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The Voice 7×05 e 7×06 – Blind Auditions 5

Por: em 12 de outubro de 2014

The Voice 7×05 e 7×06 – Blind Auditions 5

Por: em

E assim acabamos as blind auditions, ufa! O melhor ficou pro final – e mesmo assim, ainda achei morno. Será que estou sendo exigente demais?

Iniciamos o episódio super bem. Matt McAndrew trabalha em uma loja e dá aulas de guitarra e canto. Conseguiu uma bolsa para se formar em Artes na faculdade. Cantando A Thousand Years, em alguns momentos me lembrou bastante Damien Rice. Sua voz é muito suave e potente ao mesmo tempo – forte participante que deve chegar à final! Adam, Blake e Pharrell viraram suas cadeiras e ele escolheu Adam para ser o seu mentor:

Brittany Murphy ganhou seu primeiro violão e máquina para gravar vídeos no youtube de seu avô (que coisa fofa a da máquina,  gente?), que faleceu em 2009. Seu grande sonho era estudar em Berkeley e ela teve que trabalhar muito para conseguir uma bolsa. Cantando The girl from Ipanema (amei), mandou super bem com um timbre que me lembrou Amy Winehouse. Mostrou suas influências de jazz na voz e conquistou Gwen e Pharrell, escolhendo o último. Vou torcer por ela =)

Evan Watson mostrou uma voz potente e bem rouca e gostosa de ouvir. Porém, acho que abusou demais dessa rouquidão e não mostrou versatilidade – não conseguiu nenhuma cadeira virada.

Apesar de ter uma mãe cantora e professora de ópera, não foi com ela que Ryan Sill aprendeu a cantar. Estudou Engenharia e fez parte de um coral. Cantando super bem e mostrando muita afinação e segurança no palco, conseguiu conquistar Gwen e Blake – escolhendo Gwen. Mais um vencedor em potencial pelo padrão:

Fernanda Bosch veio de uma família da Venezuela e cresceu entre pais muito musicais. Hoje ela ensina, com a mãe, crianças com síndrome de down a nadar. Cantou Macy Gray e mostrou bastante potencial e um timbre muito muito bonito – conquistando Blake e Gwen, escolhendo o tio Blake:

Beth Spangler cantou super bem, mostrando que pode cantar tanto baixo quanto alto. Conseguiu as quatro cadeiras viradas e com um argumento maravilhoso – pois ela seria a última participante de seu time, Adam conseguiu completar seus “filhotes”.

Erin Kim veio de uma família coreana e não mostrou muita originalidade ao cantar no programa. Apesar de afinado, faltou um pouco de presença de palco e personalidade. Não conseguiu nenhuma cadeira.

Griffin sempre quis ir para Nashville seguir sua carreira musical. Infelizmente, não conseguiu tão cedo. Somente após abrir um negócio com a sua irmã, foi para a cidade com o objetivo de se tornar um músico. Super simpático, afinado e seguro de si, conquistou Blake, Pharrell e Gwen – e escolheu Pharrell, completando o seu time:

Chandra Knudson começou a cantar aos cinco anos de idade. Hoje resolteu tentar o programa, mas não conquistou Gwen e Blake – os únicos que ainda tem lugares em seus times. Não mostrou personalidade, mas eu espero que volte, pois sua voz pode crescer.

 

Mayra Alvarez começou a cantar aos 8 anos em igreja e graças a seu pai, também cantou em programas cristãos de TV. Cantando Michael Jackson, mandou bem e conquistou Blake e Gwen – fechando assim, o time da Gwen:

Justin Johnes, de apenas 15 anos, tem um pai baterista e uma mãe que cresceu cantando no coral da escola. Quando estava na 6ª série, decidiu começar a gravar vídeos para o youtube com covers. Bastante afinado (me lembrou Backstreet Boys haha), fechou o time do Blake:

 

Assim, fechamos os times:

team pharrell

team gwen

team blake

team adam

 

O episódio seguinte, 7×06, mostrou a formação de cada time.

Team Pharrell está de longe na frente, na minha opinião. E vocês, leitores? O que acham e quais seus preferidos?

Bastante ansiosa para as batalhas e principalmente pelos convidados que darão uma força aos coaches!

Promo para o início das batalhas:


Julia Sebber

Amante dos dramas da vida real, assiste qualquer coisa que tenha serial killers e/ou familiares juntos em causas sociais.

São Paulo

Série Favorita: Parenthood

Não assiste de jeito nenhum: The Walking Dead

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