Super Sunday nem tão super. Poucas séries tiveram episódios inéditos nessa última semana de janeiro, o que deixa CSI, Law & Order: SVU e Two and a Half Men de fora dessa segunda edição. Além disso, The Good Wife também ficou de fora, agora que ganhou reviews individuais no blog. Mas, em compensação, Greek a partir de hoje entra pra coluna, e é com ela que a gente começa logo aí abaixo. Aproveitem, e bom domingo!
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Greek é a melhor série teen da atualidade, mas isso não a impediu de voltar do hiato com um episódio bem mais ou menos. Se no ano passado as coisas literalmente pegaram fogo com Casey e Cappie finalmente juntos e o incêndio da casa das Gama Psis, agora talvez tenha chegado um período de calmaria. O que não é necessariamente ruim, já que a série muitas vezes apresenta seus melhores e mais divertidos episódios justamente quando não está lotada de grandes acontecimentos. Por ora, tivemos o chato do Grant finalmente assumindo sua homossexualidade e seu relacionamento com Calvin. E alguém duvida que aquela história das tiaras ainda vai feder? Assim como com certeza não vai acabar bem a amizade entre Dale e Rusty. Duvido muito que Dale, do alto do seu egocentrísmo, aceite bem essa derrota pro Âncora. Na casa das ZBZs, fico feliz em estarmos livres de Fisher, Ashleigh merece bem mais do que acabar ressentida por causa de caras assim. E o namoro de Casey e Cappie, será que deslancha dessa vez? Se depender da capacidade dos dois de se abrirem, mesmo que entre trancos e barrancos, com certeza! O maior destaque do episódio foi o que Greek tem de melhor: as referências pops, principalmente a outras séries! Afinal, antes de comenter um crime, é bom sempre checar seus conhecimentos adquiridos em séries como Criminal Minds, Law and Order e… Scrubs!
Por Cristal
No decorrer das últimas semanas, eu ando pensando se eu tô ficando cansado de Friday Night Lights. Não da série como um todo – longe disso até – mas de um vício recorrente que, nesses episódios mais recentes, teve bem menos impacto do que tinha nas temporadas anteriores. Tô falando do Coach Taylor. O jeitão dele cheio de firmeza, os esporros, o olhar carregado, a tensão durante os jogos… incrivelmente, nada anda me convencendo mais. Isso se deve em grande parte ao fato de que os roteiristas meio que deixaram de lado os Lions depois do começo da temporada. Uma vez em que a série apresentou as dificuldades que o time teria no decorrer do ano, os episódios passaram a focar muito mais no individual, e o grupo como um todo ficou apagado. É por isso que eu não acredito em nenhuma palavra que sai da boca de Buddy Garrity quando ele mostra que tirou o anel dos Panthers. É por isso que eu AINDA não me sinto confortável vendo o Coach de vermelho. Enfim… O outro vício de FNL — cena pesada; close nos personagens; pouco diálogo; choro; post rock ao fundo — esse sim ainda me convence, e muito. Ainda mais com personagens que pra mim passam uma honestidade MUITO grande: Tami com aquele jeito mãezona, mas que dessa vez acabou sofrendo a consequência de viver no meio do conservadorismo de Dillon. Tim, sempre monossilábico, mas cada vez se mostrando uma pessoa melhor. E Matt, que depois de se mudar repentinamente pra Chicago, começa a perceber o erro que foi deixar tudo pra trás sem avisar a ninguém. Agora, faltando 2 episódios pro final, fico torcendo pra que o tão esperedo Lions Vs. Panthers volte a me empolgar com a essência que Friday Night Lights carrega no título: o futebol de sexta-feira. Porque se depender do que eu vi até agora… tô quase gritando ‘GO, PANTHERS!’.
