importa é ter conhecimento de causa.

Rio de Janeiro - RJ

Série Favorita: São muitas!

Não assiste de jeito nenhum: Friends (não gosto de sitcoms)

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