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The Voice – 7×02 Blind Auditions 2

Por: em 25 de setembro de 2014

The Voice – 7×02 Blind Auditions 2

Por: em

Mais um episódio de blind auditions  no The Voice cheio de emoções. Vamos aos candidatos?

Começamos o programa com Danica Shirey, uma mãe de família de 25 anos. Dona de casa, já gravou uma demo de cinco músicas. Cantando Big White Room, da Jessie J., conseguiu impressionar Adam, Gwen e Pharrell – e a todos nós. Afinadíssima, cantou muito bem e estava super preparada – meu único contraponto é que não teve muita personalidade pois sua apresentação foi praticamente uma cópia do canto da Jessie. Mas, merecidamente, levou três cadeiras e escolheu o team Pharrell.

 

Logo depois, vimos Joe Kirk. Há pouco tempo se mudou para Nashville para acompanhar seus irmãos que também são músicos. Sua mãe, cantora profissional, deixou a carreira para se dedicar aos filhos. Cantando Lego House, de Ed Sheeran, conseguiu as quatro cadeiras viradas. Não achei muito original, mas tem aquela qualidade de ganhador: menino simpático bonito que canta bem – eu não apostaria nele muito longe se não fossem esses pontos que o fortalecem. Escolheu Adam como coach:

 

Menlik Zergabachew cantou o clássico reggae Santeria e com um look bem descolado, conseguiu atenção do Blake (não entendi muito bem pra ser sincera) e claro, da Gwen! Mandou bem, mas não vejo um futuro pra ele no programa – vocalmente está ok, mas não mostrou muita versatilidade ou vocais grandiosos. Escolheu Gwen:

 

Jimi Milligan é um pai de família vindo de uma família de músicos. Com 18 anos de banda própria, resolveu arriscar sua voz no programa. Cantando Get Ready, acredito que pecou na escolha da música ou talvez na escolha de colocações vocais – deixando de mostrar todo o seu potencial. Não conseguiu nenhuma cadeira, mas teve uma ótima atitude em frente aos jurados:

 

Do Texas e com apenas 15 anos, chegou Reagan James. E chegou chegando! Já é uma das minhas favoritas pelo seu timbre único e versatilidade no palco. Fiquei surpresa que Adam não virou sua cadeira – ela seria uma típica candidata de seu time. Mas ao cantar Give me Love, conseguiu a atenção de Blake e Gwen. Apesar de um pouco instável, acredito ter potencial para chegar ao final – ainda mais no team Blake:

 

Taylor Phelan começou aos 16 anos com uma banda, mas hoje aos 25 teve que desistir pois teve que se dedicar à sua filha ainda bebê. Com muito incentivo da esposa, apostou em The Voice. Tocando e cantando Sweather Weather, garantiu quatro botões. Apesar do timbre peculiar e presença de palco, achei mais do mesmo – mas tem as qualidades mencionadas antes de ganhador:

 

Vinda da California, Caitlin Lucia já mostrou peculiaridade em sua entrevista pré-audição. Fez sua própria versão de You’re the one that I want, do clássico Grease. Voz e violão, mandou bem na originalidade ao arriscar uma versão totalmente diferente da original. Imediatamente pensei, de novo, que Adam viraria. Mas ninguém apertou o botão – apesar de única, infelizmente não mostrou consistência vocal e preparo para o programa:

 

Cantar Aretha Franklin é um desafio para qualquer um. Sugar Joans mostrou a que veio fazendo Chain of Fools. Não podia ser menos, já que seu pai teve uma grande carreira musical (fez backing vocal para Alice Cooper!). Apesar de uma excelente voz, achei um pouco dramática e exagerada (típico de team Christina, alguém identificou?). Gwen e Blake viraram suas cadeiras de super última hora – e team Gwen ganhou mais uma voz poderosa:

 

Taylor Brashears, vendedora de 21 anos nascida em Nashville, começou a tocar violino aos 8 anos de idade. Logo sua mãe percebeu que a filha podia cantar. A partir daí não parou mais e hoje tem uma banda. Cantando You ain’t woman enough, mostrou seu lado country e conquistou Adam, Pharrell e obviamente, Blake. Uma boa voz com uma boa aparência e presença de palco, não poderia deixar de escolher o tio Blake.

 

Ao cantar Everybody wants to rule the world, pensei: ai, já ganhou minha preferência! E pela reação dos jurados, eles pensaram o mesmo. Infelizmente não mostrou muita força e controle de voz no palco. Andy Cherry, que já foi deixado de lado por uma gravadora alguns anos antes, não conseguiu com que nenhum coach virasse sua cadeira. Uma pena e eu espero que volte:

 

Terminando o episódio com chave de ouro, Maiya Sykes me lembrou porque eu assisto ao programa: arrepios! Veio de uma família já musical – sua mãe foi backing vocal e seu pai toca sax e é percussionista. No entanto, a educação sempre veio em primeiro lugar e ela se formou em Yale. Cantando Stay with me, nos primeiros segundos já conseguiu as quatro cadeiras viradas. Me lembrando um pouco Tina Turner em seus trejeitos, mostrou potência vocal, presença de palco, consistência e personalidade. Minha preferida até agora! Depois de muita briga, escolheu o team Pharrell:

 

Por enquanto, Team Pharrell está na frente.
O que estão achando dos candidatos e novos jurados?

Obs.: Pharrell, você é o cara e já mostrou que manda muito – mas cadê sua empolgação?

Obs.2: Continuo cansada dos diálogos de Blake e Adam, por mais que eu goste deles.


Julia Sebber

Amante dos dramas da vida real, assiste qualquer coisa que tenha serial killers e/ou familiares juntos em causas sociais.

São Paulo

Série Favorita: Parenthood

Não assiste de jeito nenhum: The Walking Dead

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