Por Guilherme
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E os produtores ouviram minhas preces. Fecharam o arco da história de Richard ser mago maravilhosamente. Jolene Blalock, de Star Trek: Enterprise, entrou na trama como a irmã Nicci, uma das Irmãs da Luz. Adorei sua personagem e ela promete dar muito pano pra manga, sendo uma grande aliada no Guardião. E ela ainda foi responsável por tirar os poderes mágicos de Richard, deixando-o normal novamente, o que me agradou demais. Enquanto essa história se desenvolveu, Cara, Kahlan e Zedd encontraram o novo Seeker. Tudo bem que foi rápido demais e que o tal Leo aceitou tudo muito tranquilamente, mas eu adorei. Ele parece ser muito legal e sinceramente, fiquei imensamente feliz com seu possível romance com Cara. É tão bom vê-la se tornando humana novamente mas ainda tendo toda aquela máscara por trás, que, com certeza, a transforma em uma das personagens que mais se desenvolveu na trama. Cara abrindo um sorrisão para as piadas de Leo foi show e gostaria muito que ele entrasse para a turma e fosse mais um aliado de Richard, mas não acredito que vá durar muito. O próximo episódio promete!!
Por Caio
Se Archer é a melhor comédia da temporada eu não sei — e tá até cedo pra dizer isso, foram só 4 episódios — mas com certeza é a série que mais anda me fazendo rir. Em ‘Killing Utne’, a mãe de Archer tava atrás do contrato do comitê de inteligência das Nações Unidas, que avalia as agências de espionagem e dá a maior bolada pra melhor delas. Como a ISIS sempre perdia pra ODIN, Malory (dublada genialmente pela Jessica Walter, que é a cara da personagem mesmo) arma um esquema pra que Torvald Utne, avaliador que decide pra qual agência o contrato vai, se impressione com a ISIS e mande o dinheiro pra ela. Tendo isso como foco, ‘Killing Utne‘ se baseou em duas coisas: as reviravoltas insanamente bizarras sobre matar ou salvar Torvard Utne, e o comportamento dos funcionários da ISIS fora do trabalho — o que não é muito diferente, pra falar a verdade: Archer ainda corre atrás de prostitutas, Cyrill ainda apanha da Lana, Cheryl/Carol/Cristal/Carine ainda troca de nome… E essa review inteira seria muito melhor se eu só redigisse trechos do episódio. Principalmente da parte em que mostram só a porta e os personagens decidindo o que iriam fazer com os corpos de Utne e Elke. (Everybody shoots!) Pra fechar com chave de ouro, ainda ri uns 5 minutos seguidos com o ‘Kladdkaka’. “I thought we were laughing at the dead people we set on fire”. Nota máxima de novo.
Por Guilherme
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FANTÁSTICO!! Absolutamente fantástico. Os minutos finais então, perdi o fôlego, literalmente. Óbvio que Nicki estragou tudo mais uma vez, mas acertou em outros pontos. Claro, não teve a noite de reconciliação com Bill, não avisou J.J. sobre levar Cara Lynn e foi presa com posse de arma, mas foi a responsável pela aceitação de Bill por Marylin. Aliás, que magnífica adição ao elenco. Sissy Spacek como Marilyn ficou ótima e trouxe mais essa personagem que promete bastante. Senti até um flerte na cena final dela com Bill, afinal, mostrou-se interesseira. Já Tancy voltou, sendo interpretada por outra atriz, porque a antiga estava muito grande para passar por uma garota. J.J. e sua esposa manipularam Joey e Wanda direitinho e o casal desenterrou Roman, e agora só Deus sabe o que vão fazer com o corpo e o que J.J. (Ivanek maravilhoso no papel) irá aprontar para eles. Vimos Jodean novamente, ajudando Margene em casa e esteve presente na ótima cena em que J.J. entra na casa de Margie e, o filho da Nicki, assim como Ben, a defendem. Falando em Ben, a cena que me tirou o fôlego foi o beijo de Margie em Ben e a apresentadora do programa mostrando-o como marido de Margie… Tancy perdeu o fôlego, Barb e eu também. E agora? Como ela vai se safar dessa sem Bill querer expulsá-la de casa? Sarah apareceu pouco e sem uma história real para mostrar e espero mesmo que arrumem isso para que Amanda Seyfried saia de Big Love no auge da personagem. E Alby e Dale? Fenomenal a série mostrar um relacionamento homossexual tão forte como esse, com cenas de beijos, agarração e fotos (sim, Alby é louco tirando uma foto como aquela). Enfim, até aparição fantasma de Roman nós tivemos nesse excelente episódio. Big Love não poderia estar melhor.
Por Caio
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Por hoje é só, mas domingo que vem a gente volta a fazer jus ao ‘super’. Té lá!
